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segunda-feira, 31 de março de 2014

Um pequeno comentário sobre Cazuza

Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa estarrecedora, As pessoas estão cultivando ídolos errados.
Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza? Concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é, no mínimo, inadmissível.

Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado. No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta.

São esses pais que devemos ter como exemplo?
Cazuza só começou a gravar pois o pai era diretor de uma grande gravadora.

Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade ou por não terem algum conhecido importante.
Cazuza era um traficante, como sua mãe revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não.

Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz, principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme. Precisei conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas, participar de bacanais, beber até cair e outras coisas, fossem certas, já que foi isso que o filme mostrou.

Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada? Será que ser correto não dá Ibope, não rende bilheteria?

Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só assim teremos um mundo melhor.

Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da educação errônea a que foi submetido.
Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que dissessem NÃO quando necessário?

Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor.

Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender mais tarde. A principal função dos pais é educar. Não se preocupem em ser ‘amigo’ de seus filhos. Eduque-os e mais tarde eles verão que você foi a pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será, o seu melhor amigo, pois amigo não diz SIM sempre.’

Escrito por Karla Christine - Psicóloga Clínica

Fonte: Gilberto freire

BRASILEIROS NÃO DEIXEM O BRASIL VIRAR UMA VENEZUELA COMANDADA POR CUBA

Sentido Común #31 - La nueva fase de la insurrección civil!

El inconveniente de las decisiones del gobierno es que han desatado a nivel mundial una solidaridad a nivel mundial en contra de su régimen de miseria.

quinta-feira, 27 de março de 2014

A Escola Satânica: Emburrecendo a Sociedade

É terrível! O que eles estão fazendo com seus filhos nas escolas?

“Eu não quero uma nação de pensadores. Eu quero uma nação de trabalhadores.” Jonh D. Rockefeller

Para o psicólogo, Wilhelm Maximilian Wundt – “O homem não possui alma”.

Novo método, não cognoscível, socializante chamado “Olhe e escreva” ou “Palavra Inteira”. Eliminar ou não dar muito importância às disciplinas como História ou Geografia, ou usá-las para produzir sentimentos negativos de repulsa em relação ao passado da humanidade. Um Homem sem passado e sem história é mais fácil de ser conduzido bovinamente. Os novos valores morais serão insuflados nas mentes dos alunos por professores previamente doutrinados ou por psicólogos criptocomunistas. Os pais serão colocados de lado, pois eles não são profissionais. Serão proibidos de educar os seus próprios filhos. Segundo a federação de Saúde Mental: “ A família é agora um dos maiores obstáculos para a saúde mental melhorada e, por isso, deve ser enfraquecida ou anulada...

Resumo do vídeo: Criar um bando de escravos drogados e viciados nos medicamentos das poderosas indústrias farmacêuticas.  Seres que não mais pensarão apenas trabalhão para o bem geral, não deles, mas para o bem das elites e perpetuação da Nova Ordem Mundial. Anon, SSXXI

Leia “Maquiavel Pedagogo” – Tem muito a ver com este vídeo.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Os índios americanos realmente eram ambientalistas?

Por Thomas Woods

A história tradicional é familiar aos alunos: Os índios americanos possuíam uma profunda afinidade espiritual com a natureza e eram surpreendentemente cuidadosos com o bem estar ambiental.

Segundo um livro popular publicado pelo Instituto Smithsonian em 1991, "A América-pré-colombiana era ainda o Éden original, um imaculado reino natural. Os nativos passavam desapercebidos na paisagem, vivendo como elementos naturais da ecoesféra. Seu mundo, o Novo Mundo de Colombo, era um mundo onde as intervenções humanas eram quase imperceptíveis".

Esta lição nada sutíl tenta nos ensinar que, se queremos prevenir uma catástrofe ambiental, nós temos que retomar a sabedoria indígena perdida.

Como sempre, a história real é mais complicada, menos caricaturizável e muito mais interessante.

Em seu livro de 1992 Earth in the Balance, o então senador Al Gore citou um discurso do século XIX do Chefe Seattle, patriarca dos índios Duwamish e Suquamishde Puget Sound, como evidência da preocupação dos índios com a natureza. Este discurso, que fala de absolutamente tudo no mundo natural, incluindo todos os insetos e folhas, como sendo sagrados para Seattle e seu povo, foi feito para ajudar na concretização da imagem que representa os índios americanos como os primeiros ambientalistas.

O problema para Gore é que esta versão do discurso que ele cita é uma invenção, escrita no começo da década de 70 pelo roteirista Ted Perry. (Perry, diga-se a seu favor, tentou sem sucesso revelar publicamente que ele inventou o discurso). Mesmo assim, sua influência foi suficiente para sua obra se tornar à base de "Brother Eagle, Sister Sky", um livro infantil que alcançou a quinta posição na lista de livros mais vendidos do New York Times em 1992.

Versões anteriores do discurso, também citadas pelos ambientalistas, são duvidosas por razões intrínsecas.  Mas especialistas dizem que a intenção do Chefe Seattle é clara, e que ele não estava dizendo que "todas as coisas", perceptíveis e não-perceptíveis, eram "sagradas" para seu povo, ou que toda a terra em todo lugar tinha um mesmo apelo afetivo para eles. "O discurso de Seattle foi feito como sendo uma parte de um argumento pelo direito do povo Suquamish e Duamish de continuar a visitar seus locais de sepultamento tradicionais após a venda dessas terras a colonos brancos," explica William Abruzzi do Colégio Muhlenburg. "Esta terra específica era sagrada para Seattle e seu povo porque seus ancestrais estavam enterrados ali, e não porque terra, como um conceito abstrato, era sagrada para todos os índios". Escrevendo no American Indian Quartely, Denise Low explica do mesmo modo que "a pródiga descrição da natureza é secundária" para o propósito do argumento do Chefe Seattle, e que ele estava dizendo apenas que "terra é sagrada por causa de ligações religiosas com os ancestrais."

Ambientalistas que têm cultivado o mito do índio ambiental que manteve seu ambiente em condição primorosamente imaculada por causa de uma devoção profundamente espiritual com o mundo natural, o fizeram não por algum interesse particular nos índios americanos, nas variações entre eles ou em seus reais registros de interações com o ambiente. Ao invés disso, a intenção é exibir o índio ambientalista para propósitos de propaganda e usá-lo como um contraponto à sociedade industrial.

O verdadeiro registro da relação dos índios com o meio-ambiente era variado, e eu dou os detalhes no meu novo livro, "33 Questions About American History You're Not Supposed to Ask" (33 Questões Sobre a História Americana Que Você não Deveria Perguntar). Entre outras coisas, eles aplicavam um método de agricultura que consistia em "talhar e queimar", destruíam florestas e pastos e eliminavam populações inteiras de animais (pois acreditavam na hipótese que os animais abatidos numa caçada seriam ressuscitados em quantidades maiores ainda).

Por outro lado, os índios freqüentemente tiveram sucesso em ser bons administradores do ambiente - mas não da maneira que as pessoas geralmente supõem.

Apesar de ouvirmos com freqüência que os índios não sabiam nada sobre propriedade privada, suas reais visões sobre propriedade variaram através do tempo, local e tribo. Quando terra e caça eram abundantes, não é de se surpreender que as pessoas empregavam pouco esforço em definir e fazer cumprir direitos de propriedade. Mas quando essas coisas se tornavam mais escassas, os índios reconheciam o valor de se determinar direitos de propriedade em (por exemplo) caça e pesca.

Em outras palavras, os índios americanos eram seres humanos que respondiam aos incentivos que encontravam, e não bonecos de cartolina para serem explorados por ambientalistas ou qualquer outro programa político.

Em algumas tribos, eram designadas áreas exclusivas de caça às famílias e aos grupos baseados em clãs, o que significava que eles tinham um interesse pessoal na preservação, i.e., em não caçar excessivamente e em certificar-se que animais suficientes restariam para se reproduzir para os anos futuros. Deste modo eles tinham um incentivo para não permitir que pessoas de outras famílias e clãs caçassem em suas terras. No noroeste da costa do Pacífico, índios determinaram direitos exclusivos de pesca que concediam um tipo similar de administração: ao invés de pescar todo o salmão, alguns eram deixados para trás, com um olho no futuro. Brancos que depois estabeleceram controle sobre os recursos de salmão, infelizmente negligenciaram esta importante lição indígena.

Nem os próprios índios se lembraram sempre desta lição. Considere os Arapahoes e Shoshones da Reserva Wind River no Wyoming, que recentemente (e com a ajuda de jipes e rifles poderosos) exterminaram completamente populações animais . O que teria acontecido com sua profunda afinidade espiritual com a natureza?

De fato, este é o resultado previsível de se dizer que a vida selvagem pertence a todos. Não há incentivo para manter estoques para o futuro, já que qualquer coisa que poderia ser preservada será simplesmente morta por alguma outra pessoa. Sem direitos de propriedade sobre a caça, não há maneiras (e nem incentivos) de alguém prevenir tal comportamento predatório de curto prazo. É por isso que as tribos indígenas estabeleciam estes direitos exclusivos - este era o melhor modo de preservar espécies animais e precaver-se para o futuro.

Digam, esta sabedoria indígena não merece ser repetida?


Tradução de Fernando Fiori Chiocca




Fonte: Mises Brasil

terça-feira, 25 de março de 2014

Documentos históricos do Serviço Secreto Comunista da Tchecoslováquia (STB) que retratam suas operações no Brasil e América Latina

O Brasil nos arquivos de espionagem do bloco soviético



BOLETIM RÁDIOVOX - ARQUIVOS DA STB - OLAVO DE CARVALHO



Ver mais KGB no Brasil, aqui.

Hipocrisia socialista: Era ditadura em 1964? E na Venezuela, agora em 2014, é isto que a esquerda chama de democracia?

Ditadura: Brasil 1964?; Democracia: Venezuela 2014? - Dúvidas semânticas

Uma imagem vale por DEZ MIL PALAVRAS, de preferência bem articuladas, compreensíveis, com um mínimo de lógica elementar...

Fonte: Diplomaizzando (Paulo Roberto de Almeida) Visite este Blog, O Subversivo do Século XXI recomenda, aqui

sexta-feira, 21 de março de 2014

Quem é Chris Farlowe?


ATOMIC ROOSTER NO SUBVERSIVO DO SÉCULO XXI




Atomic Rooster foi uma banda de rock progressivo Inglês, originalmente composta por ex-membros do The Crazy World of Arthur Brown. Ao longo de sua história, o único membro permanente do grupo, foi o tecladista Vincent Crane, que escrevia a maioria das músicas, e preparava a maior parte do material para o restante do grupo.


Sua história é definida por dois períodos: início de meados dos anos 1970 e início de 1980. O seu gênero na música é difícil de definir, uma vez que passou por mudanças radicais em tempos muito curtos durante a vida da banda. No entanto , o grupo é conhecido principalmente por seus hits " Amanhã Night" e " Resposta do Diabo" , de 1971 , que são, principalmente, no estilo do rock progressivo.  Vocalista Chris Farlowe


Atomic Rooster - Can't Find A Reason

Vocalista Chris Farlowe



Eu não consigo encontrar uma razão

Um milhão de lágrimas nunca vão mudar um segundo do passado. Porque eu simplesmente não consigo encontrar uma razão para viver sem você. Não, eu não consigo encontrar uma razão para viver sem você. Aurora - Agora eu preciso decidir. O Tempo está batendo na minha porta, tentando entrar. Luz do sol venha iluminar a minha mente. Tempo vai. Então, lentamente, mas ele passa tão rápido! Um milhão de anos nunca vão mudar um segundo do passado. Porque eu simplesmente não consigo encontrar uma razão para viver sem você. Não, eu não consigo encontrar uma razão para viver sem você. Isso é verdade. Isso é verdade. Atomic Rooster



Breakthrough take - Atomic Rooster
 

Eu devo encontrar uma maneira, eu preciso achar um caminho. Eu preciso encontrar um caminho, fora daqui. Uma Prisão Invisível, eu não posso escapar. Com paredes que não posso ver, com paredes que não posso quebrar. Eu preciso encontrar um jeito de sair daqui. Galo Atômico

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Out Of Time - Chris Farlowe






After Midnight Live! - Chris Farlowe