Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Como investir no bitcoin

Documentário Netflix: Cuba and the Cameraman (Muy amigo de Fidel!)

Este documentário é tipicamente mais uma tentativa em que a esquerda caviar, incluindo a Netflix, tenta explicar o fracasso do comunismo, neste caso o socialismo cubano de Fidel.  Jon Alpert, o cameraman, que não entende nada de economia e seguindo a mesma linha dos dopados ideológicos pró-socialistas, tenta impingir à plateia da seção pipoca que o governo americano através de embargos econômicos, foi o grande responsável pela falência do regiminho sacana do psicopata Fidel.  Porém, apesar dos blá, blá, blá socialistóide, as imagens do filme falam por si mesmas, e mostram a cruel realidade do povo cubano.  A intenção de Jon Alpert saiu pela culatra, mas o seu trabalho como cameraman, que mostra o efeito negativo do comunismo em varias décadas subjugando um povo, foi emocionante e merece o meu respeito.  Pois o que os seus olhos veem, a boca alheia não consegue disfarçar. Anon, SSXXI

Cuba and the Cameraman | Official Trailer [HD] | Netflix

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Trinta anos de medo e o aquecimento global ainda não destruiu o planeta

Escrito por Isabelle Z.


Quando ouvimos "especialistas" falando sobre como o aquecimento global vai destruir nosso planeta em 25 anos, é natural perguntar-se qual é a possibilidade que  isso realmente acontecerá. A Terra vai se tornar completamente habitável e fazer com que todos morramos uma morte miserável? Eles têm muitas previsões e projeções, e eles parecem muito convincentes. No entanto, vale a pena ter em mente que eles disseram o mesmo 30 anos atrás ... e nunca aconteceu.

Durante as últimas três décadas, ativistas e cientistas assombram o alarme de que nosso planeta está à beira de experimentar um apocalipse do aquecimento global. Se não pararmos de usar exclusivamente combustíveis fósseis, eles insistem que estamos destinados a um futuro de desgraça e tristeza.

Tudo seria muito assustador se não fosse o fato de que continuamos ouvindo isso repetidamente e ainda não se tornou realidade. Aconteceu tantas vezes, de fato, que o Daily Caller juntou recentemente uma lista das muitas ocasiões em que os especialistas obtêm suas previsões completamente erradas do dia do juizo final.

Por exemplo, houve o tempo há 25 anos, quando 1.700 cientistas assinaram uma carta para advertir que a sociedade entraria em colapso se a poluição e a superpopulação não fossem tratadas imediatamente. Seu grupo, que agora conta com 15 mil membros entre suas fileiras, emitiu recentemente outro aviso, e é difícil levá-los a sério considerando o quão errado eles foram a primeira vez.

Em outro aviso altamente divulgado, o Príncipe Charles disse que tínhamos apenas 96 meses para salvar o planeta de um colapso irreversível em termos de clima e ecossistema. Isso foi em julho de 2009, então algumas matemáticas rápidas nos dizem que o prazo chegou e passou. Temos o prazer de informar que este colapso previsto não ocorreu, e nos sentimos ainda melhor sobre o aviso quando consideramos o fato de ele pressionar os legisladores da U.K para instituir políticas que ajudem seus próprios investimentos em uma empresa florestal sustentável das Bermudas.

Falando dos prazos expirados, se o grupo de líderes mundiais que se conheceram no Vaticano é tão presciente como eles pareciam pensar que são, nossa última chance de salvar o planeta passou há dois anos. Da mesma forma, em uma reunião de maio de 2014 com John Kerry, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, disse que precisávamos de "500 dias para evitar o caos climático". Mais uma vez, o prazo chegou e passou - o mundo agora está além de ser salvo?

Começando errado novamente e novamente

Algumas dessas previsões simplesmente não conseguiram se concretizar, mas outros realmente previram o contrário do que aconteceu. Por exemplo, o ambientalista George Monbiot disse em 2002 que dentro de apenas dez anos, o mundo teria que escolher entre usar a agricultura para alimentar os animais do planeta ou usá-lo para alimentar as pessoas; fazer os dois não seria mais possível nesse ponto. Curiosamente, no momento em que ele escreveu, 930 milhões de pessoas estavam subnutridas; Esse número caiu para 805 milhões.

Em uma das previsões mais condenáveis, o alto funcionário ambiental da U.N., Noel Brown, disse que países inteiros seriam apagados do planeta ao aumentar o nível do mar se não conseguirmos reverter o aquecimento global antes do ano 2000. Isso foi há 17 anos, e ainda não vimos o mar engolir uma única nação ainda. Isso não impediu que continuassem a soar o mesmo aviso mesmo agora.

Se isso tudo soar completamente no topo para você, considere isso: uma história de capa que apareceu recentemente na revista New York realmente disse que o alarmismo do aquecimento global extremo que nós continuamos ouvindo - e que nunca se destaca - é realmente muito morna.

Fonte: Tags: alarmismo climático, mudanças climáticas, alarmistas de mudanças climáticas, medo mongering, aquecimento global, níveis oceânicos, planeta Terra

O segredo da riqueza

O segredo da riqueza não está no trabalhar muito e ganhar mais, mas sim no poder de comprar tudo que deseja e pagar menos. Esta frase demonstra as consequências da riqueza, porém a causa da verdadeira riqueza está no livre mercado. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (116)

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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

O roubo democrático continua...

É evidente que os ladrões da esquerda irão roubar mais, pois, no papel de bons samaritanos e falsos populistas, eles precisam fazer suas boas ações extorquindo o dinheiro alheio através dos impostos, taxas, multas e outras novas invenções burocráticas. Mas o maior roubo da democracia acontece quando este tipo sistema tira o verdadeiro direito de escolha do indivíduo. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (115)

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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Não seja um libertário estúpido

Siga algumas dicas populistas de Hans-Hermann Hoppe contra os estados sociais democráticos.

1- Parar a imigração em massa, que sobrecarrega o Estado de bem-estar, infiltra terroristas, aumenta o crime e degrada os bairros criando guetos. O custo da imigração não deve ser socializado e deve seguir critérios culturais (prioridade dos imigrantes ocidentais) e critérios políticos. Propriedade privada significa fronteiras.

2 - Não intervencionismo: Pare de atacar, matar e bombardear pessoas de outros países. Pare de vender armas para países estrangeiros.

3 - Denunciar as elites e seus parentes, expor seus salários, seu estilo de vida, privilégios, etc. Seu luxo consiste em saquear a cidade.

4 – Eliminar os bancos centrais, que destroem o poder de compra das pessoas e suas economias e redistribuem o aluguel em favor do governo.

5 – Por fim na discriminação positiva, nas leis contra a discriminação, etc. Igualdade perante a lei como garantia de justiça.

 6 – Por um fim nos “guerreiros” da Justiça social, correção política e vitimização.

7 - Acabar com a criminalidade nas ruas, aplicando leis justas com toda a severidade. A este respeito, e especificamente diante do terrorismo, permitir a posse de armas aos cidadãos respeitosos à lei.

8 -  Reduzir a dependência do Estado de bem-estar, cujas políticas sociais alinhem o sentimento de irresponsabilidade entre os desfavorecidos, incentivando-os.

9 – Separar a educação do Estado, deter a doutrinação a doutrinação nas escolas

10 - Não confiar na política e nas festas (pão e circo).

Democracia, o Deus que falhou

Uma Teoria sobre socialismo e capitalismo

UK x EU – O Reino unido vai superar o crescimento Alemão

Ao contrário do pessimismo profetizado pela União Europeia e projetado para o Reino Unido por ter abandonado o Bloco Europeu. Ministro Inglês disse que a economia do Reino Unido crescerá mais rápido do que a da Alemanha.

Este fato é um marco histórico muito importante contra a Nova Ordem Mundial. O sonho de uma elite onipotente governar o mundo está caindo por terra. Anon, SSXXI

terça-feira, 21 de novembro de 2017

21 de novembro: Dia da Consciência Branca - Uma reparação aos Bullyings racistas sofridos pelo primo Maisena

Dia da Consciência Branca é celebrado em São Paulo


Na última sexta-feira (21), o presidente da Câmara de São Paulo, Rogério Magrini, determinou ponto facultativo em homenagem ao dia da “Consciência Branca”. O decreto foi assinado no dia 17 de novembro após ser concedido ponto facultativo no dia da Consciência Negra (20) aos funcionários da Câmara de Sertãozinho, que fica localizada no interior do estado de São Paulo.

O presidente contou ao G1 que assinou o decreto referente ao Dia da Consciência Branca por pressão de vereadores. “Quando eu quis fazer o decreto pelo Dia da Consciência Negra, os vereadores foram contra e começaram a me cobrar: ‘e a Consciência Branca?’. Achei que seria uma boa ideia, fui lá e fiz”, afirma Magrini.

Segundo o chefe do legislativo, que também é conhecido como o Zezinho Atrapalhado, diz que outro fator motivador da aprovação da ideia foi o preconceito sofrido por um primo dele branco. “Tenho um primo que chamam de maisena, de tão branco que ele é, e ele mesmo me cobrou, se tem pelos negros também deveria existir dos brancos, porque existe preconceito contra branco também”,

O líder da Associação da Cabeça Di Preto, Luiz Onório, lamentou a criação do Dia da Consciência Branca. Esta ação é “preconceituosa e inadmissível, não há por que ter, por conta do que fizeram contra os negros no Brasil, não houve nenhuma reparação ainda”, diz ao portal da Globo.

Hoje (24), a Associação promove, às 17h30, em frente à Câmara de Sertãozinho, a manifestação de combate ao Dia da Consciência Branca. Na página do facebook da Cabeça Di Preto, há a convocação da população para o ato.

Fonte: Redação Correio Nagô

O Muro de Berlim, outro fracasso do socialismo

Por David Muñoz Lagarejos


Quando, em 1961, o Muro de Berlim foi construído, a parte oriental, correspondente à RDA (República Democrática da Alemanha), queria evitar os contínuos deslocamentos que ocorreram em direção a parte ocidental de Berlim, fugindo do socialismo e em busca da liberdade. O bloco socialista teve que impor o "muro da vergonha" para continuar sujeitando a população da Alemanha Oriental.

A Alemanha (e Berlim), portanto, foi dividida em dois. Foi o exemplo mais claro do confronto entre capitalismo e comunismo, um sinal inequívoco da Guerra Fria. Em 9 de novembro de 1989, o Muro caiu, como resultado da desintegração palpável que estava ocorrendo no regime soviético.

A Alemanha Oriental foi o paraíso daqueles que não acreditam na liberdade. Metade do país devastado pela repressão comunista, tanto nas liberdades civis como econômicas. A Stasi controlava a rua e a vida privada dos alemães do leste e a URSS controlavam a política e a economia da RDA. A queda do Muro, que agora celebra o seu 28º aniversário, demonstrou a imensa distância entre os dois alemães. Um rico e um pobre.

Um livre e o outro oprimido. Um produtivo e outro estagnado.
As diferenças vêm até hoje. A parte oriental está atrás da parte ocidental em termos econômicos (nas liberdades civis e políticas, graças à unificação, elas coexistem sob os mesmos padrões), apesar das transferências contínuas, que já acumulam 2 trilhões de euros para o leste. E é que um quadro institucional que respeita a natureza humana, ja dizia Hayek, “o mercado livre e o capitalismo é mais poderoso do que qualquer arrogância socialista, e qualquer ajuda monetária”.

Aqueles que pensam que o socialismo é mágico, verificam como a parte oriental da Alemanha ainda carrega seus ombros com as conseqüências de anos e anos de diferença abismal entre capitalismo e socialismo: menor renda per capita, maior desemprego, menor índice de investimento, menor produtividade do trabalho; uma lacuna longe de fechar quase trinta anos após a unificação. Os países ocidentais são ainda mais prósperos e mais ricos que os países orientais. Não há dúvida, o capitalismo é prosperidade, enquanto o socialismo é ruína e desastre econômico. Suas impressões ainda são válidas.

A queda do Muro de Berlim foi uma oportunidade para os alemães do leste, poder dirigir suas vidas de acordo com seus desejos e não aqueles do "centro de direção" (dirigidas pelo governo totalitário)

Através de trocas voluntárias no mercado e não através da imposição de decretos políticos. Por sua vez, para prosperar, mesmo devagar (os 40 anos da Alemanha socialista não se recuperarão a noite). O intervencionismo e o socialismo sempre falham. A queda do Muro refletiu o modelo socialista, isto é, a pobreza, a repressão e a regressão. As diferenças entre a Alemanha capitalista e a Alemanha socialista poderiam ser observadas e não havia dúvida de que o primeiro era mais livre e mais próspero, como esperado.

A queda do Muro, portanto, refletiu o fracasso, como ocorreu em todos os regimes socialistas / comunistas. Acabou acontecendo com a URSS um pouco mais tarde. Aconteceu com as "democracias populares". Passando por Cuba e Venezuela. O socialismo é a miséria, a morte e a corrupção e suas aplicações nos últimos 100 anos podem testemunhar isso. A Alemanha não seria uma exceção e a história mostrou isso.

* Publicado em La Razón

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Oração: Deus é saúde

Ó Deus, pai, todo poderoso! Vós que sois tão sábio e, ao mesmo tempo, tão puro! Perdoai os meus pecados, e Purificais o meu corpo, a minha mente e a minha alma. Somente vós tendes a Glória e o Poder da cura. Curai-me, senhor! Opereis em mim o vosso milagre. Livrai-me de todas as doenças, de todos os males e suas dores. Preservai-me com saúde. Eu suplico!  Agradeço Pela fé que vós depositastes em mim, Pela mediação e proteção da Santíssima Mãe Virgem Maria e Pelo Amor do vosso Querido Filho Jesus Cristo. Na Paz e na Luz do Divino Espírito Santo. Amém!

Reze esta oração em sua intenção, ou pela intenção de um conhecido, amigo ou parente que esteja doente. Anon, SSXXI

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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Entenda como o estado e o sistema bancário exploram os trabalhadores e as classes mais pobres do país.

O estado gera as desigualdades sociais que ele próprio alega ser o único capaz de resolver

Escrito por Andreas Marquart

O atual sistema monetário é baseado em um monopólio estatal de uma moeda puramente fiduciária.  O dinheiro é criado monopolisticamente pelo Banco Central e é em seguida entregue ao sistema bancário.  O sistema bancário, por sua vez, por meio da prática das reservas fracionárias, se encarrega de multiplicar este dinheiro (eletronicamente) por meio da expansão do crédito.  Falando mais diretamente, o dinheiro criado pelo Banco Central é multiplicado pelo sistema bancário e entra na economia por meio do endividamento de pessoas e empresas.

Ao analisarmos os negativos efeitos sociais e políticos deste arranjo, a seguinte pergunta tem de ser feita: onde estão as manifestações dos defensores e apologistas da justiça social contra este arranjo fiduciário que destrói o poder de compra dos poupadores e aumenta as desigualdades?  Por que não ouvimos clamores de políticos e sociólogos — que juram ter em mente o bem-estar geral da população — contra o crédito fácil?

Presumivelmente, a resposta é que todos eles possuem apenas um conhecimento rudimentar sobre a função do dinheiro em uma economia baseada na divisão do trabalho; e, por esse motivo, as consequências de um sistema monetário baseado em uma moeda fiduciária são por eles amplamente desconsideradas.

O atual sistema monetário, formado por um sistema bancário que pratica reservas fracionárias e por bancos centrais que protegem e dão sustentação a este sistema, está em franco contraste a um regime monetário de uma economia genuinamente de mercado, na qual os participantes do mercado poderiam decidir por conta própria, sem a pressão e a coerção do estado, qual dinheiro eles gostariam de utilizar, e na qual não seria possível a ninguém criar dinheiro a seu bel-prazer.

Essa expansão da oferta monetária feita pelos bancos centrais e pelo sistema bancário de reservas fracionárias é o que realmente gera a inflação de preços e, por conseguinte, um declínio na renda das pessoas em termos reais.  Em seu livro The Theory of Money and Credit, Ludwig von Mises escreveu:

A mais importante causa de uma diminuição no valor do dinheiro é um aumento na quantidade deste dinheiro sem um simultâneo e igual aumento na demanda por ele. ... Esta menor valoração subjetiva do dinheiro é então transmitida de pessoa a pessoa, pois aqueles que passam a ganhar uma quantidade adicional de dinheiro se tornam propensos a consentir em pagar preços mais altos do que antes.

Quando os preços aumentam em decorrência de uma expansão da oferta monetária, os preços dos vários bens e serviços não aumentam com a mesma intensidade, e também não aumentam ao mesmo tempo.  Mises explica os efeitos:

A quantia adicional de dinheiro que entra na economia não vai parar diretamente nos bolsos de todos os indivíduos; e dentre os beneficiados que recebem primeiramente essa nova quantia, nem todos recebem a mesma quantia e nem todos reagem da mesma forma à mesma quantia que recebem.  Aqueles primeiros beneficiados têm agora um efetivo em caixa maior do que antes, o que os permite ofertar mais dinheiro no mercado em troca dos bens e serviços que desejam adquirir.

Essa quantia adicional de dinheiro que eles ofertam no mercado pressiona os preços e salários para cima.  Mas não são todos os preços e salários que sobem; apenas os desses setores que primeiro receberam o novo dinheiro em troca de seus bens e serviços.  E mesmo esses preços e salários que subiram, não sobem no mesmo grau.  Por exemplo, se o dinheiro adicional for gasto com obras públicas, apenas os preços de algumas mercadorias e apenas os salários de alguns tipos de trabalho irão subir, sendo que os de outras áreas irão permanecer inalterados ou podem até mesmo cair temporariamente.[...]

Assim, as mudanças nos preços em consequência da inflação começam apenas com algumas mercadorias e serviços, e depois vão se difundindo mais vagarosamente de um grupo para outro.  Leva-se tempo até que essa quantia adicional de dinheiro tenha perpassado toda a economia e exaurido todas as possibilidades de mudanças de preço.  Mas, mesmo ao final do processo, os vários bens e serviços da economia não foram afetados no mesmo grau.  Esse processo de progressiva depreciação monetária alterou a renda e a riqueza dos diferentes grupos sociais.[...]Aqueles que estão vendendo mercadorias ou serviços cujos preços são os primeiros a subir poderão, em decorrência desse fenômeno, utilizar seus maiores proventos para adquirir o que quiserem a preços que ainda não se alteraram.  Esses são os indivíduos que tiveram um ganho de riqueza.  Por outro lado, aqueles que são os últimos a receber esse novo dinheiro estarão vendendo mercadorias ou serviços a preços ainda inalterados.  Esses indivíduos ainda não obtiveram nenhum ganho de renda.  Contudo, esses mesmos indivíduos agora têm de comprar as outras mercadorias e serviços a preços mais altos.  Esses são os indivíduos que perderam riqueza.

Ou seja: os primeiros a receber o novo dinheiro obtiveram ganhos específicos; eles são os exploradores.  Os últimos a receber o novo dinheiro são os perdedores, os explorados, de cujos bolsos saem os ganhos extras obtidos pelos exploradores.  Enquanto durar o processo de inflação, estará havendo uma alteração contínua na renda e na riqueza dos indivíduos.  Um grupo social ganha à custa de outros.  Quando todas as alterações de preços em decorrência da inflação estiverem consumadas, pode-se dizer que ocorreu uma transferência de riqueza entre os grupos sociais.  Há agora no sistema econômico uma nova dispersão de riqueza e renda.

Com efeito, caso o preço da mão-de-obra de um trabalhador (isto é, seu salário) aumente a uma taxa menor do que o aumento do preço dos alimentos ou do aluguel, é possível ver como essa alteração na relação entre renda e preços dos bens e serviços pode empobrecer vários trabalhadores e consumidores.

Uma inflação da oferta monetária pode gerar empobrecimento e desigualdade de renda de variadas maneiras:

1. O Efeito Cantillon

A distribuição desigual desta inflação de preços é conhecida como 'Efeito Cantillon'.  Aqueles que recebem o dinheiro recém-criado antes de todo o resto da sociedade (primordialmente o governo federal, mas também algumas grandes empresas e grandes magnatas que querem especular no mercado de ações) são os beneficiários de uma política de crédito fácil.  Eles podem fazer compras com este novo dinheiro a preços que ainda não se alteraram.  Já aqueles que obtêm este dinheiro por último, ou que nem sequer o recebem, são os prejudicados (assalariados, aposentados e pensionistas).  Eles terão de se virar comprando bens e serviços a preços que, durante este ínterim, subiram, sem que suas rendas também tenham subido.

2. Inflação de preços de ativos

Grandes investidores e especuladores podem diversificar seus investimentos e seus ativos; consequentemente, eles estão em posição de investir em ativos tangíveis como ações, imóveis e metais preciosos.  Quando os preços desses ativos aumentam em decorrência da expansão da oferta monetária, os detentores destes ativos se beneficiam, uma vez que seus ativos ganham valor.  Logo, os detentores destes ativos se tornam mais ricos ao passo que as pessoas que detêm poucos ativos ou nenhum ativo irão, respectivamente, ganhar menos ou absolutamente nada com estes aumentos de preços.

3. O mercado de crédito amplifica os efeitos

Os efeitos de uma inflação dos preços dos ativos podem ser amplificados pelo mercado de crédito.  Aqueles que possuem uma renda alta podem conseguir empréstimos volumosos dos bancos para adquirir, por exemplo, imóveis.  Já aqueles que possuem uma renda pequena tendem a ser rejeitados pelos bancos, por medo de calotes.  Se os preços dos imóveis aumentarem por causa da expansão da oferta monetária, eles irão lucrar com estes aumentos de preços, e a disparidade de renda entre ricos e pobres aumentará ainda mais.

4. Ciclos econômicos e desemprego

A causa direta do desemprego é a inflexibilidade do mercado de trabalho gerada pela interferência estatal, como leis trabalhistas rígidas, altos encargos sociais e trabalhistas, e sindicatos poderosos.  Já uma causa indireta do desemprego é a expansão do crédito, que gera crescimentos econômicos ilusórios e investimentos insensatos.  Especialmente em economias com mercados de trabalho inflexíveis, como as europeias, quando estes investimentos errôneos se tornam evidentes e a economia entra em recessão, as consequências finais são um grande aumento no desemprego e a perpetuação deste alto desemprego, algo que é sentido mais severamente por pessoas de baixa renda.

O estado continua a se expandir

Tão logo as desigualdades de renda e de distribuição de ativos começam a aumentar, os defensores e apologistas da justiça social se tornam ainda mais histéricos em seus protestos, sem saber (ou sem dizer) que é o próprio estado — com seu sistema monetário monopolista — o responsável pelas condições descritas.

Trata-se de um "modelo organizacional" pérfido, no qual o estado cria a desigualdade social por meio de seu sistema monetário monopolista, divide a sociedade em pobres e ricos, e torna as pessoas dependentes do assistencialismo.  Para "remediar" este arranjo, ele intervém criando regulamentações e políticas redistributivas, tudo para justificar a sua existência.  O economista alemão Roland Baader observou que:

A casta política tem constantemente de provar a necessidade de sua existência, e ela faz isso implementando seguidamente novas políticas.  No entanto, dado que tudo o que ela faz apenas piora as coisas, a única solução é estar continuamente inventando novas reformas — ou seja, ela tem de estar sempre fazendo algo, pois já fez alguma coisa antes.   Ela não teria de fazer nada caso não houvesse feito nada anteriormente.  Se apenas soubéssemos o que poderíamos fazer para impedir que ela saia fazendo coisas...

O estado até mesmo explora as incertezas da população quanto aos reais motivos da crescente desigualdade de renda e de distribuição de riqueza.  Por exemplo, o Quarto Relatório sobre Pobreza e Riqueza do governo alemão afirma que, desde 2002, a nítida maioria do povo alemão defende a implantação de medidas para reduzir as diferenças de renda.

Conclusão

O sistema monetário dominante está no cerne da crescente desigualdade de renda que observamos na maioria dos países atuais.  Não obstante, o estado continua aumentando seu poder com a desculpa de estar justamente domando o sistema de mercado que supostamente gerou esta desigualdade e este empobrecimento relativo criados pelo estado e seus aliados.

Se aqueles que alegam estar falando em nome da justiça social nada fizerem para protestar contra isso, seu silêncio pode ser interpretado de apenas duas maneiras: ou eles não entendem absolutamente nada sobre como funciona o atual sistema monetário, o que significa que eles nunca se interessaram em pesquisar e estudar sobre o assunto; ou eles de fato leram, estudaram e entenderam perfeitamente bem, o que significa que eles estão ignorando de maneira cínica uma grande fonte de desigualdade e pobreza simplesmente porque provavelmente estão se beneficiando deste sistema.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Vírus Marburg - A Nova "Morte Negra", Mortal e Sem CURA

Um surto de um vírus raro e altamente fatal surgiu no leste do Uganda e cinco casos já foram identificados, confirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A doença, conhecida como doença de vírus de Marburg (MVD), é semelhante ao Ebola e pode ser letal em até 90 por cento dos casos.
A triagem de emergência começou na fronteira com o Quênia e Uganda em Turkana depois que três membros da mesma família morreram da doença no Uganda.

Acredita-se que o surto tenha começado em setembro, quando um homem de 30 anos, que trabalhou como caçador de jogos e morava perto de uma caverna com uma forte presença de morcegos, foi internado em um centro de saúde local com febre alta, vômitos e diarréia .

Ele não respondeu ao tratamento antimalárico e sua condição rapidamente se deteriorou. Ele foi rapidamente levado para outro hospital do distrito vizinho, mas morreu pouco depois de chega

Sua irmã, 50 anos, morreu pouco depois e uma terceira vítima faleceu na unidade de tratamento de um centro de saúde local.
O site da OMS lê: "A doença do
vírus Marburg é uma doença rara com alta taxa de mortalidade para a qual não há tratamento específico.
"O vírus é transmitido por contato direto com o sangue, fluidos corporais e tecidos de pessoas infectadas ou animais selvagens (por exemplo, macacos e morcegos de frutas)".

Morte negra: a praga é uma doença bacteriana incrivelmente infecciosa

Várias centenas de pessoas acreditam terem sido expostas ao vírus, que é um dos agentes mais virulentos conhecidos por infectar humanos.
Os primeiros sintomas incluem febre, calafrios, dor de cabeça e mialgia.
A notícia vem quando Madagascar enfrenta um surto mortal de praga, que já reivindicou a vida de 127 pessoas.

sábado, 4 de novembro de 2017

Por que os israelenses são bem sucedidos no combate ao terror?

Escrito por Shoula Romano Horing

Após o recente ataque veicular terrorista islâmico na Baixa Manhattan, as pessoas me perguntam como uma israelense: "qual o segredo de Israel para viver diariamente com o terrorismo árabe palestino e a capacidade do país para prosperar apesar disso?"

A resposta é: a arma secreta de Israel são os civis israelenses que se sentem responsáveis um pelo outro e, portanto, estão dispostos a se sacrificar lutando e derrotando o terror para salvar os outros. O público israelense não esconde nem foge dos terroristas para se salvar, mas confronta os terroristas em um esforço para salvar seus concidadãos. De ataques de aviação, atentados suicidas, esfaqueamentos, tiroteios e ataques de veículos, Israel os viu todos e se adaptou de acordo.

Enquanto outros países do Ocidente dependem unicamente ou principalmente da polícia e dos serviços de segurança para parar os terroristas; em Israel, o público é um parceiro completo e independente na luta. Trinta por cento dos ataques terroristas foram frustrados graças aos civis m Israel, que se recuperam batendo contra os terroristas com tudo o que possam ter em suas mãos, assim como uma bandeja de pizza, um guarda-chuva, um pau de selfie, uma guitarra, cadeiras, spray de pimenta e armas. Enquanto na Inglaterra, a polícia quer que os alunos recebam a mensagem de "esconder, correr, contar", uma criança que cresce em Israel, é encorajada a pensar sempre o que ele fará de forma proativa se ele ou ela estiver enfrentando um terrorista.

Os vídeos do YouTube mais populares publicados on-line são aqueles que mostram as ações heroicas dos cidadãos que lutam ou impedem um terrorista. A família, os amigos e a sociedade aplaudem, admiram e aprovam tais ações para derrotar o terrorismo para sobreviver e essas pessoas são tratadas como heróis.

Como as pessoas mais perseguidas da história, os judeus têm uma grande experiência de viver sob ameaças à sua própria existência como um povo e e no calor constante da luta pela sobrevivência. Os israelenses usaram essas experiências para traçar um novo caminho e desenvolver uma nova força mental e determinação de que "nunca mais" os judeus serão timidamente liderados como uma ovelha para o abate. Uma das expressões hebraicas mais populares que se repete diariamente na mente de cada israelita é: "Ain Brera", que significa "não há outra alternativa". Em outras palavras, os judeus em Israel irão lutar por sua sobrevivência com as costas para a parede ou para o mar e com qualquer meio disponível e enquanto for necessário. Depois de 2000 anos de ser o "judeu errante", fugir de perseguições para outros lugares não é uma alternativa. Os israelenses estão em seu próprio estado com seu próprio exército e eles vão lutar e viver uma vida normal ao mesmo tempo. Existe a percepção entre os cidadãos de que, depois dos outros terem decidido o nosso futuro, finalmente controlamos nosso próprio destino em nossa terra natal e estamos dispostos a nos sacrificar para proteger essa casa.

Israel tornou-se o país mais bem sucedido na luta contra o terrorismo: primeiro, acostumando-se a viver com ele e aceitando-o como um desafio a longo prazo. Em segundo lugar, os israelenses se adaptaram ao terror o mais rápido possível, retornando à normalidade após cada ataque. Israel desenvolveu um protocolo que diz que todos os locais de bombardeios, mesmo bombardeios de ônibus com múltiplas baixas, devem ser limpos e declarados seguros dentro de quatro horas, então a vida pode voltar ao normal no menor tempo possível. Enquanto outros países realizam comemorações emocionais por dias após um evento terrorista e participam de uma segunda adivinhação aparentemente sem fim, discussões sobre o que eles podem ter feito para causar isso e análise da mídia, os israelenses tentam avançar rapidamente para restaurar a normalidade. Lavamos o sangue e removemos os corpos no mesmo dia e enterremos rapidamente nossas vítimas, geralmente com a participação de milhares de nossos concidadãos. A imprensa e os meios de comunicação cooperam sem prestar atenção diária aos eventos terroristas. Este retorno evita o estresse pós-traumático e as cicatrizes emocionais que outros países atravessam.
Em terceiro lugar, os israelenses fazem mudanças em suas vidas diárias como um meio de cautela e imediatamente notificam as autoridades de comportamento suspeito ou objetos suspeitos na rua e em espaços fechados. Há guardas de segurança em todos os lugares que estão passando por todas as pessoas e suas malas nas entradas para shopping centers, restaurantes, estádios de esportes, concertos, hotéis e supermercados.

Finalmente, os israelenses têm sorte de saber quem é nosso inimigo e que o mal existe apesar dos nossos melhores esforços para lutar contra ele. Talvez tenhamos a sorte de que, como cidadãos, confiamos e respeitamos muito as nossas forças de segurança, a polícia e o exército que estão implantados em todos os lugares, apesar das nossas diferenças políticas e aqui, em Israel, há um alto nível de cooperação entre os cidadãos e as forças de segurança, e um policial atacado pode confiar em um cidadão próximo que virá para salvá-lo enquanto os cidadãos sabem que os policiais estarão lá para eles.

Entre setembro de 2000 e 2005, 1030 pessoas foram mortas por terroristas palestinos em Israel, que é proporcional a 295 mil americanos morridos nos Estados Unidos, ao considerar a pequena população de Israel. Entre setembro de 2015 e julho de 2016, 40 israelenses foram mortos. Neste período, havia 157 esfaqueamentos, 101 tiroteios, 46 ataques de veículos e uma explosão de ônibus.

Apesar da morte e destruição, os israelenses foram achados felizes e otimistas em relação ao futuro. De acordo com o relatório da ONU sobre a felicidade mundial de 2017 lançado em março, Israel é o país 11 mais feliz do mundo acima dos EUA, Reino Unido, Alemanha e França.

Outros artigos de Shoula Romano Horing,  advogada israelense, aqui


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Dicas de Walter E. Williams para o tratamento da TDS: síndrome de desarranjo Trump

Certas pessoas apresentaram um nome para a resposta liberal em curso à derrota de Clinton. Eles chamam de TDS: Trump derangement syndrome (síndrome de desarranjo Trump). Posso ressaltar que não são apenas os democratas esquerdistas que estão com problemas nos resultados das eleições, mas também alguns republicanos estabelecidos.

A evidência de continuar a síndrome do Trump Trangement pode ser encontrada nas chamadas para seu impeachment por membros do Congresso, como Maxine Waters, Al Green e Brad Sherman.

Existe um tratamento para o TDS. Em vez de assistir MSNBC, CNN, ABC News, NBC News e CBS News, pode-se recorrer ao Fox News Channel e assistir Bret Baier, Tucker Carlson e Sean Hannity. Para jornais, pegue o The Wall Street Journal, The Washington Times ou o Washington Examiner. Tente ouvir os programas de rádio de Rush Limbaugh e Mark Levin.

De modo algum, eu recomendo que os liberais fiquem com peru frio na mídia convencional. Eles devem começar por ouvir mídia conservadora por apenas cinco minutos por dia para evitar choque. Normalmente estou contra qualquer tipo de seguro para uma condição médica pré-existente, mas eu faria uma exceção para a TDS.

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Dica de livro: American Contempt for liberty - Walter E. Williams
Mark Levin Show Podcast


The Rush Limbaugh Show Podcast