Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O IMPÉRIO EUGENISTA E OS SEUS CÚMPLICES

Por Anon,

Se no Brasil a criminalidade aumentou, causando a morte de mais de 60 mil pessoas por ano e o Partido não fez nada.

Se o Partido é a favor do aborto que causará a morte de milhões de criança ao longo dos anos.

Se o partido está envolvido direta ou indiretamente nos maiores escândalos, para não dizer crimes, que a nação já teve.

Se o partido está se unindo às maiores ditaduras e aos maiores governos totalitários do planeta.

Este não é um partido do bem.

E quando você compactua com este tipo de ideologia, já está passando da hora de rever os seus conceitos. Se é que você ainda liga para isso! Anon, SSXXI

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Partidos totalitários em democracias constitucionais

Por José Antônio Giusti Tavares


O fato de que o PT ou mesmo qualquer de seus próceres jamais tenha revisto formal e publicamente as concepções originárias do partido, tendo mesmo recusado a comprometer-se com o pacto constitucional de 1988, revela que lamentavelmente está ainda viva a estratégia revolucionária totalitária que fora enunciada naquele ano. 

Nas democracias constitucionais que funcionam com o sistema presidencial de governo, a representação política e o governo são constituídos por dois procedimentos senão diferentes pelo menos independentes entre si, ambos em eleições universais competitivas periódicas e regulares e com mandato por tempo determinado. Naquelas que funcionam com o sistema parlamentar de governo a representação política eleita pelo voto popular direto nomeia o governo que, diante dela responsável, exercita suas funções enquanto dela detém a confiança, contando, entretanto, com a faculdade contraposta de submetê-la a novas eleições. Nos dois casos são instituídos e funcionam efetivamente mecanismos de separação e de contenção recíproca entre os poderes constitucionais, bem como um Tribunal Constitucional, guardião supremo dos valores e dos preceitos constitucionais; e, em particular, no sistema parlamentar de governo institui-se a separação entre Chefia de Governo, responsável pela execução das políticas públicas, e a Chefia de Estado, responsável pelo equilíbrio da ordem constitucional. Enfim, na democracia constitucional toda autoridade pública é submetida, em princípio, a mecanismos de responsabilização pública; e os direitos individuais, incluído o direito à vida, à liberdade, à propriedade e à associação, são assegurados pela lei constitucional e pelo poder judiciário.

Os mecanismos institucionais da democracia constitucional são eficazes, sem serem invasivos ou ofensivos, para assegurar o equilíbrio da ordem política e, nela, a liberdade e os direitos fundamentais do ser humano, sem o que não há sequer justiça social. São eficazes, mas são desarmados: são fios de seda, como os denominou Guglielmo Ferrero, o notável jurista, cientista político e historiador liberal italiano da primeira metade do século precedente. Mas fios de seda não permitem atar o dragão da maldade.

Assim, em uma democracia constitucional e representativa, sobretudo quando erodida e fragilizada pela decadência de suas elites, bem como pela corrupção e pela desinformação políticas generalizadas, não só os partidos constitucionais, que se movem nos limites da ordem pública constitucional, mas aquela própria ordem, devem enfrentar o paradoxo de que se encontram com freqüência em inferioridade de condições frente aos partidos revolucionários totalitários que, participando da política institucional, não só não observam aqueles limites mas manifestamente, por suas proposições e por suas atitudes, atentam permanentemente contra aquela ordem.

O paradoxo descrito decorre de quatro fenômenos evidentes. 

Em primeiro lugar, a democracia constitucional é a mais complexa e delicada dentre as formas políticas e muito dificilmente pode competir pela preferência do homem comum com o totalitarismo, que recorre a uma simplificação brutal da realidade política, substituindo a informação e a análise racional pelo apelo direto ao inconsciente e à emocionalidade de indivíduos mergulhados em situação de massas.

Em segundo lugar, ao participarem da ordem política constitucional os partidos totalitários beneficiam-se das prerrogativas e dos recursos que ela confere, sem obrigar-se aos valores, às regras e aos limites que ela impõe e, sobretudo, sem abrir mão do comportamento revolucionário, conspiratório, insurrecional e golpista.

Fora do governo mas, sobretudo, ao ocupá-lo, adotam simplesmente a estratégia leninista-trotskista da dualidade de poder, que consiste em conspirar pelo alto, do interior das instituições, e mobilizar de baixo, mobilizando camadas sociais disponíveis e receptivas e, enfim, gerando pressões societárias, inclusive armadas. Este é o caso exemplar, no Brasil, do Partido dos Trabalhadores e de seu braço armado, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, como revela a Circular do Diretório Nacional na qual aquele partido justificava a sua recusa inicial de obrigar-se à Constituição de 1988, que consagrava as normas e as instituições da ordem constitucional estabelecida:

“O PT, como partido que almeja o socialismo, é por natureza um partido contrário à ordem burguesa, sustentáculo do capitalismo. (...) rejeita a imensa maioria das leis que constituem a institucionalidade que emana da ordem burguesa capitalista, ordem que o partido justamente procura destruir”.

Ainda em 1988, o atual governador petista do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, sustentou, com a sua conhecida competência doutrinária, na revista partidária Teoria e Debate (n°4,pp. 38-41), a estratégia leninista-trotskista da dualidade de poder:

“...o partido deve responder às exigências de uma longa disputa pela hegemonia (...) com a construção de uma cultura política e de uma ideologia socialista em bolsões altamente organizados daqueles setores revolucionários, em direção a uma ruptura com o Estado burguês... com respostas dentro e fora da ordem (...), sob pena de limitar-se aos enfrentamentos na esfera política das instituições da ordem, sendo inexoravelmente sugado por ela”. 

A noção gramsciana, ultra-leninista, de hegemonia, muito difundida na América Latina, significa poder monopólico e é, portanto, absolutamente incompatível com o pluralismo político essencial à democracia constitucional.

Alguém muito complacente poderia objetar às citações acima que elas pertencem ao ano de 1988 e que, entrementes, o partido e o político que as enunciaram podem ter alterado suas atitudes políticas. A objeção seria pueril mas respondê-la introduz a oportunidade de pontuar um princípio elementar.

Partidos e homens públicos têm a responsabilidade de publicar não só as suas concepções e estratégias políticas, mas as revisões ou mudanças que, quanto àquelas, tenham feito. Em 1959, no Congresso de Bad Godesberg, o Partido Social-Democrata Alemão declarou, em um documento formal amplamente divulgado, que a partir daquele momento renunciava a qualquer tipo de confessionalismo político e, em particular, à noção de partido portador de uma teoria, exorcizando, assim, o fantasma do marxismo. 

O fato de que o PT ou mesmo qualquer de seus próceres jamais tenha revisto formal e publicamente as concepções originárias do partido, tendo mesmo recusado a comprometer-se com o pacto constitucional de 1988, revela que lamentavelmente está ainda viva a estratégia revolucionária totalitária que fora enunciada naquele ano. Ademais, ao longo dos doze anos do governo petista, as tentativas sucessivamente frustradas de violar os princípios, as normas e as instituições da democracia constitucional e representativa – entre as quais o Programa Nacional de Direitos Humanos III, de 2009, e a Política Nacional de Participação Social, de 2014 – demonstram claramente que não há ambigüidade que consiga ocultar o empenho continuado e cada vez mais radical, por parte do neocomunismo petista, de destruir a democracia representativa e constitucional edificada com tanto esforço, substituindo-a por uma democracia plebiscitária e totalitária. 

Em terceiro lugar, os cidadãos comuns, que participam dos partidos constitucionais ou com eles se identificam, partilham a sua dedicação, as suas energias e a sua lealdade entre múltiplas atividades e associações, entre as quais a política e os partidos possuem uma importância limitada, ocupando mesmo um espaço menor. Não há nessa atitude nada de errado. Ao contrário, como já Aristóteles observara, a participação política moderada constitui requisito fundamental da democracia constitucional, que o filósofo denominava simplesmente politéia. Contudo, pertence à natureza e à lógica dos partidos totalitários apelar para a participação e para a mobilização políticas permanentes, para o profissionalismo e para o ativismo revolucionários de tempo integral e, enfim, para a politização da totalidade das esferas da existência, incluídas aquelas mais íntimas.

Enfim, em quarto lugar, a compreensão adequada dos valores sobre os quais está fundada a democracia constitucional e das normas e das instituições com as quais opera, bem como dos processos econômicos por referência aos quais se definem as políticas públicas e o comportamento dos partidos nas sociedades democráticas contemporâneas, exige dos indivíduos, em virtude de sua complexidade e sutileza, um nível muito elevado de discernimento intelectual, que se encontra normalmente fora do alcance da informação e do entendimento do homem comum. 

A rigor, a participação racional e responsável nas decisões democráticas exige do cidadão um nível relativamente elevado de informação factual, de saber contextual e de saber estrutural, que ele normalmente não possui. Sob tais condições, a democracia constitucional muito dificilmente pode competir pela preferência do homem comum com o totalitarismo, que recorre a uma simplificação brutal da realidade política e econômica, substituindo a informação e a análise racional pela ideologia, um “saber de custo próximo de zero, que contém, por outro lado, um apelo direto à emocionalidade e ao inconsciente de indivíduos mergulhados em situação de massa.

Enfim, o exercício da liberdade e da responsabilidade públicas, inerente à democracia constitucional, implica em assumir custos e riscos, requerendo dos indivíduos um grau pouco comum de segurança psicológica que lhes permita conviver com a incerteza. O recurso normal para reduzir a incerteza e os riscos é provido pela informação factual e pelos saberes contextual e estrutural, o que envolve custos imediatos e a médio e longo prazo, que os indivíduos que pertencem aos segmentos mais baixos da sociedade não podem assumir.

Assim, para a maioria das pessoas, pouco capazes de conviver com a incerteza e suportar os riscos inerentes à liberdade pessoal e pública, a ideologia totalitária proporciona uma explicação omnicompreensiva da realidade e da história, que lhes restaura magicamente e a baixo custo a segurança; e o partido ou o movimento totalitário, que a interpreta nos diferentes casos, provê uma autoridade externa onipotente que retira daquelas pessoas o inquietante peso da liberdade de decidir.

Diante desse desigual e insólito desafio as democracias constitucionais mais avançadas e sólidas armam-se com recursos previstos na lei constitucional, o mais importante dos quais é a proscrição de partidos políticos que promovem, estimulam ou apóiam processos conspiratoriais ou qualquer outra forma de violência política: a cláusula de constitucionalidade dos partidos, contida no art. 21, (2) da Constituição da República Federal da Alemanha e eficazmente aplicada pelo seu Tribunal Constitucional, é o exemplo de maior proeminência:

“Os partidos que por suas finalidades ou pelas atitudes de seus partidários tentam desvirtuar ou eliminar o regime fundamental de democracia e de liberdade, ou pôr em perigo a existência da República Federal, são inconstitucionais”.

É verdade que a Constituição Brasileira contém uma cláusula semelhante: o artigo 17 estatui, em seu caput, como requisito para a existência dos partidos políticos, a fidelidade ao “regime democrático”, ao “pluripartidarismo” e aos “direitos fundamentais da pessoa humana”, estabelecendo, no inciso II, “a proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes”; e, enfim, no § 4º, veda “a utilização pelos partidos políticos de organização paramilitar”. Resta aplicá-lo.

Se, entretanto, um supremo esforço de esclarecimento não conseguir persuadir o eleitor comum que a democracia constitucional, conquistada a duras penas mas perversamente disputada, deve ser preservada, quaisquer que sejam as suas vicissitudes – então, a manipulação populista de justos descontentamentos e o ilusionismo messiânico pavimentarão o caminho auto-destrutivo que, exaurido em Cuba, está sendo trilhado no continente sul-americano pela Venezuela, pelo Equador, pela Bolívia, pela Argentina e pelo Brasil.

Não tenhamos ilusão. Eleições universais geram legitimidade democrática, mas não legitimidade constitucional. Como profetizou com acerto Alexis de Tocqueville, na ausência de sólidas e vigorosas instituições de representação política e de separação dos poderes constitucionais, incluindo a separação entre Chefia de Estado e a Chefia do Governo, bem como um Tribunal Constitucional, eleições plebiscitárias provêm a ante-sala do bonapartismo e da democracia totalitária.

Enfim, eleições e reeleições plebiscitárias consecutivas provêm um claro e importante contributo a governos populistas totalitários empenhados em programas de redistribuição direta e ostensiva da renda nacional em benefício das populações pobres ou na linha da miséria. Aparentemente empenhados na eliminação da pobreza, esses governos têm clara consciência de que sua perpetuação no poder é alimentada pela pobreza e dela necessitam, do que decorre que, na realidade, empenham-se não em eliminar a miséria, mas em mantê-la estável e dependente, aguardando-a nas urnas. Sob tais condições é altamente improvável que eleições fortaleçam a democracia constitucional; ao contrário, há alta probabilidade de que contribuam poderosamente para destruí-la.

A experiência histórica registra importantes casos em que o totalitarismo ocupou o Estado pela via eleitoral, entre os quais o fascismo italiano e o nacional-socialismo alemão, nenhum dos dois foi debelado pela força da sociedade que aprisionara; ao contrário, ambos foram eliminados pela derrota militar infligida de fora, por nações invasoras.

José Antônio Giusti Tavares é professor de Ciência Política na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pesquisador Associado no Centre d’Études et de Recherches Internationales, Fondation Nationale des Sciences Politiques, Paris, em 1985 e 1986. Guest Scholar em 1998, e Visiting Fellow, em 2002, do Helen Kellogg Institute for International Studies, Notre Dame University, Indiana, US.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Eles emprestam o dinheiro do povo, sem o povo saber e ainda guardam segredinhos das finalidades desses empréstimos.

BNDES confirma que empréstimos a Angola e Cuba são secretos

O presidente do Ban­­­co Nacional de De­­­sen­­­vol­­­vimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, confirmou ontem, em audiência no Senado, que financiamentos concedidos pelo país a Angola e Cuba foram classificados como secretos por causa de um acordo feito entre o Brasil e os dois países. O BNDES é o banco de desenvolvimento do governo federal e seu capital é constituído com dinheiro de impostos cobrados dos cidadãos brasileiros.

“Os contratos são sujeitos a cláusulas do país de destino. Estão sujeitos a um tratado ou a uma disposição soberana do país beneficiado por uma exportação”, afirmou Coutinho durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

AFolha de S.Pau­­lo havia revelado em abril que o ministro do De­­­senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer­­nando Pimentel, havia tornado secretos os documentos sobre os empréstimos às duas nações pelo BNDES – o que não ocorreu com outras 13 nações beneficiadas por financiamentos do banco estatal.

Dados estratégicos

Na ocasião, o ministério alegou que os contratos continham informações “estratégicas” e eram “cobertos por sigilo comercial”. Apenas em 2012, o BNDES desembolsou US$ 875 milhões para Cuba e Angola.

Segundo Coutinho, os valores globais envolvidos são públicos, mas os detalhes da operação não podem ser revelados. Segundo ele, o dinheiro dos empréstimos teve como destino o apoio à produção e à exportação de bens de capital e serviços de engenharia nos dois países.

Fonte: Gazeta do Povo

Tudo pela Revolução? Até mesmo sustentar a viúva do assassino Che?

Viúva do Che Guevara recebe aposentadoria por viuvez há 10 anos do Brasil

A viúva do revolucionário Ernesto Che Guevara recebe há 10 anos do Brasil, uma aposentadoria de R$ 9.800,00 por viuvez, Aleida March, que vive atualmente em Cuba foi denunciada pela blogueira Yoani Sánchez, que ouviu o ocorrido do gato Mingau Castro, que vive na mansão presidencial.

“O gatinho disse que o Brasil transfere o valor direto para a conta de Aleida March, ela não recebe pelo INSS, mas sim como uma ajuda de custo direto do governo, que quando não é depositado, um porta voz de Lula faz questão de entregar em mãos”, disse.

A pensão é devido à morte do revolucionário, que foi morto por militares enquanto tentava fazer umas revoluções na America Latina do sul.

FONTE: A Conversa Mole Pra Boi Dormir

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Clube Bilderberg: o Governo Mundial na sombra

Uma resenha do livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg

Por Carlos I. S. Azambuja

Que relata a formação do estado totalitário mais perfeito já criado.

Durante os últimos 60 anos, um grupo seleto de políticos, empresários, banqueiros e poderosos em geral tem se reunido secretamente para planejar as grandes decisões que movem o mundo e que, depois, simplesmente acontecem. O livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg, de autoria do jornalista e especialista em comunicação Daniel Estulin, que há anos investiga as atividades secretas do Clube Bilderberg e que foi ganhador de três prêmios de pesquisa nos EUA e Canadá, aponta quem aciona os controles por detrás da fachada das organizações internacionais conhecidas.

O livro foi editado em 28 países em 21 idiomas. Segundo o autor, a 1ª edição na Venezuela, Colômbia e México foi esgotada em menos de 4 horas e causou manifestações em frente às embaixadas dos EUA que, como é óbvio, ninguém viu e nem ouviu na TV ou nos noticiários de imprensa. A seguir, você vai saber o motivo.

O texto abaixo - que uma amiga minha considerou "uma confusão dos diabos" - é uma resenha desse livro. Mas, como disse Sun Tzu, para combater um inimigo é preciso conhecê-lo, pois não se pode lutar contra algo que não se conhece.

A verdadeira história do Clube Bilderberg é uma narração da subjugação impiedosa da população por parte de seus governantes. Um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo de Orwell, com um governo invisível, onipresente, que manipula os fios desde a sombra, que controla o governo dos EUA, a União Européia, a Organização Mundial de Saúde, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e outras instituições similares. E, o mais espantoso de tudo, formula os projetos futuros da Nova Ordem Mundial.

Muitos grandes empresários, políticos, incluindo alguns de seus colaboradores, estão lutando para impor limites ao Clube, alguns de fora, outros de dentro, se bem que de forma encoberta. Esse interesse de dominar o mundo não é novidade na história da Humanidade. Outros já tentaram antes.

O lado obscuro do Clube Bilderberg - o pior mal já enfrentado pela humanidade - está entre nós e utiliza os novos e amplos poderes de coação e terror que a ditadura do complexo industrial-militar global - segundo palavras do autor - requer para acabar com a resistência e governar aquela parte do mundo que resiste às suas intenções.

Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração mas o conjunto de mudanças, que formam parte do processo em curso, constitui um movimento em direção à Escravidão Total.

A batalha está se realizando neste preciso instante em que você lê esta matéria e a ditadura global - o Governo Mundial Único - está vencendo.

O objetivo dos que lutam contra essa ditadura global é defender a nossa intimidade pessoal e nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. E essa batalha envolve o Congresso dos EUA, a União Européia, os tribunais, as redes de comunicação, as câmeras de vigilância, a militarização da polícia, os campos de concentração, as tropas estrangeiras estacionadas em solo de diversos países, os mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro em espécie, os microchips implantáveis, o rastreamento por satélite GPS, os cartões de identificação por radiofreqüência (RFID), o controle da mente, as contas bancárias, os cartões inteligentes e outros dispositivos de identificação que oGrande Irmão nos impõe e que conectam os detalhes da nossa vida a enormes bancos de dados secretos dos governos.

Os caminhos que forem tomados agora determinarão o futuro da humanidade: se passaremos a fazer parte de um Estado policial eletrônico global ou se continuaremos como seres humanos livres.

O Clube do governo mundial na sombra decide, numa reunião anual secreta, como devem ser realizados seus projetos diabólicos. Quando se celebram essas reuniões, não por acaso seguem-se guerras, a fome, a pobreza, a derrubada de governos e abruptas e surpreendentes mudanças políticas, sociais e monetárias.

Skinner - Burrhus Frederic Skinner -, cientista do comportamento e do aprendizado, colaborador do Instituto Tavistock - organização de pesquisa no campo da psicologia social aplicada - que, por sua vez, é colaboradora do Clube Bilderberg, considera a população em geral incompetente para educar seus filhos e propõe como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados das famílias por ocasião do nascimento e educados pelo Estado, que paga aos pais por seus filhos uma determinada quantia, em centros onde passam a viver.

Outra forma de manipulação de conduta utilizada pelo Clube Bilderberg é conseguir que as pessoas obtenham algo que desejam em troca da renúncia de outra coisa, principalmente a liberdade.

Se bem que o Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, a Mesa-Redonda, oConselho de Relações Internacionais, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional, o Clube de Roma e algumas outras organizações realizem seus planejamentos e suas gestões em particular; a imprensa, as rádios e as cadeias de TV se negam a cobrir o tema e não se atrevem a falar dele. Isso mantém a maioria da população num estado contínuo de ansiedade interior porque as pessoas estão demasiado ocupadas garantindo sua própria sobrevivência ou lutando por ela.

A técnica do Clube Bilderberg consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror, de maneira que as pessoas cheguem a sentir-se tão exaltadas que peçam, aos gritos, uma solução, qualquer que seja. Essa técnica tem sido aplicada às gangues de rua, às crises financeiras, às drogas e ao atual sistema educacional e prisional.

Com relação ao sistema educacional é necessário dar a conhecer que os estudos realizados pelo Clube Bilderberg demonstram que conseguiram diminuir o coeficiente intelectual médio da população. Para conseguir isso não só manipulam as escolas e as empresas, mas também têm se apoiado na arma mais letal que possuem: a televisão e seus programas de baixo nível, para afastar a população de situações estimulantes e conseguir assim entorpecê-la.

O objetivo final desse pesadelo - ou dessa "confusão dos diabos"... - é um futuro que transformará a Terra num planeta-prisão por meio de um Mercado Globalizado Único - que tornou o mundo plano -, vigiado por um Exército Mundial Único, regulado economicamente por um Banco Mundial e habitado por uma população controlada por microchips cujas necessidades vitais terão sido reduzidas ao materialismo e à sobrevivência: trabalhar, comprar, procriar, dormir, tudo conectado a um computador global que supervisionará cada um de nossos movimentos.

Os membros do Bilderberg "possuem" os bancos centrais e, portanto, estão em condições de determinar os tipos de interesses, a disponibilidade de dinheiro, o preço do ouro e quais os países que devem receber quais empréstimos. Ao movimentar divisas, os membros do Bilderberg ganham milhares de dólares.

Desde 1954, os sócios do Bilderberg representam a elite das nações ocidentais - financistas, industriais, banqueiros, políticos, líderes de corporações multinacionais, presidentes, primeiros-ministros, ministros das Finanças, secretários de Estado, representantes do Banco Mundial, OMC, FMI, executivos dos meios de comunicação e lideranças militares -, um governo nas sombras que se reúne em segredo para debater e conseguir um consenso sobre a estratégia global. Todos os presidentes dos EUA, desde Eisenhower, pertenceram ao Clube. Também Tony Blair, assim como Lionel Jospin, Romano Prodi, ex-presidente da Comissão Européia, Mario Monti, comissário europeu para a Concorrência, Pascal Lamy, comissário do Comércio, José Manuel Durão Barroso, atual presidente da Comissão Européia, Alan Greenspan, chefe do FED (o Banco Central dos EUA), Hillary Clinton, o ministro John Kerry, a ministra de Assuntos Internacionais da Suécia, assassinada, Anna Lindh, Melinda e Bill Gates, Henry Kissinger, a dinastia Rothschild, Jean-Claude Trichet, cabeça visível do Banco Central Europeu, James Wolfenson, presidente do Banco Mundial, Javier Solana, ex-Secretário Geral do Conselho da Comunidade Européia, o financista George Soros, um especulador capaz de derrubar moedas nacionais em proveito próprio, e todas as famílias reais da Europa. Juntamente com eles sentam-se os grandes proprietários dos meios de comunicação, pessoas que controlam tudo o que se lê e assiste.

Em 2004, no Grande Hotel des Iles Borromées, em Stresa, Itália, em mais um Encontro, celebrou-se o 50º aniversário do Grupo, que foi constituído entre os dias 29 e 31 de maio de 1954 no hotel Bilderberg (daí o nome de GrupoBilderberg), na localidade holandesa de Oosterbeckl em um evento organizado pelo príncipe Bernard, da Holanda.

Tanto Donald Rumsfeld, que foi  Ministro da Defesa dos EUA, como o general Peter Sutherland, da Irlanda, são membros do Bilderberg. Sutherland é ex-comissário europeu e presidente da Goldman Sachs e Britsh Petroleum.Rumsfeld e Sutherland ganharam um bom dinheiro no ano 2000 trabalhando juntos no conselho da companhia energética suíça ABB (Asea Brown Bovery Ltda). Sua aliança secreta tornou-se pública quando se descobriu que a ABBhavia vendido dois reatores nucleares a um membro ativo do "eixo do mal", a Coréia do Norte!


Por outro lado, é muito difícil resumir como o Clube Biderberg esteve envolvido com a administração de Ronald Reagan, eleito presidente dos EUA em 1980. Todos os cargos importantes do governo foram ocupados por socialistas fabianos, recomendados pelo Heritage Foundation doBilderberg/Rockefeller (um parêntesis para assinalar que a Heritage Foundation, fundada em 1973, apresenta-se como um instituto educacional de pesquisa que formula e promove políticas públicas e conservadoras baseadas nos princípios de livre-empresa, governo limitado e liberdade individual, o que torna essa afirmativa - pelo menos essa - inverossímil); com o assassinato de Aldo Moro, morto pelo grupo maçon P2, com o objetivo de alinhar a Itália com o Clube de Roma e com o Bilderberg; com o assassinato de Ali Bhutto, presidente do Paquistão, em 1979, que queria desenvolver armas nucleares como elemento de dissuasão contra "as contínuas agressões israelenses no Oriente Médio"; com a deposição do Xá do Irã pelo aiatolá Khomeini, uma criação da VI Divisão de Inteligência Militar britânica, popularmente conhecida como MI6 (sobre o qual o Parlamento britânico não tem jurisdição); ou com o caso Watergate. Ao contrário do que sempre afirmou o Washington Post, não houve nenhuma "evidência" de que Nixon tenha abusado de seu poder. Se cometeu algum crime foi o de não defender a Constituição dos EUA, como jurou na cerimônia de posse.

O surgimento de Bill Clinton, "ungido" como candidato à presidência dos EUA na conferência de Bilderberg de 1991, em Baden-Baden, Alemanha, à qual ele esteve presente, também não é muito fácil de esclarecer. O que é completamente desconhecido pela maior parte da população mundial é que Bill Clinton, saindo da conferência, realizou uma inesperada viagem a Moscou, onde em uma terça-feira, 9 de junho de 1991, entrevistou-se durante uma hora com o Ministro do Interior soviético, Vadim Bakatin, ministro do já então condenado governo de Mikhail Gorbachev.

Especula-se que Clinton tenha sido enviado a Moscou pelo Clube Bilderbergpara conseguir que "enterrassem" os relatórios da KGB sobre a juventude do próprio Clinton e suas atividades contra a guerra do Vietnã, dois meses antes de anunciar a sua candidatura à presidência. Afinal, Vadim Bakatin, no governo de Boris Yeltsin, que sucedeu Gorbachev, foi nomeado para um importante cargo na KGB.

Como esses fatos podem ser verificados? É virtualmente impossível penetrar noClube Bilderberg. Algumas provas não estão ao alcance porque fazem parte dos arquivos da Inteligência e só uma minoria privilegiada pode vê-las. Não esperem nunca que os meios de comunicação mencionem a conspiração nos telejornais da noite.

E, como nada disso que consta no livro de Daniel Estulin aparece nos noticiários, as pessoas imaginam tratar-se de mais uma das muitas teorias de conspiração a serem desprezadas, freqüentemente ridicularizadas e, por fim, rejeitadas. Resumindo: "uma confusão dos diabos".

O objetivo do Clube Bilderberg é a busca de uma era pós-nacionalismo, em que já não haverá países, só regiões e valores universais. Ou seja, só uma economia universal, um governo universal (designado, não eleito) e uma religião universal. Para assegurar esses objetivos, os membros do Clube defendem um enfoque mais técnico e menos conhecimento por parte do público. Seu objetivo final é o controle de absolutamente tudo no mundo, em todos os sentidos da palavra: a atmosfera, os oceanos, os continentes com todas as suas criaturas. Agem como se fossem Deus na Terra.

Deus pode ter criado o Universo mas, no que diz respeito ao planeta Terra, a mensagem do Clube Bilderberg para Deus é simplesmente a seguinte: "Obrigado. Mas a partir de agora nós mesmos vamos tomar conta".

Em 28 de fevereiro de 2006, Daniel Estulin denunciou, na Internet, as dificuldades para que seu livro seja vendido em Portugal e Espanha, inclusive com boicote por parte da editora Planeta, que o editou.

Fonte: A Verdadeira História do Clube Bilderberg, Daniel Estulin, PDF, aqui

Fonte: MSM

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Só o Comunistão-bolivariano Maduro tem grana suficiente para comer um Big Mac na Venezuela que custa quase 1/3 do salário mínimo

Venezuela surreal: Big Mac no país custa quase 1/3 do salário mínimo

Você acha caro pagar em torno de R$ 13 por um lanche Big Mac, do McDonald’s? Imagina se o preço de um dos lanches mais famosos do mundo custasse quase um terço do salário mínimo de um país.

É o que acontece na Venezuela. Uma série de imagens da Reuters mostra que a população venezuelana recebe 4.251 bolívares de salário mínimo, o que representa US$ 675 ou R$ 1.626, de acordo com a cotação do Banco Central do Brasil da última terça-feira (7), já que a cotação oficial da moeda venezuelana é de 6,3 bolívares para cada dólar americano.

No entanto, a cotação está para 100 bolívares o dólar no mercado negro e como esse é o valor que vários importadores e lojas usam como guia para os preços do país, o salário do venezuelano acaba valendo somente US$ 42,50 (R$ 102).

Partido dos Trapalhões, quase 200 BILHÕES de dólares de prejuízo(ÕES). Quem é que vai pagar por isso? VOCÊ!!!

Isto é apena o que sabemos!

Algumas realizações do governo petista:

1- Porto no Uruguai: US$ 2,6 bilhões;
2- Perdão de dívidas de 12 países africanos: US$ 950 milhões;
3- Rombo na Petrobras e na Eletrobras: US$ 100 bilhões;
4- 39 Ministérios para cabide de emprego dos petistas: US$ 58 bilhões;
5- Metrô na Venezuela: US$ 1,5 bilhão;
6- Refinaria de petróleo no NE para refinar petróleo só da Venezuela: US$ 2,5 bilhões;
7- Copa do Mundo: mais de R$ 30 bilhões;
8- Porto de Mariel em Cuba: US$ 2,5 bilhões;
9- Hidrelétrica na Nicarágua: US$ 2,3 bilhões;
10- Prejuízos com atrasos de obras do PAC: R$ 28 bilhões (só em 6 projetos);
11- Prejuízo com o negócio malfeito de Pasadena: US$ 1,18 bilhão;
12- Rodovias para escoar a produção de coca na Bolívia: US$ 333 milhões;
13- Doação em 2012, aos países africanos, Etiópia, Malawi, Moçambique, Níger e Senegal, para a compra de alimentos produzidos na própria região, informou a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO): US$ 2, 375 bilhões;
14- Investimento a fundo perdido, de 2005 a 2009: à primeira fábrica de medicamentos contra Aids da África, em Moçambique; fazendas experimentais de arroz no Senegal e de algodão em Mali; projetos agropecuários, de combate ao trabalho infantil e de capacitação de docentes para o ensino de português no Timor-leste, e a implantação de bancos de leite humano de 22 países da África: R$ 2,9 bilhões .


Por mera curiosidade, me dei ao trabalho de unificar todas as realizações numa mesma moeda, 
o que resultou no módico valor de US$ 199.539.204.800,00 (são bilhões de dólares)
brin- ca- dei- rinha 

O que são alguns bilhões de dólares para um país rico (de 1° mundo ) como o Brasil???

Fonte: Vindo dos Pampas