Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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quinta-feira, 29 de junho de 2017

O Socialismo Selvagem (10 livros que estragaram o mundo)

“Uma última pincelada de ironia: a experiência concreta em países comunistas como a China e a União Soviética demonstra que, uma vez que o proletariado e os intelectuais assumem o governo, eles acabam se tornando muito mais selvagens do que os capitalistas que destronaram, assaltando todo privilégio que veem ao alcance, escravizando boa parte da população “pelo bem da revolução” e dizimando milhares ou milhões daqueles cujas tendências anti-revolucionárias davam por incuráveis.’ Benjamin Wiker

10 Livros Que Estragaram o Mundo – autor: Benjamin Wiker (Este livro não pode faltar em sua biblioteca)

Fonte: frase extraída do livro (Compre este livro, valorize a obra e o autor.)

Biblioteca Subversiva: Dicas de livros

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Por que o Brasil está empobrecendo em vez de enriquecer?

A resposta é simples assim como a economia deve ser! O Brasil não segue os princípios básicos da verdadeira política economia. 

É a economia, burro!
O que faz da economia algo fascinante é que seus princípios fundamentais são tão simples, que podem ser escritos em uma única página, de modo que qualquer um consiga entender. No entanto, são poucos os que entendem. — Milton Friedman

Economia em uma página

Por Mark Skousen

1. Interesse próprio: o desejo de melhorar nossa condição já vem em nós desde o útero e jamais nos abandona até irmos para o túmulo (Adam Smith). O indivíduo sempre age visando a melhorar sua situação. Ele trabalha, empreende e consome tendo como objetivo supremo a melhora de sua condição de vida. Uma consequência de tudo isso é que ninguém gasta o dinheiro dos outros com a mesma cautela e sabedoria com que gasta o próprio dinheiro. Principalmente burocratas do governo.

2. Crescimento econômico: o segredo para um padrão de vida mais alto é expandir a poupança, a acumulação de capital, a educação e a tecnologia.

3. Comércio: Em todas as trocas voluntárias, nas quais as informações são previamente explicitadas, tanto o comprador quanto o vendedor ganham. A transação não ocorreria caso um dos lados não se beneficiasse dela. Consequentemente, um aumento no comércio entre indivíduos, grupos ou populações beneficia ambos os lados. Por definição.

4. Concorrência: Dado que os recursos existentes (mão-de-obra, matéria-prima, máquinas e ferramentas) são limitados, e dado que os desejos e necessidades a serem saciados são ilimitados, a concorrência sempre existirá em todas as sociedades, e não pode ser abolida por decretos do governo.

5. Cooperação: Uma vez que a esmagadora maioria dos indivíduos não é auto-suficiente, e praticamente todos os recursos naturais precisam ser trabalhados e transformados a fim de se transformarem em bens úteis, todos os indivíduos — trabalhadores, proprietários de terra, capitalistas e empreendedores — devem trabalhar conjuntamente para produzir esses bens e serviços valiosos e desejados.

6. Divisão do trabalho e vantagens comparativas: Cada indivíduo é único. As diferenças de talento, de inteligência, de conhecimento, de destreza e de propriedade geram especialização. Consequentemente, cada indivíduo ou grupo de indivíduos, ao se concentrarem naquilo que fazem melhor, adquirem uma vantagem comparativa em relação aos outros. Quando indivíduos especializados em um serviço e usufruindo uma vantagem comparativa nesse serviço transacionam com outros indivíduos especializados em outro serviço e com vantagem comparativa nesse outro serviço, o crescimento econômico e as vantagens do comércio são maximizados.

7. Dispersão do conhecimento: As interações diárias entre milhões de indivíduos produzem uma multiplicidade de informações que são impossíveis de serem apreendidas e processadas por apenas um seleto grupo de seres humanos. As informações sobre o mercado — isto é, sobre as demandas dos consumidores e a escassez relativa (ou abundância relativa) de algum bem ou serviço, bem o conhecimento sobre como atender a essas demandas — são tão diversas, dispersas e ubíquas, que não podem ser capturados e calculados por uma autoridade central.

8. Lucro e prejuízo: a ocorrência de lucros e prejuízos é o mecanismo de mercado que guia os empreendedores e mostra o que deve e o que não deve ser produzido no longo prazo.

9. Custo de oportunidade: tempo e recursos são bens limitados. Consequentemente, sempre haverá escolhas e concessões. Se você quer fazer algo, você terá de abrir mão de outras coisas que também gostaria de fazer. O preço de fazer uma atividade equivale ao custo de outras atividades das quais você abriu mão.

10. A teoria dos preços: Preços são determinados pelas valorações subjetivas de compradores (demanda) e vendedores (oferta), e não por algum custo objetivo de produção. O valor de bens e serviços não é determinado pelo valor dos insumos (como mão-de-obra e matéria prima); o valor dos insumos é que é determinado pelo valor dos bens e serviços que eles ajudam a produzir. E o valor dos bens e serviços é determinado subjetivamente pelos consumidores. Quanto maior o preço, menor a quantidade que os compradores estarão dispostos a comprar e maior a quantidade que os vendedores estarão dispostos a colocar à venda.

11. Causalidade: Para cada causa há um efeito. Ações efetuadas por indivíduos, empresas e governos têm um impacto sobre outros agentes da economia, impactos estes que podem ser previstos, muito embora o nível de previsibilidade dependa da complexidade das ações envolvidas.

12. Incerteza: sempre há um grau de risco e incerteza quanto ao futuro, pois as pessoas estão continuamente reavaliando seus planos, aprendendo com seus erros, e mudando de idéias. Tudo isso torna muito difícil prever qual será o comportamento das pessoas no futuro.

13. Salário e mão-de-obra: salários maiores só podem ser alcançados no longo prazo se houver um aumento da produtividade. E maior produtividade só é possível quando há bens de capital que tornam o trabalho humano mais eficiente e produtivo. O desemprego crônico ocorre quando os custos da mão-de-obra impostos pelo governo e pelos sindicatos (salários e encargos sociais e trabalhistas) estão acima do valor de mercado.

14. Controles governamentais: controles de preços, de salários e de aluguéis podem beneficiar alguns indivíduos ou grupos, mas não a sociedade como um todo. Ao final, eles criam escassez, mercados paralelos e uma deterioração da qualidade e dos serviços. Não existe almoço grátis. E nem subsidiado.

15. Dinheiro: tentativas deliberadas de se desvalorizar a moeda do país, reduzir artificialmente as taxas de juros, e adotar políticas de crédito farto e barato inevitavelmente se degeneram em aumento de preços, desarranjos e crises econômicas. O mercado, e não o estado, é quem deveria determinar o que é o dinheiro e como deve ser o crédito.

16. Finanças públicas: Eis os quatro mandamentos básicos que devem nortear qualquer administração pública: (1) O governo não deve gastar mais do que arrecada; (2) O governo não deve fazer nada que a iniciativa privada possa fazer melhor; (3) Se os benefícios marginais não forem maiores que os custos marginais, então tal medida não deve ser implantada; e (4) aqueles que se beneficiam de um serviço devem pagar por ele.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

O 13º salário é um salário egoísta.

O 13º salário é um salário egoísta, por dois aspectos: Primeiro, porque o empregador-consumidor irá pagar um valor por um produto que não recebeu ou usufruiu. Segundo, porque o 13º salário contribui para o desemprego, pois se o empreendedor não tivesse que pagar esses salários extras, para cada doze funcionários, sua empresa poderia contratar mais um funcionário. Poderia usar este capital na ampliação de sua empresa, ou na comprar de maquinários mais modernos com o objetivo  de aumentar a produção, melhorar a qualidade e diminuir os preços de seus produtos para os consumidores. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (102)

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terça-feira, 13 de junho de 2017

Os direitos trabalhistas, a justiça trabalhista e os sindicatos trabalhistas são uma farsa.

O Trabalho é um produto. Todo trabalhador deve receber pelo trabalho que, voluntariamente, foi feito e vendido. Todo consumidor deve pagar pelo trabalho que, voluntariamente, contratou ou comprou. Não há nenhum vínculo empregatício entre o consumidor e o trabalhador, pois o empregador é apenas um consumidor. Deve haver apenas um contrato, de compra e venda, a ser seguido por ambos. Portanto, os direitos trabalhistas, a justiça trabalhista e os sindicatos trabalhistas são uma farsa. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (101)

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sexta-feira, 9 de junho de 2017

O homem é a ferramenta primeira

Em se tratando de economia e, mais especificamente, em termos de mercado, o homem é a ferramenta primeira; e o primeiro produto, ou mercadoria produzido por ele, chama-se trabalho. Portanto, o trabalho do homem é a mercadoria direta que produz todos os outros produtos indiretos, sejam eles materiais, ou abstratos. Sendo assim, por ser homem e estando apto para produzir, ele poder ser considerado o primeiro bem de produção que existe no mundo, e o seu trabalho poder ser visto como o primeiro bem de consumo da humanidade. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (100)

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O patrão é apenas um consumidor do trabalho do trabalhador

A lógica é simples, não é necessário escrever um artigo e nem um livro para explicar esse fato verdadeiro, e nem mesmo de um gênio da economia. Todo empreendedor capitalista é apenas um consumidor do trabalho produzido pelo trabalhador. Todo e qualquer trabalho é um produto como outro qualquer, que deve ser ofertado no mercado, e demandado pela parte interessada, ou seja, por qualquer pessoa física ou jurídica que esteja precisando deste produto-trabalho para o seu consumo.  Os preços dessa mercadoria e de outros produtos devem ser determinados por vários fatores inerentes ao livre mercado. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (99)

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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Soltem Ross Ulbricht e prendam os governantes e os seus puxa sacos!

O Voto obrigatório no Brasil e o mito da "Vontade Popular"

Se o voto democrático no Brasil não fosse obrigatório, mesmo assim ele seria uma ilusão, uma grande farsa. Anon, SSXXI


O Mito da "Vontade Popular"

Ferghane Azihari e Christophe Seltzer escreveram:

Os eleitores franceses estão prestes a decidir quem será o presidente nos próximos cinco anos, e é sempre interessante ver como a campanha eleitoral é uma excelente ocasião para os comentaristas políticos convencionais nos lembrarem quão crucial é a votação e como ela supõe que as pessoas possam Retirar o controle sobre suas próprias vidas. Os cidadãos que denigram o processo eleitoral são vistos como crianças caprichosas que não conseguem ver quão sortudas são comparadas com seres humanos que ainda vivem sob regimes bárbaros, belicosos e não-democráticos ao redor do mundo.

Longe de ser a "pior forma de governo, exceto por todos os outros", de acordo com Churchill, a democracia é deificada até certo ponto que vemos esse regime como a quintessência de civilizações realizadas e pacíficas.

O intelectual americano Murray Rothbard atribuiu essa legitimação da democracia à capacidade de um regime democrático de se identificar com a sociedade. Ele destaca no entanto, essa confusão de estado e sociedade é uma usurpação na medida em que se baseia em uma ficção enganosa: a democracia e o sufrágio universal mantêm a ilusão sob a qual os indivíduos se confundem com uma organização - o estado - que é único por causa de sua capacidade Para violar o consentimento das pessoas com impunidade legal.

A ilusão da "vontade popular"

Assim, a democracia é muitas vezes a temer porque permite que o Estado esconda sua verdadeira natureza: uma organização brutal que reivindica com sucesso o monopólio da violência em determinado território e população. Nas sociedades ocidentais, este subterfúgio foi notadamente realizado pelo uso de um vocabulário político, de fato romântico, embora a teoria política muitas vezes tenha ilustrado a incoerência das reivindicações da democracia.

O estudioso norte-americano Kenneth Arrow, por exemplo, provou a impossibilidade de definir qualquer vontade geral ou interesse geral entre os eleitores devido à singular natureza e diversidade de preferências individuais. Mas parece que esta impossibilidade não impede aqueles que fingem falar em nome de uma vontade popular imperceptível e inexistente. Mesmo que esse antropomorfismo seja completamente irrelevante, é terrivelmente eficaz no cenário político.

Atribuir uma vontade adequada a uma comunidade reforça o poder daqueles que desejam dominá-la, mesmo que apenas coletividades humanas livres e contratadas possam fingir agir em nome dos indivíduos que as compõem. O problema com o estado é que ele não corresponde a essa definição, mesmo que use o sufrágio universal para eleger seus líderes. Portanto, qualquer pretensão do governo de personificar os interesses e a alma de seus assuntos é uma falsidade

Democracia ilimitada significa conflito perpétuo

Longe de ser a marca das sociedades pacíficas e civilizadas, a democracia exercida através de um aparelho de Estado não é mais nem menos a expressão dos belicosos que as sociedades humanas tentam institucionalizar através de processos políticos. Em contraste com as transações voluntárias do mercado, em que ambos os lados são melhorados, a democracia é, de fato, um jogo de soma zero em que tudo obtido por uma facção política é necessariamente perdido a expensas de outra pessoa.

O publicista francês Frédéric Bastiat nos advertiu há 150 anos, em seu famoso panfleto "A Lei" de que um regime político - mesmo um democrático - incapaz de encontrar seus próprios limites, só poderia reproduzir o pesadelo hobbesiano contra o qual os defensores do mítico "contrato social "Pretendemos nos proteger. Um estado ilimitado, democrático ou não, resulta em um pesadelo de uma guerra de todos contra todo o qual todos tentam impor sua preferência a seus semelhantes através do uso da coerção do Estado. O cientista político Carl von Clausewitz descreveu a guerra como "a continuação da política por outros meios". Mas parece que o inverso também é verdade.

Contra o Despotismo Democrático

Se alguém realmente quer promover uma sociedade respeitosa às escolhas individuais e coletivas, é preciso admitir que a democracia não pode governar todos os aspectos da vida social. O escritor franco-suiço Benjamin Constant, antecipando a crítica tocquevillana da democracia, estimou que a vontade da maioria não é mais legítima do que a vontade da menor minoria sobre questões sobre as quais a lei não precisa decidir.

Na verdade, alguns de nós gostariam de apresentar sua orientação sexual, o tempo que dormem à noite ou o modo de vestir-se para o risco do sufrágio universal e da democracia (mesmo que algumas ideologias políticas também desejem controlar escolhas individuais sobre esses assuntos) .

Graças à secularidade e, apesar da sua imperfeição, a religião é uma das poucas questões que foi amplamente removida da esfera democrática para reintegrar-se na esfera privada. Hoje em dia, no entanto, as ideologias autoritárias estão empurrando para repolitizar identidade pessoal e questões confessionais - entre outras coisas. Para os democratas autoritários, ainda existem muitos espaços de liberdade para conquistar