Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!
Por que a grande mídia não informou
sobre a revolução Islandesa? A revolução da Islândia que a mídia escondeu. Eu vou para Islândia, eu vou! Musica e
letra de Anon (Homenagem à Revolução Islandesa)
Neste mundo
social Fabiano cercado de organizações com suas SIGLAS humanitárias e
benevolentes, em que a maioria delas foi criada para salvar a todos infelizes
de seus destinos cruéis; decidi acrescentar, por conta própria, mais uma para o
rol coletivista, ou seja, SERVA – Síndrome de Escravidão Romântica
Voluntariamente Adquirida. Apesar de esta sigla parecer um oximoro ideológico
em que a escravidão romântica é apenas um pretenso jogo de interesse e o
voluntário é algo pago ou um prêmio pré-estabelecido, da corte corrupta para a
plebe sevandija. Para não dar uma conotação meramente mesquinha para tudo e
para todos, e tentando ser romântico só para entrar no clima, às vezes, temos
que ser fingidos para poder entrar no jogo do sofisma. Para melhor ilustrar
estes frutos do iluminismo, é necessário o uso de analogia com alguns exemplos
famosos ou conhecidos em que se poderia utilizar a SERVA sem maiores
complicações.
Então, nada melhor que o conde Drácula,
uma figura muito famosa, símbolo do poder absoluto e o seu servo capacho,
figura desprezível até mandar parar. Não se sabe qual é o pior! se é o que
manda ou aquele que obedece! se é o poder maligno ou seu coadjuvante vassalo
deformado. Embora os dois se completem, são: a tampa e o balaio, Romeu e
Julieta, o queijo e a goiabada, a puta e o gigolô, o ditador e o povo submisso,
o senhor e o seu escravo, etc.
O Sórdido Conde Drácula sai de
seu castelo durante a noite, aterrissa e terroriza o pacato vilarejo. Um
flagelo que só vendo! Esperto como ele só! Vampiriza as donzelas mais bonitas,
mata as mais feias de susto e, como bom economista, seqüestra a princesa mais
linda para comê-la depois. E quem ajuda o vampiro a transportar a bela e
sensual garota em sua carruagem mórbida através de lúgubres desfiladeiros e
quase caindo fatalmente em imensuráveis e sombrios precipícios? Só poderia ser
ele, o mordomo satânico, o quasímodo serviçal comedor de larvas e insetos, o
capanga do Morcego do mal. E olha que ele não toca um dedo na moça refém! Pois,
este é um típico caso de SERVA. Este servente cegamente subserviente sabe e
conhece o grande potencial maléfico que o seu amo sanguessuga representa para a
humanidade; e mesmo assim, e mesmo sendo humano, ele ressuscitará e salvará
quantas vezes for necessária a vida do monstro alado de hábitos noturnos.
Porém, o mais estarrecedor que
o filme citado acima, é quando você desliga a TV ou sai do cinema e descobre
que a nossa vida aqui fora esta ficando bem mais assombrosa que as histórias
fictícias de vampirismo em si. Pois, o estado vampiro é bem real e seus
asseclas não são apena um, mais vários, milhares, milhões; e de uma forma ou de
outra, todos eles são portadores da SERVA. Eles estão determinados e prontos a
manter o Estado usurpador e até mesmo ressuscitá-lo se caso ele vier a sofrer
um expurgo popular. Afinal de contas, se o Estado atual mete seu dedo sujo em
qualquer questão, ato esse, que anteriormente poderia ser facilmente
ridicularizado, contestado e difamado por qualquer botequeiro de qualquer
boteco de copo sujo. Mas, hoje, infelizmente, muitos se tornaram capachos do El
Estado! E mesmo o sistema comunista ter falido em todos os cantos do mundo, há
sempre os românticos, saudosistas, puxadores de saco, oportunistas de
carteirinhas e interesseiros sórdidos tentando reanimá-lo com argumentos
furados e que, basicamente, contam com a ignorância filosófica da grande massa
popular.
Filosofia socialista furada
autora da maior matança de gente já registrada da nossa história, sistema
político-filosófico que, mesmo antes de entrar em pratica, foi severamente
contestado e facilmente refutado. Sistema que hipnotizou, escravizou, flagelou
e dizimou milhões de almas da face do planeta e que teve entre um dos seus criadores
Karl Marx um arrogante burguês que sempre viveu como capitalista e por seu
patrocinador Engels. Todos conhecem a historia de Marx, porém, notoriamente,
encontra-se um tanto de gente metida à intelectual usando de todo tipo de
mentira para defendê-lo. É lógico que estes caras só querem o poder. Está na
cara que eles só querem escravizar os seres inferiores (para eles todos são
seres inferiores). Estes psicopatas, não sabem trabalhar, ou empreender, eles
precisam do trabalho alheio para que possam viver à custa do mesmo. São
vampiros profissionais e necessitam de pessoas com SERVA para se perpetuarem no
poder.
Escrevi este artigo inspirado
num livro romântico que infelizmente li, pois não se deve criticar sem
conhecer. O livro Love and Capital é mais um exemplo de mordomo nefasto
tentando ressuscitar romanticamente o Drácula Secular. Apesar de que, em se
tratando de vampirismo, e em relação ao número de vítimas, o conde não passa de
um pernilongo assustado diante do grande usurpador Marx. Talvez a autora esteja
com SERVA, coitada! ou, simplesmente, esta contando com a SERVA do resto da
humanidade para poder emplacar mais um best seller financiado pelos Fabianos.
Esperta essa escritora, hein?! Será? Sem realmente conhecê-la, pessoalmente,
não vou exacerbar em minhas críticas e prefiro retratá-la como sendo mais uma
tola romântica!
Enquanto isso, os séquitos
deslumbrados continuam seguindo os novos e velhos crápulas estrelando nos seus
papeis de heróis românticos do século XXI. A TV da ênfase para os estupradores,
esquartejadores, enfocando-os como se eles fossem pobres heróis, ou, cada um
deles, como sendo mais uma vítima da sociedade; até parece que a mocinha
inglesa esquartejada era a vilã da história (filme de terror real). Se isto não
for apologia ao crime, o que será? Anon, SSXXI
Qual era mesmo o nome daquela música? Talvez já havia passado
mais de vinte anos desde que ela havia sido lançada no mercado musical. Porém eu não tinha mais de nove anos quando acostumava a ouvi-la nas noites de
domingo na pracinha de minha pequena cidade. A minha cidadezinha era uma típica
cidade do interior perdida no espaço e no tempo; no entanto, eu nunca mais me
esqueci daquela canção!
Qual era mesmo o nome dela? Quem cantava? De onde o cantor e a
música eram? O cantor cantava em inglês, sendo assim, eu imaginava que ele era
Inglês ou americano. A voz do cantor era forte, marcante e com um timbre muito
peculiar aos cantores negros que geralmente cantavam blues ou soul.
Anunciava o locutor do serviço de alto falante – e agora, mais
um sucesso musical... A música começava, e o locutor não falava nem o nome da
música e nem o nome do cantor. Certamente, ele não sabia falar Inglês e tinha
medo de gaguejar e cometer uma gafe. E assim, eu nunca fiquei sabendo o nome
daquela bendita canção, mas a sua melodia nunca saiu da minha mente!
Aquele tempo da inocência, da primeira namorada, em que os
cupidos tinham tempo de dardejar suas vítimas com suas flechas de cornucópias,
em que os jovens se encontravam na pracinha, em que moças giravam em torno da
fonte num sentido e os moços no sentido contrário, em que os moleques faziam
guerra com cascas de melancias, dos chafarizes luminosos e multicoloridos, tudo
isso, não volta mais! Era muito bom!
Mas saudosismo à parte; qual era mesmo o nome daquela música? É
isso que eu quero, e isso que eu queria saber! E continuei sem saber, mesmo
depois de perguntar para vários radialistas ou pessoas ligada ao mundo do rock,
mesmo depois de fazer todo tipo de embromeicham cabível, mímicas, caretas etc.
E eles me diziam, sem saber o nome da música, sem saber o nome do cantor, e nem
o ano exato, concluíam, vai ser difícil!
Passaram-se décadas e, um dia desses, liguei meu Cacebão (meu
velho computador), numas dessas navegadas pelo mundo do YouTube, sem querer,
procurando outra coisa, um click num vídeo errado e... acreditem! Encontrei a
danada da música que marcou a minha infância?! Isto prova que quem não procura também acha!
Logo fiquei sabendo que o nome do conjunto era The Square Set, e que
o nome da música era That's What I Want. Descobri também, que o cantor era
branco e não um negro, que o conjunto era da Africa do Sul e não dos Estados
Unidos ou da Inglaterra. Copiei do wilkipédia estas seguintes informações desta
banda dos anos 60.
Neville Whitmill, vocais saiu em Outubro de 1968, retornando em 1972.
Keith Moffat, bateria no primeiro álbum.
Derek Marks, contrabaixo. Deixou a banda em Outubro de 1968.
Mercia Love, Vocais a partir de Novembro de 1967.
Nol Klinkhamer, órgão. Saiu em Outubro de 1968, mas voltou em 1972.
Don Robertson, bateria, saindo em Setembbro de 1967. Malcolm Postlethwaite,
bateria, entrou em Septembro de 1967.
Mike Faure, sax 1968. Johnny Boshoff, baixo, em 1972.
Tony Moore, bateria, em 1972.
Discografia Silence Is Golden, Continental, ZB 8167, 1967
Loving You Is Sweeter Than Ever, Gallotone, GALP 1573, 1968
That's What I Want, Continental/Sony, SZB 8221, 1969
Se alguém souber mais a respeito desta banda, passe as informações para mim. Até
mais pessoal! That's all folks!