É com uma
bandeira amarela e um simpático solzinho vermelho que uma multidão de homens e
mulheres prometem solucionar de vez todos os problemas econômicos enfrentados
pelo país. Segurando cartazes e entoando cânticos de batalha, eles tomam
as redes e as ruas ecoando a combinação de duas palavrinhas que funcionam quase
como uma combinação sagrada: socialismo e liberdade. Esse é o arranjo que
carrega o partido mais identificado com o progressismo em solo tupiniquim,
o PSOL. Essa é a associação que conduz seu séquito de seguidores.
Mas quanto
dessa combinação é possível? Se você não caiu de paraquedas nesse
parágrafo, já deve ter sacado essa resposta no título que abre esse texto.
Nada. Socialismo e liberdade é dessas misturas esquizofrênicas presentes apenas
nos discursos políticos sem sentido.
E para entender
como isso se justifica é preciso desembarcar num cenário distante dos
slogans partidários. Mais precisamente num lugar chamado mundo real. Continuação: aqui
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