Por Anon,
Você acha que
ecologia, esta nomenclatura, é algo moderno criado por certas ONGs
ambientalistas ou Capatazes de Bilderbergs? Até mesmo o grego Aristóteles já
andou metendo a sua colher de pau neste assunto, e em 1869, nem meu tataravô
ainda tinha nascido, Ernst Haeckel, um cientista alemão, já havia
“cientificamente” feito uma combinação grega de oikos (Casa) com outra
palavrinha grega logos, que significa Estudos e cria esta palavrinha chata para
importunar qualquer ser vivo descente deste pacato planeta, a tal da ECOLOGIA.
Porém, esta palavra em si, não era contundente o bastante para auferir o seu
objetivo tão “nobre”, ou seja, salvar o dócil planeta da malvada raça desumana
consumista, e assim, foi criado o termo ECOLOGICAMENTE CORRETO.
Neste filme,
segundo os ecologistas, o homem passa de mocinho e principal para bandido e
coadjuvante do mal, ator figurante de quinta e completamente desnecessários
para este novo longa-metragem socialista ecológico. Estrelando, como atores
principais! ONGs, ONU e Governos Cupinchas. Direção e produção: Senhores e
Banqueiros internacionais. O filme será rodado no mar Ártico, lugar de difícil
acesso em que geleiras de dez anos atrás continuam despencando, ursos pardos,
adestrados e pintados de branco se afogam para ganhar um salmão.
Neste barco do
mal, além dos comunistas frustrados, dos pseudo-ambientalistas comprados, dos
cientistas dos argumentos furados, dos estados servis endividados, dos
economistas Keynesianos do mainstream caloteiros e da grande mídia manipuladora,
temos a ardilosa ONU, pupila dos senhores do mundo que querem o universo
terráqueo só para eles.
Eu até já
mandei Haekel ir para o inferno várias vezes por ter dado asas àquilo que seria
a pior ideologia contemporânea, que mesclada com os farrapos coletivistas do
socialismo e somada com as pretensões genocidas dos poderosos senhores de Gaia
tentam colocar a raça humana em autênticos currais urbanos em prol de qualquer ameba
à beira da extinção.
Ah, querem
saber? Vamos deixar essa laia que não presta para lá! Vamos falar de coisas
mais saudáveis! Então, vamos falar de plásticos, pneus, poluição, “explosão demográfica”, enfim, de coisas verdadeiramente e ecologicamente corretas. Pois
eu tenho uma posição, ou melhor, tenho uma imbatível proposição intelectiva
lastreada numa irrefutável argumentação ou mesmo em várias se eu quisesse
aprofundar este ignóbil assunto.
A própria
palavra Ecologia não significa nada, pois segundo a mesma, ela não passa de um
estudo do planeta terra e tudo que ele tem ou é produzido nele. E alguns
fatores internos, incluindo a ação humana, desde seu aparecimento sobre a terra
até os dias de hoje, são irrelevantes diante dos fatores externos, como por exemplo:
A variação da atividade solar (mais baixa, ou mais alta) através dos ciclos das
manchas solares. Além de outras forças emitidas pelo cosmo cujos efeitos ainda
são desconhecidos; sem falar da força gravitacional que, através da lua e seus
ciclos, acaba elevando o nível das águas dos oceanos e deslocando parte do
calor dos trópicos para outras áreas. E ainda o planeta Júpiter, outro exemplo,
vem salvando a terra já faz muito tempo de impactos indesejáveis com outros
corpos celestes. Porém, para os ecochatos essas interações externas não
existem, pois eles não podem cobrar impostos do sol e nem dar prêmio Nobel para
Júpiter. Então, o jeito é importunar os pobres seres terráqueos pensantes com
aquelas regrinhas ecologicamente infundadas e "corretas".
Se alguém quer
a verdade sobre tudo aquilo que está acontecendo, não será através da grande
mídia que se poderá obter a resposta, ali está rolando muita grana e tem uma
política globalizada, vertical (de cima para baixo) e com interesses escusos
envolvidos. As grandes mídias nos entopem com mentiras, dizem que não há mais
lugar para o excesso de lixo produzido pelo homem, elas criam um ambiente
deprimente e de pânico sobre todos nós. Mas graças a Jobs e Bill, temos, pelo
menos por enquanto, o computador, a internet, vários sites informativos, e o
mais importante, vários intelectuais compromissados
com a pura verdade e que são capazes de refutar qualquer asneira vociferada em
cadeia mundial pela elite globalizada. Voltando à questão do lixo, em uma
dessas navegadas em busca de uma contraposição à maioria midiática, eu me
deparo com um artigo escrito por Roy Cordato
no IMB (um site informativo de altíssima qualidade e feito por
economistas sérios e competentes) e que diz com todas as letras: “No entanto, a
verdade é que se todo o lixo sólido a ser produzido nos próximos mil anos fosse
concentrado em um único lugar, ele ocuparia apenas 114 quilômetros quadrados —
o equivalente a 0,001% de toda a área dos EUA.
Esta e outras proposições com
bases sólidas estão espalhadas na rede, basta pesquisar, Temos que desmascarar
a grande mídia do Mainstream. Temos tantos sites importantes, assim como: Mídia Sem Máscara, e outros. A verdade tem
que estar conosco. Hoje em dia, a verdade é muito preciosa para vir bater à
nossa porta, portanto temos que correr atrás. O mundo está, mais do que nunca,
cercado de charlatões tentando nos aplicar os mais variados golpes. A maioria
destes charlatões está no poder curtindo a vida numa boa e à nossa custa. Os
verdadeiros filósofos, aqueles que querem a nossa total liberdade, estão
ficando escassos. Já os pseudofilósofos criadores de ideologismos escravistas
estão por toda parte. A escravidão contemporânea é sutil, somente a verdade nos
libertará.
Os Ongueiros
ambientalistas e a mídia alarmista, sem nenhum embasamento, cientificam que uma
sacolinha de supermercado leva de cinqüenta a quinhentos anos para se decompor.
Ora! Fiz uma experiência no quintal da minha casa, pendurei uma sacola no varal
e em menos de três meses debaixo de sol, chuva, vento e do olho gordo do meu vizinho,
a sacolinha tinha virado sorvete. Então, imbuído de um sentimento meio que
filosófico e meio que animal, eu sussurrei ao vento a seguinte pergunta! Ó! o
que seria do planeta se não fossem os plásticos, os pneus e
todas as coisas ecologicamente corretas feitas pelo HOMEM? Anon, SSXXI
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