Desde o início da década de
sessenta, o cinema brasileiro tomado pela esquerda passou a endeusar e
glorificar todo tipo de genocida, criminoso e sociopata, desde que esse
endeusamento e glorificação atendessem aos interesses da causa comunista
revolucionária na esfera da guerra cultural. A mitificação de criminosos e a
narrativa exótica e estereotipada da vida nas favelas ou da pobreza do Nordeste
sob pretexto de engajamento social passaram a ser tônica das produções.
Leia artigo completo de Paulo Eneas: Filme Marighella:
O Cinema A Serviço da Desonestidade Intelectual & da Falsificação Histórica,aqui
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