O
problema com esta situação não é meramente o perigo de esgotamento do capital
físico, mas sim algo bem mais profundo e mais total: trata-se de uma
deterioração moral que está gradualmente solapando a capacidade das pessoas de
produzir e sustentar a produção. Cada medida coerciva defendida e
aprovada por estas pessoas interfere na ordem moral da propriedade privada e
nas transações voluntárias e cooperativas. Isso, por sua vez, ajuda a
solapar a acumulação de capital, debilitando os meios de produção e afetando
toda a vida civilizada que eles sustentam.
Solapar
a acumulação de capital e, consequentemente, exaurir os meios de produção não é
uma política que trará resultados bonitos. Tampouco se trata de uma
política compassiva que trará benefícios aos pobres e oprimidos. Ao
contrário, eles são os que mais irão sofrer...
Se
formos negligentes quanto ao elo entre ordem moral e acumulação de capital,
estaremos implorando pelo desastre” Ben O'Neill
Sem
propriedade privada não há moralidade e nem civilização
Fonte:
Artigo completo, aqui
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