Por
Ricardo Augusto Felicio e Daniela de Souza Onça
RESUMO:
A cada ano que passa cresce o emprego de ideologias para manipular a opinião
das pessoas. Em especial, o Brasil tornou-se o alvo principal do movimento
militante ambiental que usa destes artifícios. Nestes termos, cada vez mais os
cientistas céticos têm suas opiniões sublimadas pela mídia nacional e pelos
órgãos de desenvolvimento da Ciência brasileiros. Tais táticas não têm
conseguido calá-los e a todo momento as evidências mostram o quanto estão
certos nas suas colocações. Só desta maneira é possível observar e realizar as
análises que estão além da cortina de fumaça da área da Climatologia. Ao se
avaliar profundamente a questão sob uma óptica sistêmica centralizada, foi
possível verificar que três grandes pilares estão se consolidando para realizar
uma “nova” economia de baixo carbono que tenta, a todo custo, desencorajar as
economias tradicionais, mesmo que estas sejam mais baratas, mais eficientes e
que causem menos miséria e problemas sociais, dentre eles, a perda de direitos
civis e geração de burocracias infindáveis.
Falso
ideal do “desenvolvimento sustentável”.
Crenças
em ideologias.
Para
o “aquecimento global” simplesmente falta à evidência de que os “gases de
efeito estufa” de origem antropogênica (e somente estes!) causem o aquecimento
do planeta.
Além
disto, o “efeito estufa”, tão atribuído aos gases antropogênicos (esquecendo-se
propositalmente do vapor d‟água) não procede porque simplesmente a atmosfera
não é uma estufa, portanto, o conceito é ERRONEAMENTE utilizado.
São
os fatores convectivos e advectivos que permitem que a superfície se esfrie,
levando as temperaturas para uma situação confortável de amenidade “fria”.
Observa-se
que o termo “mecanismo” sempre é levado nas pesquisas climáticas sérias, como
uma idéia, um modelo de entendimento. Ele não é a realidade. Não existem
máquinas na Natureza e muito menos a hipótese de consertá-las.
O
próprio conceito de temperatura média global chega a ser assustador.
Os
métodos de medição da temperatura são tão questionáveis para um determinado
lugar, quanto mais dizer para todo o planeta.
Variabilidade
natural do clima sempre foi a constância, ou seja, mudança permanente.
Os
registros geológicos indicam que o clima pode mudar rapidamente, dentro de 20 a
40 anos de forma completamente natural.
Não
se pode atribuir a mísera elevação do conceito fantasmagórico de temperatura
global ao processo de industrialização.
Tietê
que atravessa o estado de São Paulo e metade da Capital. Toda a poluição,
esgoto e dejetos dos mais variados tipos o tornam um dos mais poluídos da
Terra. Contudo, bastam cerca de 50km adiante para não se encontrar sequer um
traço de todos esses elementos contaminantes. As águas correm límpidas e
cristalinas, cheias de vida subaquática. De uma maneira ou de outra, a Natureza
se encarrega de eliminar esses elementos poluidores.
O
mesmo pode ser observado para o ar. Mesmo nos grandes centros urbanos, a maior
parte do material em suspensão é de origem natural. Ele é elevado pela agitação
das cidades, principalmente durante o desenvolvimento turbulento da camada
limite urbana diurna (MACHADO, 2008). Salvo quando deposto por precipitação de
grande volume, a maior parte dos compostos sofrem reação fotolítica causada
pela radiação UV e suas moléculas são desmontadas em substâncias ou elementos mais
simples.
Estas
reações se apresentam em menor escala na troposfera e atingem sua plenitude na
base da estratosfera. Também se deve ressaltar que a presença real de poluentes
de origem antropogênica desaparece em diluições sucessivas pela atmosfera, de maneira
que além de um raio de 200km das suas fontes, nada mais pode-se encontrar.
Se
levarmos em conta toda a atividade humana, a superfície da Terra utilizada é
inferior a 9%, incluindo em muito a agricultura e pasto, portanto, vegetação.
A
maior parte da superfície do planeta é coberta pelos oceanos (cerca de 72%). Ao
se comparar esse número com as cidades (0,05%), nota-se a diferença colossal de
escala.
A
ATUAÇÃO DA TRÍADE
No
planeta Terra, uma exígua lâmina de superfície, cuja espessura vai de 10
quilômetros de profundidade até a base da estratosfera, em cerca de 20km de
altitude, compõe-se o Estrato Geográfico, onde situa-se a Natureza apreendida
pelo Homem.
A
Tríade surge como uma imposição das grandes potências, como Estados Unidos da
América, Inglaterra e Holanda, através da pressão de suas ONGs financiadas por
governos. Ela é legitimada pela “ciência” que usará da mídia para disseminar
sua ideologia. Desta maneira, a opinião pública será influenciada pelo que
dizem tais pseudocientistas e jornalistas.
Aparentemente,
o indivíduo acha que o clamor por mudanças surgiu em sua cabeça, mas na verdade
ele foi impelido a achar que isto foi sua idéia. Tais evidências podem ser
verificadas nas pesquisas de opinião pública. Algumas muito bem financiadas por
bancos e ONGs, como é o caso do HSBC...
A
Tríade vai definir o que comprar. Em outras palavras, as manufaturas, as bases
da própria indústria e os produtos de alta tecnologia deverão ser utilizados,
substituindo os convencionais. O caso mais gritante foi a troca dos CFCs pelos
HCFCs, meta imposta pelo FMI pelo protocolo de Montreal. Quem não assinasse o
protocolo não recebia financiamento e poderia sofrer diversas sanções
econômicas, como as impostas a países como Irã e Iraque. Nestes termos, a Tríade
domina todos os processos do sistema do país, exigindo pagamentos cada vez mais
altos em forma de royalties pelas novas patentes...
“DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL” E MECANISMOS DE IMPLEMENTAÇÃO
Pela
extensão da pesquisa, pretendeu-se apresentar apenas algumas das formas de como
o “desenvolvimento sustentável” estenderá seus tentáculos. A implementação
começa pela imposição da Tríade, com uma guerra ideológica profunda. Esta deixa
marcas tão sinistras que o simples questionamento sobre sua existência execra o
argüidor ao quinto inferno. Desta maneira, podemos observar alguns elementos
que mostram como a ideologia já venceu em diversas frentes.
O
caso mais intrigante é o do cidadão que recicla seu lixo dentro da sua casa.
Ele gasta sua água para limpar embalagens. Separa os constituintes inorgânicos.
Cede seu tempo de vida para trabalhar. Uma vez que tudo está pronto, ou ele
coloca na porta da sua casa, em horário pré-determinado para um caminhão
específico recolher este “produto”, ou pior, leva-o até uma central de
beneficiamento, gastando seu carro e combustível na tarefa. Curiosamente, o
cidadão não percebeu que ele trabalhou de graça em um processo produtivo
capitalista. Ao contrário, fez isto de bom grado, voluntariamente, e ainda
acreditou que “salvou o planeta”. Ele nem sequer se deu conta que uma indústria
entrou na sua casa. Ele agora é um operário desta indústria e não recebe nada
por isto.
“O
movimento aquecimentista necessita ser devidamente desmascarado antes que seus
estragos não tenham mais volta.”
Palavras-chave:
Mudanças Climáticas. Teoria da Tríade. Cotidiano.
Não
seja mais enganado pelos ambientalistas, ONGs e burocratas nacionais e internacionais,
é muito importante que você leia este artigo completo aqui.
https://www.youtube.com/watch?v=X_Di4Hh7rK0
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