Os ataques aos cristãos e a primeira liberdade dos EUA

O Estado Islâmico (ISIS) assumiu agora o crédito pelo massacre muçulmano de cristãos em Sri Lana. Em média, mais de 300 cristãos por mês são mortos por sua fé globalmente. Este é o resultado final de uma campanha de desrespeito e ódio contra os cristãos, que também se tornou um tema significativo da política americana. [...]

[...] Os cristãos que criaram a América fizeram da liberdade religiosa e da liberdade de consciência a base de todas as outras liberdades dos americanos. Ao fazê-lo, os cristãos deram um grande presente, não apenas aos americanos, mas também às pessoas de todo o mundo, cujas liberdades os americanos defenderam. Esta América está agora sob ataque. A liberdade de expressão dos conservadores é agora inexistente nos campi universitários da América. Eles estão em estado embrionário de partido único que o Partido Democrata está fazendo horas extras para conseguir. [...]

[...] A guerra (cultural marxista) à democracia americana atingiu um ponto crítico. Para compreender a natureza dessa guerra e entender seus objetivos, é essencial reconhecer suas origens na guerra contra os cristãos. As crenças cristãs na santidade da vida, no livre-arbítrio (e, portanto, na responsabilização individual), e na natureza imperfeita da humanidade são o principal baluarte contra nossa descida à barbárie que o progressivismo nos promete.

Artigo completo de David Horowitz, aqui

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