E o que fazer para conquistar e manter
esse controle em nome do bem-estar da coletividade? Tudo, inclusive atropelar a
coletividade. Entre os diversos casos de desabastecimento e penúria “propiciados”
por planejamentos socialistas, o autor conta uma passagem ocorrida na Coreia do
Norte, uma das joias do comunismo mundial:
Um
cidadão faminto decide protestar em frente à residência oficial do ditador Kim
Jong-il, gritando: “Não temos comida! Não temos eletricidade! Não temos água!
Não temos nada!”
Imediatamente
é arrastado para uma masmorra e amarrado a uma cadeira, com uma arma apontada
contra sua cabeça. O policial dispara, mas o tiro era de festim. O susto é para
que o sujeito nunca mais repita o que fez, diz a polícia. O risioneiro
responde: “Não temos comida!
Não
temos eletricidade! Não temos bala! Não temos nada!”
Ria com moderação e divirta-se se for
capaz – porque o que dá para rir, dá para chorar. . (Uma parte do prefácio deste livro escrita por Guilherme Fiuza).
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Biblioteca Subversiva: Dicas de livros
carambam nem bala tem? kkkk
ResponderExcluirEsquerda é vergonha, socialismo é vergonha!
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