Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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sábado, 25 de fevereiro de 2017

As 30 músicas mais e mais da série Breaking Bad – Seleção: Subversivo do Século XXI

As 30 músicas mais & mais do seriado Breaking Bad, do autor e produtor Vince Gilligan, que estreiou em 20 de janeiro de 2008 e terminou dia 29 de setembro de 2013. Ordem das músicas de acordo com as temporadas e episódios. Clique no nome dos autores para ouvir as músicas:

01 - Tamacun - Rodrigoy Gabriela (1ª Temp Ep 1)
02 - Out of Time Man - Mick Harvey ((1ª Temp Ep 1)
03 - You’re Movin’ Me - Clyde McPhatter (1ª Temp Ep 2)
04 - Nine Years - Ticklah  (1ª Temp Ep 2)
05 - The Hole - Glen Phillips (1ª Temp Ep 2)
06 - Etienne de Silhouette - Black Feather (1ª Temp Ep 4)
07 - Catch Yer Own Train - The Silver Seas (1ª Temp Ep 6)
08 - Any Way the Wind Blows - J.J. Cale (2ª Temp Ep 1)
09 - They’re Gonne Take My Thumbs - Holy Fuck (2ª Temp Ep 1)
10 - Red Moon - The Walkmen (Bad 2ª Temp Ep 2)
11 - Waiting Around To Die - The Be Good Tanyas (2ª Temp Ep 3)
12 - Hook ‘em Horns – Johny Ringo (2ª Temp Ep 5)
13 - The Ballad of Heisenberg (Los Cuates de Sinaloa) - Negro Y Azul  (2ª Temp Ep 7)
14 - Good Morning Freedom - Blue Mink (2ª Temp Ep 9)
15 - One by One - The Black Seeds (2ª Temp Ep 9)
16 - Dance Hall Days (re-record) - Wang Chung (2ª Temp Ep 10)
17 - Heard It in a Love Song - The Marshall Tucker Band (2ª Temp Ep 10)
18 - Green Grass & High Tides - The Outlaws (2ª Temp Ep 12)
19 - A Horse With No Name - America (3ª Temp Ep 2)
20 - Loaded for Bear - The Amboy Dukes (3ª Temp Ep 3)
21 - Veneno - Chuy Flores (Bad 3ª Temp Ep 9)
22 - Money (feat. Fly Ty) - D/R Period (4ª Temp Ep 2)
23 - Up in the Club - The Trak Kartel (4ª Temp Ep 2)
24 - Tidal Wave - Thee Oh Sees (4ª Temp Ep 10)
25 - We Are Born When We Die - Apollo Sunshine (4ª Temp Ep 12)
26 - Freestyle - Taalbi (4ª Temp Ep 13)
27 - Black - Danger Mouse and DanieleLuppi (4ª Temp Ep 13)
28 - She Blinded Me With Science - Thomas Dolby (5ª Temp Ep 13)
29 - Moving On - Frank Mills (5ª Temp Ep 13)
30 - Baby Blue - Badfinger (5ª Temp Ep 16)

O que tem haver a série Breaking Bad com o livro Red Cocaine?
Milhões de pessoas assistiram a série Breaking Bad, mas pouquíssimas pessoas leram o livro Red Cocaine (Cocaína Vemelha). As drogas tem sido um dos maiores flagelos que a civilização ocidental tem enfrentado ultimamente, porém poucos sabem que inicialmente as drogas fizeram parte de um projeto ideológico-criminoso implantado pelos socialistas com o principal objetivo de destruir a civilização ocidental. Red Cocaine: O Livro que narra o depoimento de Jan Sejna, um ex general e ex espião da Checoslováquia a serviço da KGB. Anon, SSXXI


DISCOTECA SUBVERSIVA: As 200músicas mais expressivas do final século XX 
 
Biblioteca Subversiva: Dicas de livros

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Fim do Subversivo do Século XXI - Primeira Fase

Uma luta pela liberdade, contra a hegemonia socialista da Nova Ordem Mundial.

A Primeira postagem do Subversivo do Século XXI: OUÇAM A FOZ DA RAZÃO! CUIDADO COM A NOVA ORDEM MUNDIAL!

Veja todos os artigos do subversivo, são mais de 1600 postagens e cinco anos de luta...

Fiquem espertos, porque a escravidão do século XXI já está pegando


Veja o que o socialismo está fazendo com o Brasil

Biblioteca Subversiva: Dicas de livros

A Presença Divina

A Presença Divina

Ó Deus, Pai, Todo Poderoso! Tenho muito que agradecer e pouco para pedir-vos, Senhor. Agradeço por todas as maravilhas que vós criastes e pela força que vós me destes, para obtê-las conforme as minhas necessidades. Mas nada daquilo que vos criastes teria valor se não fosse diante do amor da vossa presença. Então, senhor, peço a vossa presença, pois somente a presença do vosso espírito preenche o vazio da minha alma e me traz o amor, a paz e a alegria. Peço a vossa presença, Senhor, pois somente ela pode confortar plenamente o meu espírito. E se a algo mais que eu possa pedir a vós, Senhor, peço apenas perdão, e força para não mais pecar. Anon, SSXXI

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A Consciência de um Conservador - Barry Goldwater

The conscience of a Conservative - Barry Goldwater
No canto inferior direito destes vídeos, clique em legenda, depois clique em detalhes, clique em legenda CC, depois em traduzir automaticamente, escolha o idioma e pronto.


Biblioteca Subversiva: Dicas de livros

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Os direitos socialistas e as ratoeiras

“A maioria dos direitos inventados e redigidos nas leis criadas pelos legisladores socialistas e seus cúmplices é como queijo de ratoeira. O povinho vai correndo para receber o seu tal direito, mas em troca ele acaba caindo na ratoeira, perdendo assim: a sua individualidade, a sua liberdade, o seu emprego, a sua família, a sua propriedade privada, e até mesmo a sua própria vida.” Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (90)

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Por que a pobreza, a criminalidade e a vagabundagem estão aumentando no Brasil?

Este artigo a seguir apresenta algumas causas do problema


I - Sobrea Democracia, a Redistribuição e a Destruição de Propriedade

Por Hans-Hermann Hoppe

Imaginem um governo mundial, eleito democraticamente de acordo com o princípio “um homem, um voto” em uma escala global. Qual seria o provável resultado dessa eleição? Provavelmente, formar-se-ia um governo composto por uma coalizão chinesa e indiana. E o que esse governo mais provavelmente decidiria realizar de modo a satisfazer os seus eleitorese, assim, ser reeleito? Esse governo provavelmente perceberia que o chamado mundo ocidental é muito rico e que o resto do mundo, em especial a China e a Índia, é muito pobre, entendendo que seria necessária uma redistribuição sistemática de riqueza e de renda. Ou imaginem que, em seu próprio país, o direito de voto foi ampliado para as crianças a partir dos sete anos de idade. Embora o governo, provavelmente, não fosse composto por crianças, as suas políticas certamente refletiriam as “preocupações e demandas legítimas” das crianças de terem um acesso “adequado” e “igual” a vídeos, batatas fritas e limonada “grátis”.

Com esses “experimentos imaginários” em mente, não pode haver dúvida sobre as consequências que decorreram do processo de democratização que se iniciou na Europa e nos Estados Unidos na segunda metade do século XIX e que se concretizou após o final da Primeira Guerra Mundial. A sucessiva expansão da democracia e, por fim, o estabelecimento do sufrágio adulto universal fizeram dentro de cada país o que uma democracia global faria no mundo inteiro: colocar em marcha uma tendência aparentemente permanente à redistribuição de riqueza e de renda.

O princípio “um homem, um voto”, combinado com a “livre entrada” no governo democrático, implica que todas as pessoas (assim como os seus bens pessoais) ficam à mercê de serem pilhadas por todas as outras. Uma “tragédia dos comuns” se estabelece. Pode-se esperar que as maiorias de “pobres” (“não possuidores”) incansavelmente tentará enriquecer à custa das minorias de “ricos” (“possuidores”). Isso não significa dizer que haverá apenas uma classe de pobres e uma classe de ricos e que a redistribuição ocorrerá de maneira uniforme dos ricos para os pobres. Pelo contrário. Ao passo que a redistribuição dos ricos para os pobres sempre desempenhará um papel de destaque, seria um despropósito sociológico supor que esta será a única ou até mesmo a forma predominante de redistribuição. Afinal de contas, os “permanentemente” ricos e os “permanentemente” pobres normalmente são ricos ou pobres em decorrência de um determinado motivo. Os ricos, caracteristicamente, são indivíduos inteligentes e trabalhadores, e os pobres, normalmente, são indivíduos estúpidos ou preguiçosos (ou ambos). Não é muito provável que os tolos, mesmo compondo a maioria, praticarão sistematicamente expedientes astuciosos e enriquecerão à custa de uma minoria de indivíduos brilhantes e cheios de energia. Ao invés disso, a maior parte da redistribuição será realizada dentro do grupo dos “não pobres”, e muitas vezes aqueles que se encontram em melhor situação realmente obterão sucesso em serem subsidiados por aqueles que se encontram em pior situação. Considere-se, por exemplo, a prática quase universal da oferta de ensino universitário “gratuito”, na qual a classe operária, cujos filhos raramente frequentam universidades, custeia através dos impostos a educação dos filhos da classe média! Além disso, pode-se esperar que haverá muitos grupos e muitas coalizões concorrentes tentando obter vantagens à custa dos outros. Existirão vários critérios facilmente alteráveis definindo o que torna uma pessoa “rica” ou “possuidora” (merecedora de ser saqueada) e outra pessoa “pobre” ou “não possuidora” (merecedora de receber o saque).

Ao mesmo tempo, os indivíduos se tornarão membros de uma multiplicidade de grupos de “ricos” e/ou de “pobres”, sofrendo perdas em razão de algumas das suas características e obtendo ganhos em razão de outras das suas características, com alguns indivíduos sendo os perdedores líquidos e outros indivíduos sendo os ganhadores líquidos da redistribuição.

O reconhecimento da democracia como uma máquina de redistribuição popular de riqueza e de renda, em conjunto com um dos princípios mais fundamentais da economia – o de que, no final, as pessoas acabarão recebendo cada vez mais daquilo que estiver sendo subsidiado – fornece a chave para a compreensão dos tempos atuais.

Toda redistribuição, independentemente do critério em que se baseia, envolve “tomar” algo dos proprietários originais e/ou dos produtores (os “possuidores”) e “entregar” esse bem para os não proprietários e os não produtores (os “não possuidores”). O incentivo para ser um proprietário original ou um produtor da coisa em questão é reduzido, e o incentivo para ser um não proprietário e um não produtor é estimulado. Assim, em consequência da prática de subsidiar indivíduos em função de serem pobres, haverá cada vez mais pobreza. Em consequência da prática de subsidiar pessoas em função de estarem desempregadas, mais desemprego será criado. A prática de sustentar mães solteiras com fundos públicos (recursos fiscais) conduzirá a um aumento nas taxas de filhos uniparentais, de “ilegitimidade” e de divórcio.

Com a proibição do trabalho infantil, haverá transferência de renda das famílias com crianças para os indivíduos sem filhos (em decorrência da restrição da oferta de mão--de-obra, os salários aumentarão); portanto, a taxa de natalidade cairá. Por outro lado, com a prática de subsidiar a educação das crianças, engendra-se o efeito oposto: haverá transferência de renda daqueles indivíduos sem filhos ou com poucas crianças para aqueles indivíduos com muitos filhos; em consequência disso, a taxa de natalidade aumentará. Porém, em seguida, o valor de crianças novamente diminuirá, e as taxas de natalidade cairão em consequência do chamado sistema de previdência social, pois, com a prática de subsidiar os aposentados (os velhos) por meio dos impostos cobrados dos atuais assalariados e criadores de riqueza (os jovens), a instituição da família – o vínculo inter-geracional entre pais, avós e filhos – é sistematicamente enfraquecida. Os idosos, caso não tenham feito qualquer poupança para a sua própria velhice, já não mais precisam contar com a ajuda dos seus filhos; e os jovens (os quais, em geral, possuem menos riqueza acumulada) devem sustentar os velhos (os quais, normalmente, detêm mais riqueza acumulada) – em vez de as coisas serem o contrário (como é típico no seio das famílias). O desejo dos pais por filhos e o desejo dos filhos por pais diminuirão; aumentarão número de rompimentos familiares e de famílias disfuncionais; e a ação provedora – a poupança e a formação de capital – diminuirá ao mesmo tempo em que o consumo aumenta.

Em decorrência da prática de subsidiar os fingidores de doenças, os neuróticos, os descuidados (negligentes), os alcoólatras, os viciados em drogas, os infectados pela AIDS e os física e mentalmente “diferenciados” através de regulações na área de seguros e através de seguros compulsórios de saúde, haverá mais doenças, mais fingimentos, mais neuroticismo, mais descuido (negligência), mais alcoolismo, mais toxicodependência, mais infecção por AIDS e mais retardo físico e mental. Com a prática de forçar as pessoas honestas (não criminosas), incluindo as vítimas de crimes, a custearem a prisão dos criminosos (em vez de obrigar os criminosos a compensarem as suas vítimas e a pagarem o custo total da sua própria apreensão e da sua própria prisão), aumentarão as taxas de crime. Com a prática de forçar os empresários (os empregadores), através de programas de “ação afirmativa” (“não discriminação”), a empregarem mais mulheres, mais homossexuais, negros ou mais membros de outras “minorias” além do número que eles gostariam de admitir em seus negócios, haverá mais minorias empregadas, menos empregadores e menos homens, heterossexuais e brancos empregados. Com a prática de obrigar os proprietários de terras privadas a subsidiar (“proteger”) “espécies ameaçadas de extinção” que residam em suas propriedades através da legislação ambiental, haverá mais animais (e em melhor situação) e menos seres humanos (e em pior situação). Mais importante ainda: com a prática de obrigar os donos de propriedades privadas e/ou os indivíduos que trabalham no mercado (produtores) a subsidiar “políticos”, “partidos políticos” e “servidores públicos” (políticos e funcionários do governo não pagam impostos, mas são pagos através dos impostos), haverá menos criação de riqueza, menos produtores e menor produtividade; e haverá cada vez mais desperdício, “parasitas” e parasitismo.


sábado, 11 de fevereiro de 2017

Discurso Sobre a Servidão Voluntária - Étienne de la Boétie

O Governo que o povo cria é o monstro que o devora. Anon, SSXXI


Por Étienne de la Boétie

Aquele que os domina tanto (...), na verdade, nada mais tem do que o poder que vocês lhe conferem para destruí-los. De onde ele tira tantos olhos com os quais os espia, a não ser que vocês os coloquem a serviço dele? Como ele possui tantas mãos para golpeá-los, a menos que as tenha tomado de vocês? Os pés com que ele esmaga as suas cidades, de quem ele os obtém, a não ser de vocês? Como ele tem algum poder sobre vocês, exceto através de vocês próprios? Como ele ousaria atacá-los e assaltá-los se não tivesse a colaboração de vocês? O que ele lhes poderia fazer se vocês não fossem os receptadores do ladrão que os saqueia, os cúmplices do assassino que os mata e os traidores de vocês mesmos? Vocês semeiam as suas plantações para que ele possa assolá-las; vocês enriquecem os seus lares com mobílias e afins para que ele possa pilhar os seus bens; vocês criam as suas filhas para que ele possa saciar a sua luxúria e o seu apetite carnal; vocês criam os seus filhos para que ele faça com eles o melhor que puder: levá-los às suas guerras, conduzi-los à carnificina, torná-los servos da sua avidez e instrumentos das suas vinganças; vocês entregam os seus corpos ao trabalho duro para que ele possa desfrutar as suas delícias e chafurdar em seus prazeres nojentos e vis; vocês se enfraquecem a fim de torná-lo mais forte e mais poderoso, possibilitando-lhe conseguir manter a rédea cada vez mais curta.


Fonte: Extraído do Livro – Discurso Sobre a Servidão Voluntária - Étienne de la Boétie - PDF

Étienne de la Boétie, The Politics of Obedience: The Discourse of Voluntary Servitude (New York: Free Life Editions, 1975), p. 52.


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Biblioteca Subversiva: Dicas de livros

NGC 4414 – Galáxia do Ovo Frito or The Fried Egg Galaxy

Eu, em nome da arrogância humana em querer batizar as infinitas coisas criadas por Deus, batizo a Galáxia NGC (Novo Catálogo Geral) 4414 com o nome de Galáxia do Ovo Frito or The Fried Egg Galaxy. Anon, SSXXI

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Como e quando nasce a corrupção

“A corrupção nasce a partir do momento em que você transfere o seu direito de escolha para outra pessoa.” Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (89)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

As sombras do comunismo cobrem novamente o mundo

A Santa que viu a guerra do demônio contra Deus na História


“Ó Igreja, teu poder jamais será destruído! As trevas cobriram a face do universo na aurora do Tempo e ao Fiat Lux fogem vencidas.

“Mais tarde, as sombras da idolatria cobriram o mundo antigo, veio o Verbo e dissipou as trevas, porque o Verbo era a Luz.

“Hoje as sombras cobrem novamente o orbe cristão; mas ali está a palavra de Cristo, Verdade Eterna: 'Aquele que Me segue e cumpre minha palavra não anda nas trevas'.

“Ó palavra de vida! A Ti amor eterno, a Ti eterna fidelidade!”

A inutilidade do estado

“O estado inútil, através da democracia inútil e do socialismo inútil, conseguiu colocar os trabalhadores úteis contra os empresários úteis. Se eles voltassem a se unir, sem a interferência do estado, o mundo seria uma potência.” Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (88)

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Os efeitos deletérios da redistribuição numa democracia

“Um dos motivos é que, independentemente dos critérios em que se baseia, toda redistribuição envolve os atos de “tomar” de um proprietário original e/ou produtor – o “possuidor” de algo – e de “entregar” para um não proprietário e/ou não produtor – o “não possuidor” desse algo. O incentivo para ser um proprietário original ou produtor da coisa em questão é reduzido; e o incentivo para ser um não proprietário e um não produtor é promovido. Portanto, o número de possuidores e de produtores diminui,e aumenta a quantidade de não possuidores e de não produtores. E, uma vez que algo de bom provavelmente está sendo redistribuído – algo que os possuidores/produtores têm em grande quantidade e os não possuidores/não produtores têm em pouca quantidade –, essa alteração implica literalmente que o número relativo de pessoas ruins ou não tão boas assim e de características pessoais e hábitos ruins ou não tão bons assim aumentará continuamente; e a vida em sociedade se tornará cada vez mais desagradável. Em vez de colonização, cultura e aculturação, a democracia promove degeneração social, corrupção e decadência.”  Hans-Hermann Hoppe

Extraído do livro: Democracia:  o Deus que falhou (Compre este livro, valorize a obra e o autor.)

Guerra civil ideológica: O mundo dividido pela elite global (dividir para conquistar)

Como superar a divisão ideológica dos EUA e do mundo causada pela elite e sua engenharia social.


Por Joachim Hagopian

A completa violência vergonhosamente em exibição há várias noites no campus da UC Berkeley é um lembrete alarmante de quão longe os americanos agora se desviaram ao permitir que a elite dominante nos dividisse. As cenas repetidas de agitadores que agem maliciosamente o seu alvoroço decidido a encerrar a liberdade de expressão na América e entregar violenta agitação civil para fomentar uma crise nacional nesta nação dividida está empenhada em minar a presidência Trump. Infelizmente, esta violência política está se tornando cada vez mais comum. A América está à beira de uma segunda guerra civil? Esta apresentação explora esta potencialidade focando a dinâmica subjacente atrás dos americanos que aparentemente estão em guerra consigo mesmos...

Hoje, os chamados "guerreiros da justiça social" atualmente causando estragos em cidades e campos universitários em toda a nossa nação são apenas um exemplo de como a população dos EUA foi inconscientemente estilhaçada, recrutada e co-patrocinada por dezenas de "“open society”  de George Soros...

...Ao mesmo tempo, o controle mental através de meios de comunicação de massa, bem como métodos de guerra eletrônica não-letal secretos através de armas psicotrônicas desenvolvidas por programas de operações negras têm alterado cada vez mais o estado de consciência dos americanos nos últimos anos, ressoando nas mesmas frequências eletromagnéticas que o nosso cérebro humano. Como para efetivamente causar instabilidade emocional e mental e perturbação entre a nossa população vulnerável inocente. Sobre uma questão relacionada, milhares de pessoas almejadas internacionalmente também têm sido usadas como cobaias de estado profundos por assédio e tortura usando esses mesmos tipos de armas...

domingo, 5 de fevereiro de 2017

O Marxismo Cultural e a Verdade Sobre a Cultura Popular

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Terceira via, um equívoco de Wilhelm Röpke

Não há terceira via


Por H.A. Scott Trask

Röpke: Liberal do livre-mercado?

Era Röpke um liberal clássico que permaneceu na tradição de Jean Baptiste Say, Lord Acton e Ludwig von Mises? Zmirak diz categoricamente que não o era, pois Röpke rejeitou o capitalismo laissez-faire, o individualismo radical e a teoria do vigia noturno do Estado ("deputados para defender os direitos de propriedade e as fronteiras nacionais"). Em vez disso, ele endossou um "mercado social" que não só permitia, mas exigia intervenções judiciosas do Estado para mitigar as tendências destrutivas dentro do capitalismo e evitar intervenções ainda piores dos socialistas.

No entanto, antes de se despedir Röpke por ter dado o jogo antes de começar, deve-se admitir que pelos padrões da atualidade, ele não é tão ruim. Seus pontos de vista são suficientemente anti-estatista e mercado livre para ganhar o opressivo epíteto "neoliberal", ele ainda estava vivendo e escrevendo na Europa. Escrevendo numa época em que a expropriação dos meios de produção pelo Estado e a imposição do socialismo em grande escala com o planejamento central eram uma possibilidade real mesmo na Europa Ocidental, Röpke defendeu valentemente a propriedade privada, o livre mercado, o livre comércio internacional, E os preços e salários determinados pelo mercado.

Ele tinha aprendido com Mises a importância crucial dos preços não regulamentados para o funcionamento eficiente do mercado. Ele também tinha aprendido a futilidade de tentar gerar riqueza através da imprensão. Ele era um forte proponente do padrão-ouro. Embora desfasado das ortodoxias econômicas predominantes de seu tempo (keynesianismo, economia de comando e controle, socialismo), Röpke ajudou, no entanto, a salvar pelo menos parte de sua pátria da pobreza e da estagnação que teriam seguido inexoravelmente as políticas econômicas estatistas Favorecido pelos social-democratas alemães e pelos ocupantes anglo-americanos.

Nos anos que se seguiram à guerra, a Alemanha Ocidental sofria não só da enorme destruição causada pelos bombardeamentos aliados e de uma catastrófica derrota militar, mas de uma moeda depreciada e escassez crônica provocada por um sistema opressivo de controle de preços. A economia estava literalmente paralisada. Os alemães estavam tendo dificuldade apenas encontrar o suficiente para comer, muito menos foram eles capazes de reconstruir o seu país. A idéia prevalecente era de que a Alemanha precisava de mais planejamento e controle do governo central para mudar as coisas e tornar a Alemanha um país produtivo e produtor de riqueza novamente.

Os economistas neoliberais da Escola Alemã de Freiburg, Walter Eucken e Wilhelm Röpke, negaram que o que a Alemanha precisava era de mais controle do governo sobre a economia. O que a Alemanha precisava, argumentavam com força, era menos governo e mais liberdade de mercado. Eles recomendaram que os controles governamentais de preços fossem levantados e que uma nova moeda fosse substituída pelos Reichmarks inflados e desacreditados. A Alemanha teve a sorte de que o ministro das Finanças da zona de ocupação anglo-americana na Alemanha Ocidental, Ludwig Erhard, tivesse sido influenciado pela escola neoliberal e que estivesse ouvindo as recomendações de Röpke e Eucken e dando-lhes mais peso do que as propostas estatistas dos social-democratas alemães, dos socialistas britânicos do Partido Trabalhista e dos New Dealers americanos.

Em 1948, ele empurrou as reformas cruciais do mercado livre para salvar seu país do socialismo em grande escala. As duas mais importantes foram a introdução de uma moeda sólida (o Deutschmark), cuja inflação seria cuidadosamente limitada e controlada por um banco central independente (o Bundesbank) e o fim imediato dos controlos de preços. O novo Deutschmark não era uma marca de ouro, mas era certamente preferível ao que substituiu. Dado o clima intelectual estatista da época, bem como a necessidade de obter a aprovação anglo-americana para qualquer reforma do livre mercado, tais reformas limitadas eram os liberais mais alemães poderiam esperar. A alternativa não era um padrão-ouro, a banca privada e o livre comércio completo, mas uma economia socialista planejada com a nacionalização da indústria, os controles de salários e preços e e a hiperinflação.

Os imperialistas social-democratas americanos estão continuamente se vangloriando de que o "milagre alemão", o ressurgimento da economia alemã e a reconstrução desse país, do final da década de 1940 e início da década de 1950 foi devido ao Plano Marshall. Mas a verdade é que a milagrosa recuperação alemã se devia muito mais às reformas de mercado neoliberais instituídas por Erhard do que a generosas infusões de dinheiro americano começadas em 1948. Afinal, o governo dos Estados Unidos e bancos aliados têm tomado vários regimes do Terceiro Mundo com Ajuda externa dos EUA, subsídios em dinheiro, empréstimos com juros baixos e alívio da dívida e perdão por décadas sem uma única repetição do milagre do pós-guerra alemão. Por que é que?

Röpke e o princípio federalista

Se existe uma área em que as ideias de Röpke podem ser elogiadas sem reservas é na sua defesa do descentralismo político e económico e na ideia estreitamente relacionada da subsidiariedade. Röpke entendeu que historicamente a concentração do poder político e econômico foi seguida por uma correspondente diminuição da liberdade política e econômica. Sua experiência como exilado na Suíça durante a guerra mundial o convenceram de que era possível ter uma sociedade descentralizada, verdadeiramente democrática e voluntarista, também moderna e tecnologicamente avançada. Assim, a Suíça tornou-se sua sociedade ideal, o modelo em que ele elaborou sua filosofia social e econômica.

Röpke destacou que a Suíça era mais genuinamente democrática do que qualquer outro país ocidental, porque o poder político era dividido entre um parlamento federal e numerosos cantões autônomos. Além disso, mudanças constitucionais e aumentos de impostos federais tiveram que ser submetidos a referendos populares. Ele contrastou esse sistema populista federalista - onde o eleitor tinha poder real, participava da vida política no nível local e se mantinha informado sobre questões políticas - com os sistemas elitistas centralizados prevalecentes em outras partes do mundo ocidental, onde a maioria era passiva, apática, crédulos e ignorantes eram manipulados ou ignorados pelas elites.

De acordo com Zmirak, Röpke opôs-se às organizações econômicas e políticas supranacionais que começaram a surgir na esteira da Segunda Guerra Mundial. Considerava a Comunidade Européia (UE), o GATT, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e várias agências da ONU como burocracias irresponsáveis e instituições não democráticas que pouco tinham a ver com o livre comércio ou liberdade econômica. Eles defenderam o comércio controlado e o corporativismo internacional. Embora Röpke defendesse a autonomia das regiões históricas dentro de entidades políticas maiores, também defendeu a independência do Estado-nação soberano como um baluarte contra o surgimento de tais burocracias supranacionais.

Röpke e a crítica conservadora do capitalismo

De acordo com Zmirak, Röpke aceitou muitas das críticas socialistas (marxistas) e tradicionalistas do capitalismo histórico. Assim, Röpke está em uma tradição que inclui os distributistas católicos ingleses (G. K. Chesterton e Hillaire Belloc), os Agrários do Sul e Russell Kirk e outros paleoconservadores americanos. De acordo com essa crítica conservadora do capitalismo, o livre mercado livre era uma bênção misto. Por um lado, produziu enormes riquezas e elevou o padrão de vida de milhões de cidadãos ocidentais. Por outro lado, havia poluído e desfigurado o mundo natural, esgotado recursos preciosos e minado a sociedade tradicional. Subverteu hierarquias sociais naturais, destruiu comunidades, enfraqueceu a família tradicional, subverteu a fé religiosa e o patriotismo e tornou o trabalho gratificante e a propriedade real o privilégio de apenas alguns privilegiados. Em seu lugar, substituiu a especialização excessiva do trabalho, o trabalho desumanizante, os salários de subsistência, o materialismo grosseiro, o atomismo social, a alienação pessoal, a concentração excessiva de riqueza, a produção insalubre da fábrica e a proletarização da sociedade.

Alguns pensadores dessa tradição foram tão longe como para carregar o capitalismo com a destruição das pré-condições sociais e culturais que tornaram possível o capitalismo em primeiro lugar. Isso fez com que os trabalhadores deslocados, confusos e explorados voltassem para o governo para a segurança e proteção econômicas. O capitalismo desenfreado criou um ambiente tão intolerável que as massas escolheram o socialismo e o Estado-providência como alternativas preferíveis. Ainda pior, o capitalismo sem restrições levou inexoravelmente a concentrações de riqueza irresponsável e poder econômico - o capitalismo monopolista. A conclusão: o capitalismo laissez-faire levou inexoravelmente ao socialismo. Röpke fez esse argumento em A Crise Social de Nosso Tempo (1942), como Belloc fizera em seu Estado Servil, e como Joseph Schumpeter faria ao longo de seus escritos.

O que é para ser feito? Röpke argumentou que as tendências destrutivas implícitas no capitalismo só poderiam ser restringidas por fortes estruturas sociais independentes - a família, a igreja, a comunidade e a propriedade generalizada da terra e das pequenas empresas. No entanto, como tais instituições restritivas eram elas próprias vulneráveis aos assaltos do capitalismo revolucionário, era necessário que o Estado interviesse para fortalecer essas instituições e, em geral, restringir os piores excessos do livre mercado. Assim, a Röpke defendeu leis antitruste (romper monopólios e preservar a concorrência), impostos sobre os bens ricos (para ajudar a difundir a propriedade), uma rede de segurança de serviços sociais (para ajudar os desempregados e outras vítimas da destruição criativa do capitalismo) e Vários subsídios e isenções fiscais para apoiar fazendas familiares, pequenas empresas e propriedade de casa.

Röpke entendeu que precisava formular algum tipo de regra para distinguir as intervenções limitadas e "favoráveis ​​ao mercado" que ele favoreceu das ilimitadas intervenções hostis ao mercado favorecidas pelos social-democratas e outros socialistas de estilo Fabiano. Uma regra era que intervenções "compatíveis" com o mercado eram aquelas que "não interferiam com o mecanismo de preços", enquanto intervenções "incompatíveis" eram aquelas que "paralisavam" esse mecanismo essencial. Zmirak explica que Röpke tinha outros critérios também. As intervenções tinham que ser "justificadas por alguma grave necessidade social", destinadas a "neutralizar os elementos corrosivos inerentes à economia de mercado", para preservar "o quadro social e político que tornou a liberdade possível ao longo das gerações". No entanto, eles deveriam "interferir o menos possível com as escolhas econômicas livres dos indivíduos" e nunca chegarem a "submeter a vida dos homens a um constante burocratismo" ou "distorcer radicalmente os incentivos que impulsionavam a iniciativa privada"

Röpke ou Mises podem nos salvar de uma era coletivista?

Röpke fez uma concessão fatal à causa socialista ao concordar que o capitalismo desenfreado provou ser socialmente destrutivo e insustentável. Ele agravou esse erro com um pior ainda, permitindo um papel para o Estado na defesa da liberdade do progresso constante do socialismo e da política totalitária. A proposta de "solução" de Röpke só serviu para consolidar um estado de bem-estar corporativista cada vez mais integrado, fornecendo justificativas adicionais para a intervenção e permitindo que os defensores do governo se posicionassem como defensores de uma sociedade e mercado livres em oposição aos planejadores centrais comunistas e barões ladrões de grandes empresas.

Há três pontos fracos inerentes à distinção da Röpke entre intervenções de mercado compatíveis (favoráveis ao mercado) e incompatíveis. Primeiro, nenhuma intervenção governamental é favorável ao mercado. Todos elas produzem distorções de mercado de um tipo ou de outro, infringem a propriedade privada, restringem a liberdade e afetam os preços. Em segundo lugar, no mundo real é impossível traçar uma linha que permita apenas um certo tipo ou nível de intervencionismo. Uma vez que o princípio do intervencionismo, mesmo moderado é admitido e, em seguida, realizada, mais intervenções ainda mais radicais poderiam seguir com certeza. Há demasiada subjetividade envolvida na distinção entre intervenções prejudiciais ou benéficas para uma sociedade livre e saudável. O que vai longe demais para um não vai longe o suficiente para outro. Uma vez que a porta está aberta e o princípio que o estado pode intervir foi concedido, a seguir não há nada mais do que lutar sobre os detalhes de cada intervenção proposta infinita.

O casaco de pó interno merece ser citado extensamente para ilustrar o quão fácil as idéias de Röpke se prestam a dar legitimidade à expropriação e coação social-democrata mascaradas como liberdade socialmente responsável:

Crítico apaixonado do socialismo e do Estado-providência, Röpke estava, no entanto, muito ligado aos elementos destrutivos do capitalismo e aos limites intrínsecos do mercado. A influência de Röpke pode ser vista na ascendência de idéias políticas - incluindo o "conservadorismo compassivo", que chama explicitamente a obra de Röpke - que procuram dar ao mercado o seu devido, ao mesmo tempo que reconhecem as reivindicações de bens comunitários superiores. . . . A "Terceira Via" de Röpke forneceu uma maneira de fazer distinções de princípio entre intervenções governamentais legítimas e ilegítimas no mercado e se tornou a base da política pública democrata-cristã. [Itálico meu]

O que é Bushite "conservadorismo compassivo" se não um endosso do estado de bem-estar permanente e sempre crescente e a condenação implícita de qualquer oposição livre-mercado ou libertário como mesquinho, egoísta e extremista? O que significa o Partido Democrata-Cristão alemão, se não a economia mista, o Estado-providência e o corporativismo nacional? Embora os redatores de discurso de George Bush e os porta-vozes democratas-cristãos não estejam justificados em invocar Röpke como uma autoridade legítima para seu hiper-estatismo, eles podem fugir com ele precisamente porque Röpke não conseguiu traçar uma linha teórica firme contra toda intervenção do governo em princípio. A imprecisão analítica de Röpke, as concessões às críticas socialistas e tradicionalistas do capitalismo e as permissões para um governo mínimo permitiram que ele fosse usado pela social - democracia anglo - alemã mascarada como "conservadorismo" e capitalismo de "mercado livre".

Enquanto a crítica conservadora do capitalismo identifica muitas das piores características da vida moderna, erra em atribuir esses males ao capitalismo e ao livre mercado (liberdade). Por exemplo, atribuir a erosão da fé cristã, os valores tradicionais, e a família nuclear ao capitalismo parece cair na categoria do vagabundo. Afinal, o colapso da crença religiosa começou bem antes da era do industrialismo. Além disso, tal explicação entra em conflito com a idéia cristã de responsabilidade moral pessoal.

Além disso, Röpke e outros tradicionalistas não conseguiram observar como um mercado verdadeiramente livre reforça costumes culturalmente conservadores e socialmente saudáveis. Sociedade comercial com o governo mínimo recompensa iniciativa pessoal, trabalho duro, poupança e planejamento de longo prazo. Políticas governamentais de bem-estar, transferências compulsórias de riqueza, tributação punitiva e inflação monetária recompensam justamente os costumes opostos. O intercâmbio econômico e a cooperação social exigem e reforçam a reputação pessoal, a confiabilidade e a responsabilidade individual. A coerção governamental faz o contrário. Mesmo essas práticas mundanas capitalistas como o relatório de crédito institucionalizar a responsabilidade pessoal. Compare o serviço, a eficiência e a responsabilidade financeira de uma empresa privada com uma burocracia governamental. Existe alguma comparação? É o Estado, e não a empresa privada, que é o destruidor da sociedade tradicional, dos costumes cristãos, da hierarquia natural e da diversidade social (desigualdade).

Não só a maioria dos males da vida moderna pode ser atribuída mais justamente à ascensão da democracia e ao crescente poder dos estados centralizados, mas também o aumento do estatismo socialista. É uma coincidência que a democracia foi seguida pelo Estado de bem-estar, ou que os partidos socialistas e comunistas encontraram seu apoio em massa entre aqueles com pouca ou nenhuma propriedade? Foram as tendências disruptivas do capitalismo ou a oportunidade de expropriar a propriedade de seus vizinhos, obter algo para nada e abalar os melhores que motivaram esses eleitores? Um cristão ou um escritor bem versado na filosofia política clássica não deveria hesitar em responder a essa pergunta. Röpke estava errado. Foi a democracia que levou ao socialismo e ao Estado-providência, e não ao capitalismo de livre mercado.

Considere "o problema" da concentração do poder econômico, especialmente o surgimento de corporações gigantes e agronegócios. Em um mercado livre, as combinações de mercado que não são criativas, produtivas ou lucrativas irão colapsar de seu próprio peso através da pressão da concorrência. Concentrações de poder econômico parecem ser um problema somente quando o estado incentiva ou sustenta através de tarifas, subsídios e outras formas de capitalismo de Estado. Mais uma vez, Röpke estava errado. Foi o corporativismo que levou a formas prejudiciais, ineficientes e predatórias de concentração econômica, e não ao livre mercado.

Röpke também não aprendeu com Mises a dinâmica do escalonamento do intervencionismo. As intervenções estatais iniciais no século XIX criaram uma dinâmica que levou a intervenções adicionais no século XX. As medidas iniciais do estado de bem-estar criaram um sentimento de direito e expectativa entre os beneficiários de medidas adicionais. As tarifas de proteção, os subsídios estatais e as inflações de crédito induzidas pelo banco central sustentaram empresas não competitivas e ineficientes, recursos e capital desalocados e causaram ciclos econômicos resultando em falências em massa e desemprego. O povo então culpou a iniciativa privada e voltou-se para o estado para resgatá-los

Esse padrão de remédios estatistas para problemas criados por remédios estatistas anteriores está conosco ainda.

O argumento de Röpke de que o Estado deve intervir na economia para preservar a liberdade e evitar futuras intervenções ainda piores é auto-destrutivo e contraditório. A liberdade não precisa de ajuda do Estado - que é seu inimigo natural, não seu aliado. A liberdade promove a ordem natural, a desigualdade e a descentralização da empresa, da riqueza e da cultura. É o governo que impõe tipos falsos de ordem, falsa igualdade, uniformidade e centralização. Precisamos de Mises, e não de Röpke, para nos salvar da mão despótica do moderno Estado Corporativo de Bem-Estar.


sábado, 4 de fevereiro de 2017

Medicina socializada, ou Operação Esparadrapo?

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