Padre Paul Kramer é um conhecido sacerdote promotor das mensagens de Nossa Senhora de Fátima, autor do livro “O Derradeiro Combate do Demônio”. Padre Kramer declarou, em 28 de novembro, que «a heresia de Bergoglio no n. 247 [da Evangelii Gaudium] é um caso tão claro e manifesto de heresia pública, expressada em termos acentuadamente inequívocos, quase pode dizer sem dúvida que se esta proposição do n. 247 não é manifestamente herética, então de nada se pode dizer que o seja. “É moralmente impossível que alguém que manifestamente mostra tal desprezo claramente expressado a um dogma definido de fé, negando-o claramente, possa crer-se que leva validamente o cargo de Romano Pontífice». (...)
O
“Papa” Francisco, na Evangelii Gaudium n. 247, disse: “Um olhar muito especial
é dirigido ao povo judeu, cuja Aliança com Deus jamais foi revogada”. Este texto
é uma profissão de sua heresia, se opõe diretamente à definição dogmática
solene do Papa Eugênio III e do Concílio Ecumênico de Florença, e à doutrina
ensinada pelo magistério supremo do Papa Bento XIV na Ex Quo Primum, que
estabelece em várias ocasiões e de forma explícita, citando a definição de
Florença, que a Aliança mosaico foi “revogada” e “ab-rogada”.
Sacerdote,
devotíssimo de nossa senhora, constata: “papa Francisco” é herege!
“Filhinhos, esta é a última
hora. Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos
anticristos, por isso conhecemos que é a última hora.” (1Jo. 2, 18)
Depois
de quase nove meses (o “conclave” foi em 13/03) de confusão, insegurança,
relativização da Doutrina, Dogmas, Evangelho e destruição das bases do
autêntico catolicismo “nasce” o primeiro sacerdote fiel, espiritualizado e corajoso.
Padre Paul Kramer rompe o silêncio
ensurdecedor daqueles que mesmo vendo a Barca de Pedro à deriva e adernando dia
a dia nada dizem... Nada fazem... Preferem não ver! Por que até agora nenhum
outro sacerdote, bispo ou cardeal tomou a mesma atitude? Será apenas
fisiologismo? Ou principalmente falta de fé? Aqueles que não usam uma argola
preta no dedo nem muito menos no coração, pois não são modernistas apóstatas
nem ecumenistas comprometidos com uma Nova Ordem Mundial Iluminatti, aguardam o
quê para demonstrar todo o seu amor e zelo pelo Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo e pela autêntica Igreja?
Não reagem em nome da Unidade? Mas que unidade, se embasada na hipocrisia, na
diversidade de crenças e na destruição da verdade? Obediência? A quem? Só se
for a homens, usurpadores, pois a Jesus, Seu santo Evangelho e à Doutrina bi-milenar
da Igreja não é! De forma alguma! Como conseguem assistir impassíveis (quanta
desfaçatez...) a uma inapelável destruição dos alicerces do cristianismo e do
catolicismo? Que estômagos...!? E a consciência... Nada diz? O coração... Não
aperta? E quando tiverem de comparecer perante o JUSTO JUIZ... Aquele que tudo vê... Tudo sabe... E que sonda os
corações? Coragem! Não sejam avestruzes... Escancarem o coração! Amem e perdoem
sem limites. Sem medidas! Deixem a luz
do céu entrar...! Convertam-se sinceramente, busquem a cura e a libertação
de seus espíritos, arranquem a acomodação-fisiológica, o orgulho, o
egocentrismo e a impiedade... Só assim poderá Deus Espírito Santo pairar e inspirar verdadeiramente a todos! Fora
disso, seguir cegamente este oficialismo revolucionário, horizontalista/humanista,
sem espiritualidade, é romper com o passado da autêntica fé e criar uma nova e falsa igreja... A igreja do homem, para o
homem e pelo homem... Totalmente divorciada de Deus! Sepultando o Primeiro e o Maior de todos os Mandamentos, todo
o resto não passa de farsa e ilusão... Em suma, é ficar vendado e imobilizado
por legiões de espíritos imundos oriundos das trevas! Leiam e meditem A Sagrada Escritura, pois todos os
acontecimentos deste tempo de Tribulação e Purificação da Igreja de Cristo e da humanidade estão ali nítidos. Portanto, não
se deixem enganar e conduzir pelo caminho errado de hipócritas e falsários,
pois no final deste não encontrarão Jesus!
Padre Paul Kramer declara a vacância da Sé Romana Padre Paul Kramer, autor de "O Derradeiro Combate do
Demônio", declarou que a Sé Romana está vacante a partir da seguinte
publicação: Tradução: Carlos Wolkartt O “Papa” Francisco, na Evangelii Gaudium
n. 247, disse: “Um olhar muito especial é
dirigido ao povo judeu, cuja Aliança com Deus jamais foi revogada”. Este texto é uma profissão de
sua heresia, se opõe diretamente à definição dogmática solene do papa Eugênio
III e do Concílio Ecumênico de Florença, e à doutrina ensinada pelo magistério
supremo do Papa Bento XIV na Ex Quo Primum, que estabelece em várias ocasiões e
de forma explícita, citando a definição de Florença, que a Aliança mosaica foi “revogada” e “ab-rogada”. Venho dizendo
durante anos que quando um “papa” ensinar oficialmente, de forma explícita e
clara, uma heresia de modo rotundo, contradirá o dogma infalivelmente definido
da fé católica, e então qualquer um conhecerá que ele é o falso
papa profetizado em muitas profecias da Igreja e nas
aparições marianas aprovadas. São Roberto Belarmino, Santo Afonso Maria de Ligório, Santo
Antônio e o Papa Inocêncio III, todos eles ensinam que quando o Papa se
apresenta como um herege manifesto, isto é, manifestando claramente uma heresia
notória, deixa de ser papa (ou, se já era um herege público, teria sido eleito
invalidamente) porque ele não é católico – não é membro da Igreja
Católica. Belarmino explica que o Romano Pontífice é a cabeça visível da
Igreja, e a cabeça é membro dela. O que não é membro não pode ser a cabeça, e,
portanto a eleição de um herege público ao pontificado supremo é canonicamente
nula e sem efeito. A heresia de Bergoglio no n. 247 é um caso tão claro e
manifesto de heresia pública, expressada em termos acentuadamente inequívocos,
que se pode dizer sem dúvida que se esta proposição do n. 247 não é
manifestamente herética, então de nada se pode dizer que o seja. É moralmente
impossível que alguém que manifestamente mostra tal desprezo claramente
expressado a um dogma definido de fé, negando-o claramente, possa crer-se que
leva validamente o cargo de Romano Pontífice. São Francisco de Assis previu um
Papa eleito não-canonicamente que não seria “um verdadeiro pastor, mas um
destruidor”. Bergoglio claramente se encaixa na descrição. Pe. Kramer defende
ainda que Bento XVI continua sendo o Papa legítimo.
A
teoria do Padre Kramer: «os fiéis católicos e o clero devem ser informados que
Bento XVI ainda é o Papa, não Bergoglio» Padre Paul Kramer é um conhecido
sacerdote promotor das mensagens de Nossa Senhora de Fátima, autor do livro “O
Derradeiro Combate do Demônio”. Padre Kramer declarou, em 28 de novembro, que
«a heresia de Bergoglio no n. 247 [da Evangelii Gaudium] é um caso tão claro e
manifesto de heresia pública, expressada em termos acentuadamente inequívocos,
que se pode dizer sem dúvida que se esta proposição do n. 247 não é
manifestamente herética, então de nada se pode dizer que o seja. É moralmente
impossível que alguém que manifestamente mostra tal desprezo claramente
expressado a um dogma definido de fé, negando-o claramente, possa crer-se que
leva validamente o cargo de Romano Pontífice». (...) Hoje, dia 3 de dezembro, o
site italiano Radio Spada publicou uma breve entrevista concedida pelo Pe.
Kramer, que traduzimos na íntegra a seguir.
Tradução: Carlos Wolkartt
1)
Segundo o senhor, quando a Sé está vacante, o que um bom cristão deve fazer?
Segundo meu juízo, a Sé não está ocupada por Bergoglio, mas não está
propriamente vacante. Segundo informações que recebi, a renúncia do Papa Bento
XVI foi forçada e, portanto, inválida. Bento XVI, na minha opinião – e com base
nas informações que eu tenho – ainda é o Papa.
2)
Em alguns círculos, acredita-se que a Sé está vaga desde João XXIII; por que
para o senhor a vacância começa agora? No passado, outros Papas expressaram
posições heréticas. Isso por si só não faz de ninguém um apóstata. A heresia
material não leva à excomunhão «latae sententiae». Bergoglio recebeu formação
dos Jesuítas antes de ser ordenado sacerdote. Ele sabe muito bem que a Igreja
declarou a revogação da Aliança com os Hebreus, e sabe que o Concílio Vaticano
I declarou que estas proposições dogmáticas são «irreformáveis em si»; todavia,
ele expressou o seu desprezo pelo pronunciamento infalível do supremo
Magistério por meio da violação explícita de um dogma expressamente
pronunciado. Nenhum outro Papa, pelo que temos conhecimento, jamais fez isso
antes.
3)
Qual a relação que o senhor tem agora com o seu Bispo? Estou aposentado. Nunca
tive qualquer problema com o meu Bispo e nem com qualquer outro superior
eclesiástico.
4)
O senhor considera que as missas celebradas daqui em diante são inválidas, uma
vez que «una cum Bergoglio» que, para o senhor, não é Papa? Segundo o Concílio
de Trento, «materia et forma sacramenti essentia efficitur». As palavras «una
cum Bergoglio» – no «te igitur», ndr – não tocam a matéria ou a forma e,
portanto, não têm nenhum efeito sobre a validade da Missa.
5)
Como seria possível, para o senhor, restaurar a plena e legítima jurisdição da
Sé? Antes de tudo, os fiéis católicos e o clero devem ser informados que Bento
XVI ainda é o Papa, não Bergoglio. Depois dessa escandalosa explosão de heresia
(literalmente «explosão herética» – orig. «heretical outburst»), nenhum católico
pode mais ter fé neste senhor Bergoglio como se fosse o supremo Pastor de suas
almas. Deve ser forçado a renunciar. Se isso não acontecer, a Divina
Providência conduzirá a crise a uma solução, de modo que possa ser eleito um
sucessor digno para o Papa Bento XVI quando ele (Bergoglio) deixar este mundo
ou decidir livremente demitir-se, sem ameaças ou coerções de qualquer tipo.
Redação Radio Spada (Copyright 2013)
Fonte Esclusiva Radio Spada: Rev.
Kramer: «Bergoglio deve dimettersi, il vero papa è Benedetto XVI, è stato
obbligato alle dimissioni». Em:
http://radiospada.org/2013/12/scoop-rev-kramer-bergoglio-deve-dimettersi-il-vero-papa-e-benedetto-xvi-e-stato-obbligato-alle-dimissioni/II
– Publicações incompletas sobre o Grande Castigo (em Fátima) por Araí
DanieleVisto que falamos de castigo vejamos o que se publica a respeito.
Sob o título «O Grande Castigo Iminente
Revelado no Terceiro Segredo de Fátima» o Padre Paul Kramer, B.Ph., S.T.B., M.
Div., S.T.L., ligado ao Rev. Nicolas Gruner, mantém o tom deste na primeira
parte da série, concentrando-se no aspecto físico do castigo: das guerras da
Rússia para provocar a aniquilação de nações. “A aniquilação de metade do mundo
parece ser, no mínimo, bastante radical – seria a maior catástrofe desde o Dilúvio”.
Porém, o aspecto mais terrível do castigo profetizado no Segredo é o castigo
espiritual, sobre a perseguição da Igreja e do Santo Padre (o autêntico; o
ungido por DEUS). Nossa Senhora disse: “Deus vai punir o mundo de seus crimes,
por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre (o
autêntico).”De fato, ocorre uma forma de perseguição da Igreja nunca vista em
toda a história: esta redundará na «punição» do mundo que a persegue! O que
pode significar esse aparente paradoxo? Só se compreende ao considerar que
quando o mundo, em nome da liberdade, suprime o que representa a Autoridade da
Palavra divina, corta o oxigênio da sua própria vida espiritual, alimento da
vida no amor pelo bem e pela verdade que rege a sociedade. Logo, essa perseguição
infiltrada na Igreja, não podendo abatê-la, formará outra «igreja» que ao invés de fazer o mundo respirar no Espírito, leva-o à
asfixia ecumenista, às mentiras e, portanto ao conflito e à perdição! Isto é
feito por uma entidade, vista como se fosse a verdadeira igreja, mas que, por
pactuar com os perseguidores desse mundo revolucionário, é o maior engano. Sua
falsa bondade se revela nos frutos de ódio e conflitos que seguem na desordem moral, num mundo cada vez mais à beira do colapso. O Autor lembra uma
carta do Cardeal Mario Luigi Ciappique revelou: “No Terceiro Segredo prevê-se, entre outras coisas, que a grande
apostasia na Igreja começará pelo topo”. Isto corresponde ao que o Livro das
Lamentações revela: “Os reis da Terra e todos os habitantes do mundo nunca
acreditariam que o adversário e o inimigo entrariam pelas portas de Jerusalém”.
O que está predito é que os partidários do demônio ocuparão a Cúria Romana sob
um antipapa maçônico.O falecido Padre (Jesuíta) Malachi Martin, que parece ter
lido no início de Fevereiro de 1960, quando era Secretário do Cardeal Bea, o Terceiro Segredo de Fátima, disse que
Nossa Senhora falava de um futuro “Papa” impostor que, sob o controle do
demônio, usurparia a Santa Sé. Assim o Terceiro Segredo de Fátima revela o “mistério da iniqüidade” (II Ts. 2:7):
uma falsa Igreja “Católica” – uma contra e anti-Igreja. “O mistério do dragão,
cuja cauda varreu a terça parte das «estrelas do Céu», isto é, a terça parte da
hierarquia católica sob a direção do antipapa herético. É isto que João Paulo
II revelou enigmaticamente a respeito do Terceiro Segredo em 13 de Maio de
2000: “A mensagem de Fátima é chamado à
conversão, alertando a humanidade para que não tenha nada a ver com o ‘dragão’
cuja ‘cauda varreu a terça parte das estrelas do Céu, e lançou-as à terra’ (Ap.
12:4).” O Autor falou com o Padre Malachi Martin sobre o antipapa herético
da apostasia no Terceiro Segredo, a resposta do Padre Malachi foi: “Fosse só
isso”. O antipapa e os seus colaboradores apóstatas serão (como diz a Irmã
Lúcia) “partidários do demônio” “que trabalham para o mal e nada
temem” (carta
de 29-5-1970). Estes “partidários do demônio”
constituem a “terça parte das estrelas do Céu” varridas pela cauda do dragão.
Estes homens, que se apresentam como clérigos «católicos», são membros secretos da seita e estão consagrados ao demônio. Chegarão a controlar o aparelho de estado do Vaticano e a estabelecer o ramo
«católico» de uma nova religião universal
ecumenista. A
sua falsa «Igreja» será católica apenas no nome. Formará a parte «católica» da
religião estabelecida e obrigatória da NOVA ORDEM
MUNDIAL.” Ora,
os anos passam, as testemunhas morrem e é impróprio não ajustar o tempo dos
verbos para o presente, sobre apostasias à vista de todos.
Cita
Malachi Martin que diz:
“O Catolicismo autêntico foi posto fora da lei, e os Católicos
restantes são sujeitos a uma feroz perseguição silenciosa... A vasta maioria
foi levada pelo engano e caiu na apostasia. À semelhança do que hoje se passa
na China, têm o seu latim, o seu incenso, a sua ‘Missa’, etc. – mas com a
condição de restarem em comunhão com a Igreja que parece visível, mas é a Roma
apóstata do Papa impostor, cuja falsa Igreja está em comunhão com a Grande
religião universal ecumenista”.
Pe.
Kramer diz ainda que: Anna Catarina Emmerich (1774-1824), a freira
estigmatizada profetizou sobre a “falsa Igreja da escuridão“... construída contra todas as
regras, como uma nova Igreja heterodoxa de Roma, sob um “Papa” aberto às
“doutrinas protestantes e dos Gregos cismáticos” que minaram a Igreja com
grande astúcia para que “toda a gente fosse admitida nela para estarem todos unidos
e com direitos iguais: Evangélicos, Católicos, seitas de todo o gênero, é ou
não a nova Igreja? A Fé da Igreja não constituía o testemunho contra a ausência
de Deus da Nova Ordem Mundial? Os apóstatas não estão despojados da luz dessa
Fé e dos dons do Espírito Santo e na cegueira da verdade ensinada por Santo
Agostinho – que a Cidade do Homem, sem
Deus, não pode conseguir a paz – que é a tranqüilidade da ordem – porque
não tem fé, mas vive na rebelião contra Deus, a Sua Igreja e Ordem cristã.
Assim, a grande apostasia profetizada nas Sagradas Escrituras (II Ts. 2:3),
lembrada em muitas profecias de Santos e nas aparições da Santíssima Virgem, está
revelada no Terceiro Segredo de Fátima. A apostasia geral precede aquilo que S.
Paulo chamava «mistério de iniqüidade (que) já existe» (II Ts. 2:7). Mas, se
tal «mistério de iniqüidade» já existe, como ele justamente acabou de dizer,
será que aquele a quem ele aceita como Papa não tem nada a ver com este
mistério. Não é ele mesmo sujeito do mistério, visto que está no «lugar de
Deus» como reza a citada carta de São Paulo?
Aqui
o Autor do artigo cai em contradição porque depois de descrever a apostasia presente,
diz que “o aparelho de estado do Vaticano sob o Cardeal Angelo Sodano, não quer
que os fiéis católicos saibam do conteúdo do Terceiro Segredo, no que se refere
à apostasia. Não é porque eles não querem que se confunda “a profecia religiosa
com o sensacionalismo”, como falsamente disse o Cardeal Ratzinger em 1984. Não
é para o bem da Igreja e a salvação das almas, mas é antes para que eles não
sejam censurados, e para defender a sua estratégia modernista e suas próprias
carreiras eclesiásticas que promovem ensinamentos condenados do Ecumenismo e da
Liberdade Religiosa em nome do Vaticano II, e que querem fazer destes erros
condenados a pedra angular da nova religião.Porque o Terceiro Segredo de Fátima
deveria revelar os detalhes da apostasia geral que vivemos hoje e é amplamente
descrita? Porque deveria ser um libelo acusatório contra os responsáveis que
cravam uma estaca no coração da Igreja para erigir a Igreja da Nova
Evangelização que causa a “desorientação diabólica” e a “perda da Fé”, a que o antigo
Bispo de Fátima (D. Alberto Cosme do Amaral) e a Irmã Lúcia se referiram como
central no Terceiro Segredo de Fátima, não é esta a questão a responder? “A desorientação é diabólica”, escreveu a Irmã Lúcia [29-12-1969], “não vos deixeis enganar”. A desorientação é doutrinal: “nestes tempos de desorientação
diabólica, não nos deixemos ser enganados por falsas doutrinas”
[12-4-1970]. É um “câncer na Igreja [29-5-1970] que afeta “sacerdotes” e “almas
consagradas” que foram “desviadas”: “É triste,” escreveu a Irmã Lúcia
[16-9-1970], “ver tanta desorientação, e em pessoas que ocupam cargos de
responsabilidade... são cegos que guiam os cegos“. Portanto, quem ocupa
posições mais elevadas na Cúria Romana são os que abriram o caminho à Grande
Apostasia. Devem os católicos esperar que a Mensagem de Fátima o diga para
processar os clérigos que traíram a Igreja e corrompem a Fé? Pode o que diz
respeito à autoridade divina não estar na Lei da Igreja? Será que a falsa
autoridade que proclamou o «direito à liberdade de consciência e de religião»
não declarou assim tacitamente a sua auto renúncia à Igreja dos Mandamentos
divinos? Ou será que existe o livre «direito religioso» democrático de
declará-los opcionais? A Lei da Igreja seria também opcional? Entre as causas
da crise de fé na Igreja está certamente o desprezo pela sua Lei. Chegamos hoje
a ler infelizes que afirmam ser melhor para a Igreja ter um «papa herético» do
que não ter nenhum! Isto é, seria legal que no lugar do Vigário de Cristo
sentasse quem é contra a Fé de Cristo, mas está assim mesmo autorizado por Ele.
Estamos aqui no delírio extremo. Há, porém um inteiro mundo católico que vive
no delírio intermediário, isto é, um papa pode ser um modernista, mesmo se
estes (os modernistas) foram já condenados pela Igreja como hereges, portanto
diante de Deus mesmo. De fato, São Pio X, depois de suas primeiras medidas para
evitar a presença de modernistas, renegados da fé íntegra e pura, mas que
continuavam a ensinar a heresia em nome da Igreja, escreveu ainda o «Motu proprio
Praestantia Scripturae» onde: “com o fim de reprimir os espíritos cada vez mais
audazes dos modernistas que, com sofismas e artifícios de todo gênero, se
empenham em tirar força e eficácia não só do decreto Lamentabili... como também
a Nossa Carta Encíclica Pascendi... por Nossa Autoridade Apostólica, Nós
reiteramos e confirmamos, tanto o Decreto da Congregação da Sagrada Suprema
Inquisição, como da dita Nossa Encíclica, acrescentando a pena de excomunhão
contra os contraditores, e Nós declaramos e decretamos que, se alguém – o que
Deus não permita – chegar a tanta audácia, que defendesse qualquer das
proposições, opiniões e doutrinas reprovadas em um ou outro dos documentos
acima mencionados, fica, ipso facto, ferido pela censura decretada pelo capítulo
Docentes, da Constituição Apostolicæ Sedis, que é a primeira das excomunhões
latæ sententiæ reservadas simplesmente ao Pontífice Romano. Esta excomunhão
deve ser entendida como, sem suprimir as penas em que possam incorrer aqueles
que faltem contra os citados documentos, como propagadores e defensores de
heresias, se alguma vez suas proposições, opiniões ou doutrinas são heréticas,
coisa que acontece mais de uma vez com os inimigos desses dois documentos e,
sobretudo, quando propugnam os erros dos modernistas, isto é, a reunião de
todas as heresias. (Denziger, Nº 2113-14)... Dado em Roma, junto a São Pedro,
em 18 de Novembro do ano de 1907, o quinto de Nosso Pontificado. Pio X,
Papa.»Os modernistas estão fora da Igreja católica
Isto
é uma realidade católica declarada pelo Papa em nome de Nosso Senhor. Acontece,
porém, que a malícia e a perversidade humana não tem confins, nem sob o
Juramento anti-modernista, que é uma profissão de fé católica. Vejamos o caso
da chamada banda dos quatro seminaristas modernistas em Roma, descrito com todo
favor pelo político democristão Andreotti no seu livro (I quattro del Gesù.
Storia di una eresia, Rizzoli, Milão, 1999).Os quatro do seminário Jesus,
história de uma heresia. São eles, Ângelo Roncalli, Giulio
Belvederi, tio da mulher de Andreotti, Alfonso Manaresi e Ernesto Buonaiuti eram quatro seminaristas,
ligados por amizade e pela visão religiosa modernista comum. Os últimos dois
levaram suas ideias heréticas tão longe ao ponto de serem: censurado Manaresi e
excomungado, depois de ter abandonado o sacerdócio, Buonaiuti. Quanto a
Belvederi e Roncalli foram salvos pelos seus protetores, que no caso deste
último foi o bispo de Bérgamo Radini Tedeschi, em odor de Modernismo. Outro
companheiro de Roncalli a Bérgamo foi Nicola Turchi, também censurado, que
traduziu em italiano o historiógrafo Duchesne. Ernesto Buonaiuti. No caso do
modernista Roncalli, porém, tudo aconteceu de modo diverso porque ele aprendera
muito com o colega Ernesto Buonaiuti, “que foi excomungado porque cometeu o
único erro de não ter sabido esperar a evolução dos tempos!” É o que chega a
dizer sem reservas nesse seu livro o senador Andreotti que diz ter chegado a
hora para a Igreja rever “o juízo de homens que foram até tempos recentes
injustamente perseguidos [porque modernistas]”; usa levianamente a palavra
“heresia” para o Modernismo, de onde procede o seu podre pensamento
democristão. Tratar-se-ia só de mal entendido não esclarecido pela Igreja com a
condenação passada, da qual só falta o pedido de perdão? Não, Trata-se de
gravíssima condenação! Os resultados disso são espantosos, pois levaram à
eleição de Roncalli que introduziu o condenado modernismo nessa Igreja que é
hoje o aparato conciliar-maçônico-ecumenista para a perdição do mundo. E assim,
nos tempos que correm tudo seria possível, até mesmo alguma beatificação, além
de Roncalli (João XXIII) que “havia aprendido muito do padre Ernesto”, que
cometeu o único erro de não ter sabido esperar a “evolução dos tempos”, talvez
dos modernistas excomungados Buonaiuti e Murri! Levou tempo, mas um deles
chegou tortuosamente à Sede de Pedro para mudar a Igreja de sempre! Assim, nos
nossos dias o Modernismo foi de tal modo inserido «oficialmente» na Igreja
conciliar que o senador Giulio Andreotti quer canonizá-lo.... Não havia para
ele, mas também para um imenso mundo ex-católico, erro (2Ts. 2, 11-12)