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sábado, 17 de março de 2012

OUÇAM A FOZ DA RAZÃO! CUIDADO COM A NOVA ORDEM MUNDIAL!


Quem não ouve a voz dos mais sábios, acaba se ferrando ou discutindo nos parlamentos!

Em seu livro O CAMINHO DA SERVIDÃO, Frederick August von Hayek (1899 – 1992) com base nas leis da economia, profetizou o fracasso da União Européia, mesmo muitos anos antes dela ter sido criada. Veja um trecho extraído deste livro:
“Mas basta considerar os problemas criados pelo planejamento econômico, mesmo de uma região como a Europa Ocidental, para ver que inexistem as bases morais necessárias a semelhante empreendimento. Quem acredita na existência de ideais comuns de justiça distributiva que levem o pescador norueguês a abrir mão de suas perspectivas de melhoria econômica a fim de auxiliar seu colega português, ou o trabalhador holandês a pagar mais pela sua bicicleta para ajudar o mecânico de Coventry, ou o camponês da França a pagar mais impostos em apoio à industrialização da Itália?” Hayek

Somente depois que a Inglaterra caiu no buraco (União Européia), ela ficou sabendo o quanto e o tanto que ele era sem fundo e escravizante.
Sai dessa Nigel Farage!
OUÇAM A FOZ DA RAZÃO! (DO HAYEK É CLARO!) CUIDADO COM A NOVA ORDEM MUNDIAL!

Neste mesmo livro, novamente embasado pela ciência econômica, afinal, Hayek foi prêmio Nobel em 1974. Ele profetizou:

Muito mais do que o nacional, o planejamento realizado em escala internacional não pode ser senão a lei da força: a imposição, por parte de um reduzido grupo, do tipo de trabalho e do padrão de vida que os planejadores julgam convir aos demais.”


A luta pela liberdade já vem de longa data.

Será justo ou razoável que o número maior de vozes contrárias ao fim supremo do governo escravize um número menor, que deseja ser livre? Se a força tiver de decidir, mais justo será sem dúvida, o número menor obrigar o maior apreservar sua liberdade (o que não seria fazer-lhe injustiça) do que o maior, para satisfazer sua baixeza, compelir o número menor a compartilhar com ele a escravidão.Aqueles que não procuram senão sua justa liberdade têm direito a conquistá-la, sempre que tiverem tal poder, por mais numerosas que sejam as vozes em contrário.  John Milton (1608 - 1674)


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