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sábado, 20 de outubro de 2012

Mercado livre X (versus) X economia intervencionista


Por Anon,

O intervencionismo estatal é uma máquina de produzir miséria. Anon, SSXXI

Ao longo destes anos, o aumento exacerbado do intervencionismo estatal nos Estados Unidos tem sido indubitavelmente o principal fator de sua derrocada econômica. Anon, SSXXI

O socialismo brasileiro desestimula as indústrias e os produtores rurais através do intervencionismo e de altos impostos; boa parte do capital que deveria estar nas mãos dos empreendedores para desencadear o crescimento da empresa e respectivamente favorecer o aumento de novos e mais empregos é desviado pelo governo via impostos progressivos ou impostos da inveja e aplicados numa política suicida do utópico sonho do igualitarismo. Anon, SSXXI

O intervencionismo sempre atrai novas e mais novas medidas intervencionistas, sendo assim, ele é o principal acesso ás ditaduras. Portanto, qualquer governo mal intencionado e com o intuito de implantar uma propensa ditadura comunista, certamente, irá usar e abusar desta prática. Você conhece algum país assim?! Anon, SSXXI

Com o assistencialismo, outra prática intervencionista, o estado “bonzinho” tenta suprir as necessidades da camada mais carente da população através de bolsas: família, educação, saúde e de vales e tickets criando assim uma leva de indivíduos parcialmente e, ou até totalmente dependente do estado. O assistencialismo é uma situação causada pelo próprio intervencionismo do estado, com ele, além da miséria e o número de dependentes tenderem a aumentar, aumenta também o poder do estado em detrimento da liberdade do indivíduo. Anon, SSXXI

Podemos considerar o intervencionismo como sendo o pior inimigo do direito que temos à auto-propriedade (ao nosso corpo, à nossa vida, à nossa vontade, à nossa liberdade) e à nossa propriedade privada ou tudo aquilo, todos os bens que adquirimos com o passar do tempo e com o esforço do nosso trabalho. Anon, SSXXI

O intervencionismo do estado é um gigantesco salão de maquiagem; ele não resolve os problemas apenas os maquia para criar novos problemas; e assim sucessivamente, ele se utiliza da grande mídia e de inúmeros sofismas criados por sofisticadas agencias de propaganda ou laboratórios sociais especialistas em controle comportamental. Enfim, transforma favelas em comunidades, mas a miséria continua lá. Anon, SSXXI

O protecionismo é quando o estado vai contra a economia de livre mercado impondo inadequadas restrições, intervindo tanto no mercado interno quanto no externo através de tarifas e taxas alfandegárias ou mesmo boicotando produtos estrangeiros numa suposta proteção ao mercado interno, ele está, na verdade, fragilizando o próprio mercado como um todo e premiando a ineficácia e a incompetência de certas empresas lobistas ou dependentes do governo. Este favoritismo traz, com toda a certeza, futuros prejuízos ao consumidor que perderá tanto no preço quanto na qualidade dos produtos. Anon, SSXXI 

O estado intervencionista brasileiro é tipo uma fofoqueira que fica cuidando de qualquer ou de todos os detalhes da vida alheia. Ele é enxerido, inconveniente, extrapolado e, assim, como a fofoqueira, ao perder seu tempo com a vida dos outros se esquece de arrumar a própria casa. Quando tenta ser Deus, o estado peca, pois ele não é onisciente e, constantemente, tentando estar em todos os lugares ao mesmo tempo, ele deixa de marcar presença no setor da segurança (cinqüenta mil brasileiros morrem por ano vítimas da criminalidade), ou seja, o único setor que, a meu ver, deveria ter presença garantida do estado, ele quebra a cara e falha! Bem, se ele falha, então, além de não ser onipresente, ele deixa certamente de ser onipotente. O estado, com o seu intervencionismo, se sustenta em pesadas colunas cuja base é de isopor. Principalmente, dentro de um imediatismo alucinante, quando não respeita a propriedade privada e nem a liberdade do indivíduo o estado cava a sua própria cova; mas infelizmente o povo acaba se deitando nela também. Assim, quando o estado acerta o povo paga; quando estado erra o povo sofre e paga n vezes. Anon, SSXXI

Muitas políticas estatais de caráter intervencionista tiveram resultados catastróficos, assim como: O grande salto à frente ou o salto de Mao Gosto de Tsé-tung, que entre 1958 e 1960, levou mais de vinte milhões de chineses para a cova, depois de passarem por privações, sofrimento, fome e até mesmo canibalismo. Só nessa o cara matou mais que Hitler! Falando do demônio! Este usou e abusou, confiscou as propriedades privadas dos judeus inclusive as auto-propriedades, isto é, os seus bens e as suas próprias vidas, além de promover guerras com as nações vizinhas, prática que caracteriza outra forma de intervencionismo. O plano qüinqüenal ou a Coletivização de Stalin foi mais um flagelo que dizimou milhões de russos e quando o plano não deu certo o bode expiatório (a culpa) ficou sendo dos KulaKs, toma mais campo de concentração e mais mortandade! Holodomor: Fome e genocídio na Ucrânia entre 1932 e 1933, com direito a mais canibalismo e a mais privações. Este foi o intervencionismo comunista no mundo que matou mais de cem milhões de pessoas! Hoje estamos sendo vítimas de um novo tipo de intervencionismo de economia mista, uma mistura de capitalismo de estado ou falso capitalismo com socialismo light; mais uma mistura criada pelo Dr. Cientificismo filho legítimo do Dr. Frankenstein. Vocês acreditam que a criatura fruto desta criação será um monstro bonzinho? Comprem suas pás meus caros amigos, e aguardem! Anon, SSXXI.

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