Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A revolução Islandesa que a mídia não mostrou



Por que a grande mídia não informou sobre a revolução Islandesa? A revolução da Islândia que a mídia escondeu. Eu vou para Islândia, eu vou! Musica e letra de Anon (Homenagem à Revolução Islandesa)



Aconteceu na Islândia




terça-feira, 25 de setembro de 2012

SERVA – Síndrome de Escravidão Romântica Voluntariamente Adquirida



Por Anon, 


Neste mundo social Fabiano cercado de organizações com suas SIGLAS humanitárias e benevolentes, em que a maioria delas foi criada para salvar a todos infelizes de seus destinos cruéis; decidi acrescentar, por conta própria, mais uma para o rol coletivista, ou seja, SERVA – Síndrome de Escravidão Romântica Voluntariamente Adquirida. Apesar de esta sigla parecer um oximoro ideológico em que a escravidão romântica é apenas um pretenso jogo de interesse e o voluntário é algo pago ou um prêmio pré-estabelecido, da corte corrupta para a plebe sevandija. Para não dar uma conotação meramente mesquinha para tudo e para todos, e tentando ser romântico só para entrar no clima, às vezes, temos que ser fingidos para poder entrar no jogo do sofisma. Para melhor ilustrar estes frutos do iluminismo, é necessário o uso de analogia com alguns exemplos famosos ou conhecidos em que se poderia utilizar a SERVA sem maiores complicações.

Então, nada melhor que o conde Drácula, uma figura muito famosa, símbolo do poder absoluto e o seu servo capacho, figura desprezível até mandar parar. Não se sabe qual é o pior! se é o que manda ou aquele que obedece! se é o poder maligno ou seu coadjuvante vassalo deformado. Embora os dois se completem, são: a tampa e o balaio, Romeu e Julieta, o queijo e a goiabada, a puta e o gigolô, o ditador e o povo submisso, o senhor e o seu escravo, etc. 


O Sórdido Conde Drácula sai de seu castelo durante a noite, aterrissa e terroriza o pacato vilarejo. Um flagelo que só vendo! Esperto como ele só! Vampiriza as donzelas mais bonitas, mata as mais feias de susto e, como bom economista, seqüestra a princesa mais linda para comê-la depois. E quem ajuda o vampiro a transportar a bela e sensual garota em sua carruagem mórbida através de lúgubres desfiladeiros e quase caindo fatalmente em imensuráveis e sombrios precipícios? Só poderia ser ele, o mordomo satânico, o quasímodo serviçal comedor de larvas e insetos, o capanga do Morcego do mal. E olha que ele não toca um dedo na moça refém! Pois, este é um típico caso de SERVA. Este servente cegamente subserviente sabe e conhece o grande potencial maléfico que o seu amo sanguessuga representa para a humanidade; e mesmo assim, e mesmo sendo humano, ele ressuscitará e salvará quantas vezes for necessária a vida do monstro alado de hábitos noturnos. 


Porém, o mais estarrecedor que o filme citado acima, é quando você desliga a TV ou sai do cinema e descobre que a nossa vida aqui fora esta ficando bem mais assombrosa que as histórias fictícias de vampirismo em si. Pois, o estado vampiro é bem real e seus asseclas não são apena um, mais vários, milhares, milhões; e de uma forma ou de outra, todos eles são portadores da SERVA. Eles estão determinados e prontos a manter o Estado usurpador e até mesmo ressuscitá-lo se caso ele vier a sofrer um expurgo popular. Afinal de contas, se o Estado atual mete seu dedo sujo em qualquer questão, ato esse, que anteriormente poderia ser facilmente ridicularizado, contestado e difamado por qualquer botequeiro de qualquer boteco de copo sujo. Mas, hoje, infelizmente, muitos se tornaram capachos do El Estado! E mesmo o sistema comunista ter falido em todos os cantos do mundo, há sempre os românticos, saudosistas, puxadores de saco, oportunistas de carteirinhas e interesseiros sórdidos tentando reanimá-lo com argumentos furados e que, basicamente, contam com a ignorância filosófica da grande massa popular.


Filosofia socialista furada autora da maior matança de gente já registrada da nossa história, sistema político-filosófico que, mesmo antes de entrar em pratica, foi severamente contestado e facilmente refutado. Sistema que hipnotizou, escravizou, flagelou e dizimou milhões de almas da face do planeta e que teve entre um dos seus criadores Karl Marx um arrogante burguês que sempre viveu como capitalista e por seu patrocinador Engels. Todos conhecem a historia de Marx, porém, notoriamente, encontra-se um tanto de gente metida à intelectual usando de todo tipo de mentira para defendê-lo. É lógico que estes caras só querem o poder. Está na cara que eles só querem escravizar os seres inferiores (para eles todos são seres inferiores). Estes psicopatas, não sabem trabalhar, ou empreender, eles precisam do trabalho alheio para que possam viver à custa do mesmo. São vampiros profissionais e necessitam de pessoas com SERVA para se perpetuarem no poder.


Escrevi este artigo inspirado num livro romântico que infelizmente li, pois não se deve criticar sem conhecer. O livro Love and Capital é mais um exemplo de mordomo nefasto tentando ressuscitar romanticamente o Drácula Secular. Apesar de que, em se tratando de vampirismo, e em relação ao número de vítimas, o conde não passa de um pernilongo assustado diante do grande usurpador Marx. Talvez a autora esteja com SERVA, coitada! ou, simplesmente, esta contando com a SERVA do resto da humanidade para poder emplacar mais um best seller financiado pelos Fabianos. Esperta essa escritora, hein?! Será? Sem realmente conhecê-la, pessoalmente, não vou exacerbar em minhas críticas e prefiro retratá-la como sendo mais uma tola romântica!


Enquanto isso, os séquitos deslumbrados continuam seguindo os novos e velhos crápulas estrelando nos seus papeis de heróis românticos do século XXI. A TV da ênfase para os estupradores, esquartejadores, enfocando-os como se eles fossem pobres heróis, ou, cada um deles, como sendo mais uma vítima da sociedade; até parece que a mocinha inglesa esquartejada era a vilã da história (filme de terror real). Se isto não for apologia ao crime, o que será? Anon, SSXXI


 Entre neste site e saiba mais um pouco: Entrevista com Mary Gabriel (Interview by Megan Gilbert) Love and Capital: Karl and Jenny Marx and the Birth of a Revolution


O subversivo criticando Mary

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

That's What I Want - The Square Set

Por Anon,

Qual era mesmo o nome daquela música? Talvez já havia passado mais de vinte anos desde que ela havia sido lançada no mercado musical. Porém eu não tinha mais de nove anos quando acostumava a ouvi-la nas noites de domingo na pracinha de minha pequena cidade. A minha cidadezinha era uma típica cidade do interior perdida no espaço e no tempo; no entanto, eu nunca mais me esqueci daquela canção!

Qual era mesmo o nome dela? Quem cantava? De onde o cantor e a música eram? O cantor cantava em inglês, sendo assim, eu imaginava que ele era Inglês ou americano. A voz do cantor era forte, marcante e com um timbre muito peculiar aos cantores negros que geralmente cantavam blues ou soul.

Anunciava o locutor do serviço de alto falante – e agora, mais um sucesso musical... A música começava, e o locutor não falava nem o nome da música e nem o nome do cantor. Certamente, ele não sabia falar Inglês e tinha medo de gaguejar e cometer uma gafe. E assim, eu nunca fiquei sabendo o nome daquela bendita canção, mas a sua melodia nunca saiu da minha mente!

Aquele tempo da inocência, da primeira namorada, em que os cupidos tinham tempo de dardejar suas vítimas com suas flechas de cornucópias, em que os jovens se encontravam na pracinha, em que moças giravam em torno da fonte num sentido e os moços no sentido contrário, em que os moleques faziam guerra com cascas de melancias, dos chafarizes luminosos e multicoloridos, tudo isso, não volta mais! Era muito bom!

Mas saudosismo à parte; qual era mesmo o nome daquela música? É isso que eu quero, e isso que eu queria saber! E continuei sem saber, mesmo depois de perguntar para vários radialistas ou pessoas ligada ao mundo do rock, mesmo depois de fazer todo tipo de embromeicham cabível, mímicas, caretas etc. E eles me diziam, sem saber o nome da música, sem saber o nome do cantor, e nem o ano exato, concluíam, vai ser difícil!

Passaram-se décadas e, um dia desses, liguei meu Cacebão (meu velho computador), numas dessas navegadas pelo mundo do YouTube, sem querer, procurando outra coisa, um click num vídeo errado e... acreditem! Encontrei a danada da música que marcou a minha infância?! Isto prova que quem não procura também acha!

Logo fiquei sabendo que o nome do conjunto era The Square Set, e que o nome da música era That's What I Want. Descobri também, que o cantor era branco e não um negro, que o conjunto era da Africa do Sul e não dos Estados Unidos ou da Inglaterra. Copiei do wilkipédia estas seguintes informações desta banda dos anos 60. 


Neville Whitmill, vocais saiu em Outubro de 1968, retornando em 1972.
Keith Moffat, bateria no primeiro álbum.
Derek Marks, contrabaixo. Deixou a banda em Outubro de 1968.
Mercia Love, Vocais a partir de Novembro de 1967.
Nol Klinkhamer, órgão. Saiu em Outubro de 1968, mas voltou em 1972.
Don Robertson, bateria, saindo em Setembbro de 1967. Malcolm Postlethwaite, bateria, entrou em Septembro de 1967.
Mike Faure, sax 1968. Johnny Boshoff, baixo, em 1972.
Tony Moore, bateria, em 1972.
Discografia Silence Is Golden, Continental, ZB 8167, 1967
Loving You Is Sweeter Than Ever, Gallotone, GALP 1573, 1968
That's What I Want, Continental/Sony, SZB 8221, 1969 
Se alguém souber mais a respeito desta banda, passe as informações para mim. Até mais pessoal! That's all folks!

                                     
     The Square Set -That's What I Want


That's What I Want - The Square Set
Isso É o Que Eu Quero
Letra e tradução

I don't want your Money
Eu não quero seu dinheiro
I don't want your gold
Eu não quero o seu ouro
All I want is a love that's true
Tudo que eu quero é um amor que é verdade
All I want is you
Tudo o que eu quero é você
Give me all your kisses
Dá-me todos os seus beijos
Every night and Day
Todas as noites e dias
Let me be your lover man
Deixe-me ser seu amante
Let me hear you say
Deixe-me ouvir você dizer
That's what I want
Isso é o que eu quero
That's what I want
Isso é o que eu quero
I don't want no heartaches
Eu não quero nenhuma angustia
I don't want no tears
Eu não quero nem lágrimas
All I want is a crazy Love
Tudo que quero é um amor louco
All I want is you
Tudo o que eu quero é você
Hold me close and tell me
Me abrace e me diga

Things I long to hear
Coisas que eu desejo ouvir
Say you'll always be my girl
Diga que será sempre minha
And you'll always be near
E você vai estar sempre perto
That's what I want
Isso é o que eu quero
That's what I want
Isso é o que eu quero
What you say, love?
O que você diz, amor?


Solo
I said, hold me close and tell me
Eu disse, me abrace forte e me diga
Things I long to hear
Coisas que eu desejo ouvir
Say you'll always be my girl
Diga que será sempre minha
And you'll always be near
E você vai estar sempre perto
That's what I want
Isso é o que eu quero
That's what I want
Isso é o que eu quero
I said, that's what I want, baby
Eu disse, isso é o que eu quero, baby
Every day and every night
Todo dia e toda noite
I'm gonna love you, I'm gonna love you…
Eu vou te amar, eu vou te amar ...


Thats What I Want – Squares Set
Cifra para violão

Tom: C
                              
INTRO: D Am Dm G Dm G Dm G -

Dm                G
I don’t want your money
Dm                G
I don’t want your gold
C     F              G      C     F
All I want is a love that’s true
C          F  G
All I want is you
Dm      G        Dm         G
Give me all your kisses
Dm              G
Every night and day
Dm     G       Dm    G
Let me be your lover man
                Am
Let me hear you say
              G
That’s what I want
              Dm        G Dm
That’s what I want
Dm              G              
I don’t want no heartaches
Dm                      Em
I don’t want no tears
C     F         G          C
All I want is a crazy love
F             G
All I want is you
Dm      G                  G
Hold me close and tell me
Dm       G       Dm        G
Things I long to hear
Dm         G         Dm
Say you’ll always be my girl
G                    A
And you’ll always be near
              G
That’s what I want
Am            Dm     G
That’s what I want
Dm            G
What you say, love?

Solo orgao Dm G Dm G Dm G Dm G Dm G Dm G .....repete umas 5 vezez.

Dm              G         Dm       G
I said, hold me close and tell me
Dm       G       Dm       G
Things I long to hear
Dm         G         Dm
Say you’ll always be my girl
G                    F#m   A
And you’ll always be near

              G      Dm
That’s what I want
F#m                  G
That’s what I want
Dm             G            Dm     G
I said, that’s what I want, baby
Dm            G     Dm
Every day and every night
G       Dm              G
I wanna love you, wanna love you…