Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Sou socialista e não desisto nunca!



Por Anon, 


vire à esquerda
O problema do socialista é que ele acha que tem o controle de tudo e de todos. Porém, ele não tem o controle nem mesmo dele próprio. Ele não interage com as leis do universo, em sua arrogância pseudo-intelectual quer mudá-las. Não mede as conseqüências de seus atos. Para ele, a sua manipulação na ação é absoluta e não carece de nenhuma espécie de reação e, se caso qualquer “reação anômala” vier a ocorrer e que normalmente ocorre, o corolário funesto de tão absurda intervenção logo passa a ser, em seu alucinante imaginário, um pequeno efeito colateral passível de nova e avassaladora intervenção.

Sendo assim, ele destroça a economia de uma nação, menosprezando e ridicularizando a propriedade privada, brincando com as leis da oferta e da procura, ou, isto é, tentando sobrecarregar com impostos ou criminalizar com multas àqueles que realmente fazem a máquina econômica funcionar: empresários, empreendedores e trabalhadores autônomos. Possuindo até mesmo a tamanha insensatez de tabelar ou intervir nos preços dos produtos, assim como nas mais intimas particularidades da vida do indivíduo, através das mais esdrúxulas aberrações coercitivas na forma da lei. Se tornando um verdadeiro rei do intervencionismo, ele se faz presente em quase todas as atividades humanas, para não dizer em todas. O Estado tem que aparecer e mostrar que nada funciona sem ele. Vende a falsa idéia do igualitarismo em que todos os seus súditos têm uma parcela do poder e direitos iguais. É a comunidade unida resolvendo coletivamente todos os problemas. Mas na verdade, essa associação não é voluntária e os menos interessados nela são os que mais pagam através de altos impostos, multas e inflação etc.

O discurso socialista geralmente falacioso, assim como um conto de fada, tem o dom de encantar o populacho com as histórias mais absurdas. Seus líderes, embora simplórios, têm a capacidade de persuadir a grande maioria inculta, e por intermédio de promessas e planos miraculosos, assim como: justiça social, igualdade social, bolsas e cestas básicas etc. O tamanho da mentira não importa, o importante é a força da sedução e o número de seduzidos. O socialismo em si não passa de uma extorsão perpetrada pela maioria fracassada sobre a classe mais criadora, individualista e independente. Esta coação inerente ao coletivismo socialista tem o aval da maioria da massa ou da classe mais indolente, que é constituída por indivíduos despreparados filosoficamente e altamente manipuláveis.

Outro fator importante no mundo socialista é que nele não existe o absoluto alheio. O absoluto somente pode ser absoluto se for ideológico socialista ou tendencioso de esquerda. Neste universo comunista a verdade, a justiça e tudo mais se tornam descaradamente político-ideológico. Tudo vira político, eles tentam politizar tudo. Qualquer crime comum deixa de ser crime quando perpetrado por um “agente da causa”. Pois a causa comunista é, apesar de ser proletária, uma causa nobre de acordo com os seus “filósofos”. Nas páginas de um livro histórico comunista não há holocaustos, não há campos de concentração e nem torturas. Absolutamente, tudo é irrelevante diante da “causa”. Apesar de todo grande rol de fracassos, eles nunca assumem a própria culpa. A culpa é sempre de algum embargo econômico, ou de algum maldito capitalista, ou tudo não passa de intriga da oposição.

Infelizmente o socialismo segue em frente, pois conta com uma maioria de ineptos que acredita na vida fácil e comodamente dependente. Imediatistas que não sabem, ou fingem que não sabem que: “na vida nada é de graça e que um dia cada um terá que pagar dobrado por tudo aquilo que usurpou”. E que tudo aquilo que o Estado lhe der com uma mão, futuramente, lhe tomará com as duas. 

Mas vai dizer isso para um socialista! Vai dizer para ele que o aumento da criminalidade já é uma das conseqüências da nobre causa! Vai dizer para ele que justiça social é apenas uma cínica escada que o Estado usa para galgar e obter ainda mais poderes! Vai dizer para ele que o Estado está plantando um pomar de maçãs, aquela mesma maça que a madrasta deu para a ingênua princesa, mas que não haverá príncipe suficiente para beijar a massa dominada. O único príncipe presente nesse dia será o onipotente Leviatã, dono absoluto de todas as almas. Mas quem liga para a liberdade?... E Num grande encontro entre a massa torpe e o príncipe maquiavélico, um coro uníssono e bestial vociferará num ritmo orquestrado digno dos mais infames cupinchas: Sou socialista e não desisto nunca! 


Porém, os livros não mentem. A história já se repetiu varias vezes; e o fim foi trágico... 



quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Fogo subversivo contra fogo


contra o desarmamento


Por Anon,

Algumas verdades sobre os crimes e as mentiras do Estado outorgado pela mídia.

a) O estado nunca teve, não tem e nunca terá capacidade para garantir a segurança de qualquer cidadão. Portanto, por parte do Estado, proibir ou até mesmo desestimular o cidadão à sua autodefesa através da criminalização das armas ou políticas semelhantes é, no mínimo, uma prática muito perigosa e bastante questionável.

b) Quando um cidadão está à mercê de um delinquente e sob a mira de uma arma não faz diferença para o meliante se a vítima, o cidadão, reagir ou não reagir. Hoje em dia, o bandido não contenta só com o fruto do roubo, ele sente prazer em abater a vítima.

c) Quando o Estado desarma a população proibindo a compra e uso de armas por parte do cidadão, isto em si, não garante a diminuição dos crimes, pelo contrário.

d) Se o Estado monopoliza ou assume todo direito sobre um produto chamado segurança e coercivamente desarma o indivíduo, deixando-o à deriva e ao dissabor da criminalidade ou dos agentes do crime, não caberia ao Estado o dever de indenizar incondicionalmente todas as vitimas? Mas isto não ocorre. Não é mesmo?

e) Os bandidos, além de possuírem e portarem armas muito mais sofisticadas e de grosso calibre, estão muito mais organizados, e muito mais treinados que o próprio Estado. Contra esta ação criminosa é necessário uma intensa reação de toda a sociedade. Portanto, todo indivíduo tem que estar armado, bem treinado e pronto para esta guerra civil nacional. Nossas baixas contam com cinquenta mil mortos por ano. Sem direito a um ritual digno, com saraivada de balas e tudo mais, os nossos Heróis são eliminados feitos moscas e enterrados discretamente sob as bandeiras cínicas dos politicamente corretos.

f) Crime e castigo, assim como sempre foi e assim terá que voltar a ser. Os frutos destas atuais políticas de bem estar social estão deturpando todos os processos morais e éticos daquilo que vinha a ser, ou que era conhecido como a ordem natural das coisas. A miserável intervenção Estatal, em vários seguimentos da nossa sociedade, principalmente no seio familiar, vem provando que ao longo destes vinte anos se tornou uma verdadeira máquina de produzir delinquentes e bandidos. O Brasil está se preparando para ser o maior campo de concentração da historia, em que todos os cidadãos de bem estarão sobe o jugo das mais variadas formas de quadrilhas, sendo o Estado o principal delas.

g) A priori, qualquer objeto pode ser uma arma em potencial. Uma arma não ativa o seu usuário, é o usuário com n motivos subjetivos: psicopatas, ou não, que aciona as armas.  Em suma, as armas não atiram sozinhas; e os Estados por motivos objetivos (guerras) são os que mais as utilizam. Mais uma lei vertical de cima para baixo, ou seja, o estado é um organismo imune e não segue a lei que ele próprio cria.

h) Os bandidos sempre estão ou agem acima da lei; portanto, qualquer lei que restringe ou proíbe o uso de arma de fogo irá apenas atingir e, conseqüentemente, desarmar o contribuinte honesto, aquele que sustenta toda essa inconsequente máquina estatal, cujas aspirações Malthusianas estão, deliberadamente, se expressando à luz do dia a dia.

Na Declaração Universal dos direitos humanos, no Artigo III: Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. E no Artigo XVII: 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. Porém, atualmente e em nome de uma política social capenga, os esquerdistas se esqueceram de uma palavrinha mágica chamada ”DEVER”, e que sem ela nenhum estado de direito ou nenhuma Justiça social permanecerá por muito tempo para proteger os tais DIREITOS. Pois cada direito gera automaticamente, naturalmente, um dever ou vice-versa; e privilegiar o crime ou o seu ator, dando lhe benesses em vez de castigo, é condenar a vítima e a sociedade duas vezes. Uma vítima fatal não tem mais sonhos e nem esperança, não poderá ter mais filhos, caso os tenha, não poderá mais acompanhá-los ou vê-los crescer, seus familiares ficam traumatizados, quase como zumbis. Em apena num único crime, um criminoso nunca mata somente uma vitima, ele também mata a sua família, os seus entes queridos e uma boa parte da sociedade. E quem é que vai pagar por isso?!

As soluções mais simples são, na maioria das vezes, as mais eficazes para solucionar os mais diversos tipos de problemas. Entretanto, para o Estado, estas soluções não são rentáveis. E assim, é necessário que se crie as mais complicadas leis, deste que delas e através de sórdidas barganhas, ele possa auferir algum lucro ou qualquer vantagem imediatista. Anon, SSXXI


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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Controle da população: Uma crítica de Murray Rothbard às falácias da ONU


Este artigo escrito por Murray Rothbard, em 1994, poderia ser apenas uma homenagem nostálgica a este grande economista norte-americano, um dos maiores representantes e defensores da Escola Austríaca de Economia. Mas uma mente Rothbardiana jamais se limitaria ao seu tempo e, assim sendo, este artigo e todas as suas obras serão sempre uma crítica perspicaz e atual aos mitos e imposições infundadas da ONU e, principalmente de seus mentores, da elite global. Anon, SSXXI 

"Control" população

por Murray Rothbard • 04 de janeiro de 1994

A maioria das pessoas apresenta uma falta de interessen na saúde das Nações Unidas e do seu círculo sem fim de atividades e conferências, considerando-os como trabalhos ativos (chatos) para sustentar hordas crescentes de isenção fiscal burocratas, consultores e especialistas. 


Tudo isso é verdade. Mas não há perigo em subestimar a malícia das atividades da ONU. Por trás de todos os disparates tediosos é uma unidade contínua e permanente para o despotismo governamental internacional a ser exercido por burocratas sem rostos e arrogantes e que não prestam contas a ninguém. A unidade Fabian coletivista de poder por essas pessoas permanece inflexível. 

A última exposição, é claro, é a recente Conferência sobre População, a ser seguida no ano seguinte por um igualmente preocupante intitulado “Conferência sobre a Mulher." A propaganda de televisão pela ONU para a conferência deste ano antecipa o próximo ano, bem como, melhor encapsulado em uma das declarações mais idiotas verdadeiramente feitas por qualquer pessoa em décadas: "Aumentar a qualidade de vida para as mulheres, vai elevar o padrão de vida para todos." Substitua "homens" por "mulheres", nesta frase, e a absurda banalidade desta afirmação torna-se evidente. 

O problema subjacente grande falácia e com a Conferência de População se perdeu na fúria sobre a questão do aborto. No processo, algumas pessoas questionam a premissa subjacente da conferência: a proposição geral de que a principal causa da pobreza em todo o mundo, e pelo menos nos países não desenvolvidos, é um excesso de população. 

A solução, então, é o "controle de população", eufemisticamente chamada que em essência é o uso do poder do governo para incentivar, ou obrigar, as restrições ao crescimento, ou sobre o número de pessoas na existência. Logicamente, é claro, os anti-humanos fanáticos (para o que é "a população", mas um conjunto de seres humanos?) Deve defender o assassinato por planejadores do governo de um grande número de pessoas existentes, especialmente no mundo em desenvolvimento supostamente “superpovoado” (ou, para usar um termo mais antigo, ou seja, países do Terceiro Mundo) Mas algo parece detê-los, talvez a acusação de "racismo" que poderia ocorrer. Nesta ação, a sua concentração, então, é sobre a restrição do número de nascimentos futuros. 

Nos dias prósperos da população, sentimento anti-crescimento no ZPG (Zero Population Growth) movimento, o apelo foi para um fim a todo o crescimento da população em todos os lugares, incluindo os modelos dos EUA com base na simples extrapolação advertiu que por alguma data relativamente perto no futuro, o crescimento populacional seria tal que não haveria espaço suficiente sobre a terra. 

Na verdade, o pico de ZPG histeria em os EUA veio no início de 1970, apenas para ser derrotados quando o censo de 1970 foi publicado, demonstrando que os ZPG realmente tinha alcançado seu objetivo e que a taxa de crescimento da população já estava se virando para baixo 

Curiosamente, ele teve apenas um momento para as mesmas pessoas a queixar-se que a taxa mais baixa de crescimento da população significa uma população envelhecida, e quem, ou o que está acontecendo para suportar o número crescente de idosos? Foi nesse ponto que as alegrias do início e da morte "digna" para os idosos começaram a fazer a sua aparição nas doutrinas da esquerda liberal.

O chamado padrão dos ZPG foi por um limite obrigatório de dois bebês por mulher, depois do qual haveria a esterilização forçada imposta pelo governo, ou mesmo o aborto ofensivo para a mulher. (Os comunistas chineses, como é seu costume, foi um dos melhores ZPG colocando em vigor na década de 1970 um limite obrigatório de um bebê por mulher por toda a vida.) 

Falando em totalitarismo de eficiência, outro exemplo grotesco de um "mercado livre, expert " (ligeiramente com moderação), foi a proposta do economista população anti-fanático e ilustre, o falecido Kenneth E. Boulding. Boulding propôs a "reforma" típica de um economista. Em vez de forçar toda mulher a ser esterilizada depois de ter dois bebês, o governo vai emitir para cada mulher (no nascimento? Na puberdade?) Dois baby-rights, isto é, ela poderia ter dois bebês, abandonando um bilhete após cada nascimento, ou, se ela queria ter três ou mais filhos, ela poderia comprar os baby-rights em um mercado "livre" de uma mulher que só queria ter um, ou nenhum . Legal, não é? Bem, se partimos do plano ZPG original, e introduzir o Plano de Boulding, não iria ser melhor para todos, portanto, para obter as exigências da "superioridade de Pareto"? 

Enquanto os controladores da população parecem ter desistido dos países avançados, eles ainda são grandes no controle populacional para o Terceiro Mundo. É verdade que se você olhar para estes países, você vê um monte de gente passando fome e em forma econômica ruim. Mas é uma falácia elementar atribuir essa correlação com os números da população como causa. 

Na verdade, a população em geral, segue o movimento dos padrões de vida, que não lhes causa. População sobe quando a procura de trabalho, e aumento padrão de vida, e vice-versa. Um aumento da população é geralmente um sinal de, e vai junto com, prosperidade e desenvolvimento econômico. Hong Kong, por exemplo, tem uma das mais densas populações do mundo, e ainda assim o seu padrão de vida é muito maior do que no resto da Ásia, incluindo, por exemplo, a pouco povoada província de Sinkiang na China.

Inglaterra, Holanda e Europa Ocidental em geral, têm uma população muito densa, e ainda desfrutar de um padrão de vida elevado. África, por outro lado, a maioria das pessoas não consegue perceber, é muito pouco povoada. E não admira, uma vez que o seu nível de investimento de capital é tão baixo que não vai apoiar a existência de muitas pessoas. Críticos apontam para o Ruanda e o Burundi como sendo densamente povoados, mas o ponto é que eles são as exceções na África. A cidade de Roma no auge de seu império tinha uma população muito grande, mas durante seu colapso, sua população foi excessivamente diminuída. O declínio da população não era uma coisa boa para Roma. Ao contrário, isso foi um sinal de decadência de Roma. 

O mundo, até mesmo o Terceiro Mundo, não sofre de muitas pessoas, ou de crescimento excessivo da população. (Na verdade, a taxa de crescimento da população mundial, embora ainda não em seus números absolutos, já está em declínio.) O Terceiro Mundo sofre com a falta de desenvolvimento econômico, devido à sua falta de direitos de propriedade privada, seus controles impostos pelo governo, produção e sua aceitação de ajuda governamental estrangeira que aperta o investimento privado. O resultado é muito pouco produtivo: poupança, investimento, empreendedorismo e oportunidade de mercado. O que eles precisam desesperadamente não é de mais controles da ONU, seja da população ou de qualquer outra coisa, mas para o governo nacional e internacional para deixá-los sozinhos. População vai ajustar por conta própria. Mas, é claro, a liberdade econômica é a única coisa que nem a ONU nem nenhum outro equipamento burocrático lhes trará.

Fonte: http://murrayrothbard.com/population-control/