A nova e falsa
ideia de que algo rotulado de "discurso do ódio" - rotulado por quem?
- equivale à violência flutuou para fora das escolas de pós-graduação em uma
nuvem tóxica de histeria intelectual inventada no laboratório da chamada
filosofia "pós-estruturalista". onde várias partes do corpo de Michel
Foucault, Jacques Derrida, Judith Butler e Gilles Deleuze foram costuradas em
um cérebro composto de um terço de cada Thomas Hobbes, Saul Alinsky e Tupac
Shakur para criar um perfeito monstro Frankenstein de pensamento. Tudo se
resumia à proposição de que a vontade de poder negava todos os outros impulsos
e valores humanos, em particular a busca da verdade. Sob este esquema, todas as
relações humanas foram reduzidas a uma dramatis personae dos oprimidos e seus
opressores, os primeiros geralmente "pessoas de cor" e mulheres,
todos subjugados principalmente por homens brancos. Movimentos táticos na
política entre esses "oprimidos" e "marginalizados"
auto-descritos baseiam-se na crença de que os fins justificam os meios (o
modelo de Alinsky).
Esta é a receita
para o que chamamos de política de identidade, cuja principal meta, hoje em
dia, a busca da “justiça social”, é apresentar uma ação contra o privilégio
masculino branco e, digamos, o cavalo em que ele andou: civilização ocidental. Uma
característica peculiar da agenda da justiça social é o desejo de erigir
limites rígidos em torno das identidades raciais, ao mesmo tempo em que elimina
os limites comportamentais, as fronteiras sexuais e os limites éticos. Uma vez
que grande parte desse monstro do pensamento é, na verdade, promulgada por
professores universitários e administradores brancos, e ativistas políticos
brancos, contra pessoas como eles mesmos, os motivos dessa campanha conjunta
podem parecer intrigantes para o observador casual. (continua)
Leia artigo completo: Além do
cinismo: a América se atrapalha com o castelo de Kafka , escrito por
James Howard Kunstler, aqui
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