Por
anon,
Em que ano foi mesmo, o fim da
ditadura no Brasil? Bem, em se tratando de datas, de fontes, fatos históricos e
tudo mais forjado nesta grande nação pré-portuguesa, herdeira incondicional do lado
mais podre do feudalismo europeu e de todas as piores ideologias advindas do
iluminismo pró-estadista, o que se poderia esperar? Cuidado! Aqui, qualquer fim
é, quase sempre, o começo de algo ainda pior! Exagerei?! Ah, não posso me
desculpar! Pois, sou daqui camarada e já passei por todos os trâmites “Legais”,
sei muito bem como funciona o jeitinho de forçar a barra por estas bandas!
Então, que ditadura acabou e
quando começou a nossa liberdade “democrática”? O voto continua obrigatório
(isto é outra grande história), o serviço militar também. Tínhamos uma ditadura
light e conquistamos, conquistamos? com muita honra, uma ditadura com
pluripartidarismo democrático tipo, ex República Democrática Alemã. Ou seja,
trocamos um inofensivo leão banguela por um bando de lobos, hienas e chacais
famintos para trucidarem com qualquer coisa que possa lembrar os direitos
individuais de um “cidadão”.
E, quem disse que a escravidão
acabou?!
Aquela escravidão que era,
excepcionalmente, exercida sobre os negros apenas se tornou mais sutil,
abrangente e se estendeu para as demais classes sociais. Pois, o que é
escravidão senão o uso da força para extorquir os bens e o tempo de um
trabalhador por um bando “institucionalmente” organizado? Quando um individuo
trabalha para se sustentar ou adquirir bens, ou ainda, provisões e uma boa
parte desta produção e riqueza que lhe pertence é subtraída com repressão por
um estado Nosferatu (nosferatuísmo) através de impostos, taxas, infração etc, a
que nome devemos dar senão de escravidão?
E aí você nasce e o tempo
passa, e logo, depois de muito gastos que os seus pais tiveram para sustentá-lo
e educá-lo, sempre pagando impostos caríssimos das suas fraudas, cuecas,
leitinho, clubes e parquinhos, balas e chicletes, livros, gibis, revistas Mad,
medicamentos etc; você completa os seus 18 aninhos, e lá vem o estado na maior
cara dura, para sequestrá-lo e levá-lo à força para o patriótico serviço
militar.
Que amor a pátria é esse? Desde
quando o amor é coercivo? Isto para mim é uma espécie de estupro moral! Pois, o
verdadeiro amor é voluntário e tudo que não é pago sem amor e obrigatório, não
passa de um trabalho escravo. E esta conscrição coerciva, lamentavelmente, não
poder ser outra coisa senão uma nova forma de escravidão. Sem falar que nesta
fase da vida o indivíduo pode estar sobrecarregado, trabalhando ou prestando
vestibular, uma época difícil em que o Estado aparece, como sempre, para dar
“aquela forcinha”. Agora, quem vai pagar o tempo perdido no quartel?
O que você ganha do estado?
Todos os serviços prestados pelo estado, desde: água e esgoto (autônomo uma
ova!), segurança, transporte, educação etc; digo e repito nada, nada, nadinha é
de graça, sem contar com o alto custo e péssima qualidade desses tipos de
serviços. O estado não tem direito algum sobre o corpo de uma pessoa, seja qual
for o tempo por ele requerido e mesmo que fosse pago. Neste caso, deveria ter
um acordo voluntário entre as partes: contratante e contratado, simples assim!
O povo precisa lutar pelos seus direitos, e aprender a falar não a estes e
tantos outros tipos de abusos estatais. Se o estado quer mais empregado, pague
por ele! Mas não como dinheiro do povo! Ou senão, tenha vergonha de dizer que
isto é uma democracia e assuma a grande ditadura social- nacionalista (socialismo)
na qual todo povo brasileiro está vivendo. Anon, SSXXI
Ver
também: Nosferatuismo, nosferatuísta, nosferatuista, vampirismo, vampirista,
morceguismo, morceguista, sanguessuguismo, sanguessuguista, chupa-cabrismo,
chupa-cabrista, draculismo, draculista, blaculismo, blaculista.
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