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sábado, 9 de março de 2013

O supervilão que rouba a sua riqueza mesmo se ela estiver dentro de um cofre de segurança máxima.

Por Anon,
Você acredita em super-heróis na vida real? È lógico que não, não é mesmo?! Os super-homens só existem nos gibis, nas histórias de Stan Lee e outros fantásticos autores de histórias em quadrinhos.
E em super-vilões, você acredita? Também não? É, mas, infelizmente eles existem! São bem reais, bem numerosos e formam uma quadrilha de causar inveja a qualquer Coringa ou Pinguim que se preze.


Fico com pena da máfia italiana, da máfia russa, japonesa, enfim, de todas as máfias e outros organismos delinquentes como o PCCs, CVs, FARCs etc, pois ao compará-los com o nosso super-vilão, título deste artigo, eles perdem feio.  Inclusive, muitas destas organizações criminosas têm o nosso super-bandoleiro como modelo, e em muitas operações criminosas, a maioria tem-no como cúmplice.


Este super- vilão tem tantos super poderes que, cujos detalhes, dariam para escrever uma bíblia satânica com mais ou com o mesmo número de páginas que a nosso livro sagrado. Um deles é de iludir suas vítimas, passando por bonzinho.  Com o seu poder de Prestidigitador ele consegue roubar e vampirizar suas vítimas, todo santo dia, durante o ano inteiro e sem virar réu por causa disso. Com o seu poder maquiavélico, o nosso anti-herói é capaz de tirar o sobrenome de qualquer Nicolau, e fazer sua obra principesca parecer uma simplória história infantil.


O nosso fora-da-lei, apesar de estar sempre fora das leis morais e éticas dos homens de bem; adquiriu, ao longo dos séculos, o grande poder de fazer suas próprias leis, mas para serem usadas contra os seus arqui-inimigos, ou seja, contra nós, os mocinhos, trabalhadores, pessoas honestas.  E todos sabem que: Leis feitas por sicários jamais favorecem os heróis.
Ele tem o poder de voar de graça em luxuosos aviões e à custa dos seus mártires. Suas viagens nunca são em vão! Ao se reunir com outros vilões sevandijas de outras legiões, eles maquinam novas formas mais sofisticada de mando e, com isso, ganham mais super poderes e novos modus operandi para dominar as massas inermes dos setores privados.


Agora, um dos piores poderes, talvez o pior, deste super-satã e que é usado descaradamente contra toda raça humana seja o poder de criar moeda, sem ter nenhum lastro; velha prática fraudulenta muito manjada pelos verdadeiros economistas da escola austríaca.

Primeiro o nosso leviatã irresponsável que desconhece o que seja escassez, pois tem o poder de cunhar moedas, gasta mais que arrecada gerando um déficit orçamentário atrás do outro, que somados a grande dívida, anteriormente, já contraída. E assim, levando a economia à beira do caos, resolve elucidar o problema do modo que ele acha mais fácil, ou seja, usando um dos seus mais terríveis poderes, o poder de expandir deliberadamente mais moedas, como se tivesse em sua casa jogando o jogo do banco imobiliário com seus familiares e amigos. Com esta Expansão Monetária forçada o seu dinheiro desvaloriza e as coisas sobem. Através disso, conseqüentemente, o nosso inimigo cria mais um imposto enrustido chamado inflação e, pelo qual, mesmo que nosso dinheiro esteja trancado dentro de um cofre de segurança máxima ele será roubado, não na quantidade de suas notas, mas em seu valor no mercado. Ao contrário das quadrilhas que em seus assaltos usam bananas de dinamites ou outros métodos truculentos para arrombar alguns cofres. O nosso super-vilão rouba os cofres do mundo inteiro na maior surdina, sem fazer um barulhinho se quer!

Meu caro! você ainda não sabe qual é o nome deste nosso super-vilão de cada santo dia?! O seu nome é Governo, vive em uma fortaleza quase indestrutível denominada Estado, e o seu uniforme, que lhe dá tantos superpoderes e a base que mantém o seu castelo intransponível, chama-se povo.

Basta o povo deixar de ser o uniforme do governo para que ele fique nu e a sua casa caia.


A aterrorizante história da dívida trilionárioa do governo britânico



Quanto mais o Estado cresce, a população empobrece e o caos acontece. Tem sido assim desde as primeiras civilizações, agora não será diferente. O estado só por si já é antropofágico, mas quando cresce se torna autofágico, e este processo de devorar-se a si mesmo é o fruto da sua própria expansão coercitiva. Anon, SSXXI

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