Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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domingo, 29 de novembro de 2015

O excesso de leis trabalhistas

O excesso de leis trabalhistas causa desemprego, e o desemprego futuros vagabundos. Portanto muitas leis trabalhistas deveriam ser chamadas daquilo que elas causam, ou seja, de Leis pró-vadiagem. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (18)

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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O Fabuloso Livro Azul - Andrew Lang


A pena de morte

Por Walter Block
À primeira vista, a pena de morte parece cruel, incomum, horrenda e incivilizada. Uma coisa, diz o argumento, é um assassino matar alguém; isso é verdadeiramente uma abominação, uma vez que toda vida humana é preciosa. No entanto, outra coisa bem diferente e bem pior, para a sociedade como um todo, é matar tal pessoa em resposta, retaliação ou vingança, afinal, para isso, nós, ao menos, se não o criminoso, deveríamos ser iluminados. De acordo com o popular adesivo de para-choque: “Por que matar pessoas que matam pessoas para mostrar que matar pessoas é errado?” Então, tomando a situação como uma questão puramente pragmática, custa mais fritar um detento no corredor da morte (principalmente devido aos custos legais) do que custa aprisioná-lo pelo resto de sua vida, e tal pena tem pouco ou nenhum efeito desestimulador na redução das taxas de assassinato.

O que o assassino fez, essencialmente, à sua vítima foi, de fato, roubar-lhe a vida. Se houvesse, porém, uma máquina que pudesse transferir a vida da vítima morta e introduzi-la no assassino vivo (fui inspirado nesse exemplo fantástico de Robert Nozick em Anarchy, Stateand Utopia, que deve ser lido por todos os não libertários) seria o caso paradigmático de justiça forçá-lo a usar esta máquina e fazê-lo vomitar a vida que roubou. Seria um problema de suprema injustiça recusar fazer isso. Quem sabe? Talvez em 500 anos (se nós não nos explodirmos antes disso), tal máquina será efetivamente criada. Não importa. Através do uso do exemplo, nós podemos demonstrar que a vida do assassino está confiscada agora, pois a justiça é atemporal.

Se o assassino não é o proprietário legítimo de sua própria vida no futuro, ou mesmo hipoteticamente, ele não é agora também. O ponto é que, para responder à mentalidade de adesivo de para-choque de alguns comentaristas, não é necessariamente errado matar pessoas. Não é inadmissível quando se trata de autodefesa, e nem quando se trata de matar aqueles que não têm mais direito a suas próprias vidas. Que a mensagem saia alto e clara: se você matar, estará abrindo mão do direito a sua própria vida. (Estou assumindo o argumento de que pessoas inocentes não são executadas por assassinato; dada a ineficiência congênita da operação do governo, esta é a única razão legítima para se opor à pena de morte.)

É claro, nós não temos qualquer máquina como essa no presente. A quem, então, o assassino deve sua vida? Obviamente, aos herdeiros da vítima. Se eu mato um pai de família, por exemplo, sua viúva e filhos, em seguida, vêm a se “apropriar” de mim. Eles podem me levar à morte, publicamente, e cobrar entrada por esse evento, ou podem me forçar a trabalhar duro pelo resto da minha vida miserável, e meus rendimentos serão para eles. É um crime e uma desgraça que tais criminosos agora desfrutem de ar condicionado, televisão, academia, etc. Eles estão em débito com (os herdeiros de) suas vítimas, que estão agora, para piorar, forçados a pagar novamente, através dos impostos, para manter esses canalhas em uma vida relativamente luxuosa, comparada ao que eles realmente merecem.

Quanto ao argumento pragmático, é simplesmente tolo. Sim, economistas que devem saber melhor não têm encontrado nenhuma correlação significativa estatisticamente entre a redução de taxas de homicídio e ser ou ter se tornado um estado com pena de morte. Mas isso é apenas porque assassinos prestam atenção às penalidade reais e não às leis de letra morta. (É falacioso considerar assassinos como se fossem irracionais: muito poucos conduzem seus negócios nas delegacias de polícia.) Quando múltiplas regressões são registradas nas taxas de homicídios, não em comparação ao status da pena de morte, mas no que diz respeito a execuções reais, a evidência é consistente com a noção de que tais punições reduzem esses crimes. (Isaac Ehrlich tem trabalhado diligentemente nessa questão.) Isso é inteiramente compatível com o princípio econômico da demanda negativamente inclinada: quanto maior o preço de um produto, menos pessoas desejam desfrutar dele. Isso vale para todos os empreendimentos humanos: carros, pizza e, sim, assassinato também. Nem é possível não considerar assassinato como uma pena mais dura que a prisão perpétua.

Quanto ao custo de execuções, isso é de inteira função do atual funcionamento judicial, o que pode ser alterado com o golpe de uma caneta.

Tradução de Marília Ferreira

Fonte: Foda-se o Estado

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Viajando num trem de Cuba cantando "Guantanamera"

Por Anon,


Tomada nº 1 – Na plataforma da estação cubana, vários turistas esperam o trem Austrália partir. Guias cubanos expõem, em espanhol e em inglês, um breve histórico do trem e da via férrea, que no passado, antes do Che, era usada para transportar açúcar.

Tomada nº 2 – Tendo ao fundo imagens de trens de ferros velhos, um turista “esquerda caviar” tenta tirar as ferrugens de suas nádegas e de sua calça branca; enquanto um outro turista de camisa vermelha (para puxar saco dos Castros) tira uma foto  do trem 1716 ( um palpitinho para o jogo do bicho), que toca um insuportável sino.

Tomada nº 2 – Pronto para sair, alguns turistas esquerdinhas embarcam no “Ferroso andante”. São esses tipos de turistas, nem todos, que vão para países miseráveis socialistas e depois vem contando maravilhas das desgraças que eles fingem não ver.

Tomada nº 3 – Bandinha de músicos, músicos? Começam a fazer o aquecimento para a grande música "Guantanamera". Enquanto isso, os toristas (toristas não! São turistas!) vão tirando fotos das misérias. Essas fotos eles não nos mostram!

Tomada nº 4 – Cachorro carnívoro faminto tenta pegar um pedaço de qualquer torista.

Tomada nº 5 – LA BAMBA, Bam-ba-bamba, Bam-ba-bamba, Bam-ba-bamba. Sabe, há gosto para tudo; e mais, depois que você entra numa barca dessa, digo trem, não tem como parar, o jeito é curtir!

Tomada nº 6 – Agora todos os passageiros descem do trem. A Maria fumaça, põe fumaça nisso, dá uma ré e volta para ser fotografada. A tripulação acena feliz da vida!(turista é bicho bobo, hein? Ah tudo bem, eles devem estar drogados de tanto cheirar fumaça  de óleo diesel requeimado!)

Tomada nº 7 - Agora sim! "Guantanamera" , Uma linda guantanamera, Guantanamera, uma linda guantanamera. Cara, eu acho que vou vomitar! Esses caras não estão tocando, eles estão é me torturando e acho que é pessoal!

Tomada nº 8 – Do nada, o trem começa a apitar: Tô fundindo! ou tô fodido! Sei lá! Nessa hora todo mundo já estava com cara de cubano entediado. O trem anda lentamente de ré, igual à economia socialista cubana.

Tomada que não houve – Geralmente depois do apito do trem, é comum algum cubano da localidade jogar uma vaca para ser atropelada pelo trem. Pois, para o cubano, é proibido pelo código penal matar e vender carne bovina. Mas a lei não diz nada sobre os atropelamentos “acidentais”.

Tomada nº 10 - Tinha que aparecer um outdoor do Che Guevara, o comunista mais comercializado da América Latina. Mas aqui, neste fim de mundo, ele ganhou um lugar de destaque, num outdoor lúgubre, triste, velho e enferrujado. Aqui jaz um cara que, juntamente com Fidel, desgraçou com a vida da maioria dos habitantes de Cuba. Ilha que tinha tudo para ser o verdadeiro paraíso da terra. Anon, SSXXI

Clique no título e saiba mais: Viajando em trem ecologicamente correto; e comunista também. Uma “profecia do futuro mundo verde"

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Os “Milagres” da ONU Espiritual: Criar uma única religião Universal, e fazer de Lúcifer o deus dos homens.

A ONU e a Agenda Secreta - Walter Veith



“ Nenhuma força humana nunca será capaz de destruir a ONU, pois ela não é um simples edifício ou uma mera idéia; ela não é uma criação feita pelo homem. A ONU é uma visão luminosa do Absoluto Supremo, que está vagarosamente, continuamente, e infalivelmente iluminando a ignorância, a noite de nossa vida humana. O sucesso divino e supremo progresso da ONU está para se tornar realidade. Na hora de sua escolha, o Absoluto Supremo tocará seu próprio sino da vitória aqui na Terra através do coração amável e servil das Nações Unidas.” Sri Chimnoy (citado no livro “My Testament of the UN” de Robert Muller

NOM, ONU, ONG e Partidos Ambientalistas – Mentiras Climáticas

sábado, 21 de novembro de 2015

O bem da maioria é uma tirania

Por Wendy McElroy

Ainda no primeiro período de uma turma de filosofia, o professor apresenta à classe um cenário que parece desafiar a perspectiva dos estudantes acerca da questão da moralidade.

O desafio quase sempre é algo mais ou menos assim: "Absolutamente toda a nação da França irá morrer amanhã, a menos que você mate hoje o seu vizinho, que só tem mais um dia de vida.  O que você faria?"

Ou: "Você pode erradicar completamente o câncer da face da terra ao simplesmente apertar um botão, o qual irá matar uma pessoa saudável.  Você apertaria este botão?"

O propósito é criar um dilema moral.  As perguntas contrapõem sua rejeição moral ao assassinato à sua culpa moral por não ter agido para salvar milhões de vidas.

Mas a realidade é que tais perguntas são um total engodo e simplesmente não podem ser respondidas de maneira honesta.  Elas postulam um mundo paralelo no qual as regras da realidade, como causa e efeito, foram dramaticamente alteradas.  Ou alguém realmente acredita que o simples apertar de um botão pode curar o câncer?  Este mundo criado parece funcionar muito mais de acordo com a fantasia do que com a realidade.

E como meu código moral se baseia na realidade do mundo existente, digo apenas que não sei o que faria caso as regras vigentes deixassem de existir.  Suponho que minha moralidade seria diferente, o que significa que minhas ações também seriam diferentes.

Por mais absurdas que sejam, tais perguntas são consideradas questões morais "difíceis".  Ao ter de lidar com elas, alguns estudantes passam a crer, paradoxalmente, que estar em conformidade com a moralidade requer a violação da moralidade de uma maneira mais profunda.  Afinal, não há maior violação do que o assassinato deliberado de outro ser humano.

Mas como pode a vida de uma pessoa ser mais importante do que as de milhões que estão em suas mãos?  Neste ponto, a moralidade deixa de ser uma questão de princípios e se torna mero um jogo de números, uma simples questão de análise de custo-benefício.  Isto não representa uma expansão da moralidade, como o professor alega, mas sim a criação de um conflito que destrói a moralidade.  Em seu lugar passa a existir uma zona cinza moral, um vácuo para o qual o utilitarismo corre para preencher o espaço vazio.

Repentinamente, torna-se óbvio que o bem de muitos tem mais valor do que o assassinato de um só.  O coletivo sobrepuja o indivíduo.  A maioria torna-se mais importante do que a minoria.  O utilitarismo firme e "factual" torna-se preferível à moralidade cinza e inconsistente.

As perguntas filosóficas levam diretamente à política, pois assassinar uma pessoa em nome do bem maior não é meramente uma questão moral, mas também uma questão de direitos individuais.  Se você aceita a moralidade de tal ato, então você também aceita a conveniência e a autoridade política de se assassinar um ser humano inocente.

Quando formuladas em termos políticos, versões não-hipotéticas desta pergunta filosófica são frequentemente identificadas.  Por exemplo, "Devem os ricos ou os empreendedores (os poucos) ser fortemente tributados para que se forneça saúde pública para os vários?"  Aqui, um bem maior é contraposto aos direitos individuais.  Mas, mais do que isso, os direitos individuais de dois grupos são confrontados, sendo que os direitos de uma minoria resistente passam a ser vistos como uma barreira aos "direitos de todos os outros".  Empreendedores passam a ser considerados indivíduos que não têm nenhum direito de manter sua renda caso isso impeça a maioria de ter acesso gratuito a serviços médicos.

Este conflito criado politicamente é tão absurdo quanto aquele criado filosoficamente.

O individualista britânico do século XIX, Auberon Herbert, abordou esta questão do "bem da maioria".  Disse ele: "Nunca foi inventada uma frase mais ilusória e capciosa do que essa.  O Diabo estava no auge de seu perspicaz e engenhoso humor quando ele introjetou esta frase no cérebro dos homens.  Eu a considero totalmente falsa em seus fundamentos."

Por que ela é falsa?  Porque a frase parte do princípio de que uma moralidade mais elevada requer a violação de direitos individuais.    Ou, nas palavras de Herbert, "Ela pressupõe que existem dois 'bens' opostos, e que um bem deve ser sacrificado em prol do outro.  Só que, em primeiro lugar, isto não é verdade, pois a liberdade é um bem único e aberto a todos, e não requer nenhum sacrifício de terceiros; e, em segundo lugar, este falso antagonismo (onde nenhum antagonismo genuíno existe) entre dois bens distintos implica uma guerra perpétua entre os homens."

Herbert está se baseando em duas teorias intimamente relacionadas: a primeira, "a universalidade dos direitos"; e a segunda, "a harmonia natural dos interesses".  A universalidade dos direitos significa que todos os indivíduos possuem os mesmos direitos naturais, sem exceções e sem privilégios.

Raça, gênero, religião ou outras características secundárias não interessam; somente a básica e primordial característica de ser um humano é que é importante.  Uma harmonia natural de interesses significa que o exercício pacífico dos direitos individuais de uma pessoa não afeta e nem prejudica o similar exercício dos direitos individuais de qualquer outra pessoa.
Minha liberdade de consciência ou de expressão não proíbe a do meu vizinho.  A autoridade pacífica que afirmo ter sobre meu próprio corpo não diminui ou afeta em nada a reivindicação de propriedade sobre si própria de nenhuma outra pessoa.  Com efeito, quanto mais afirmo o princípio da propriedade sobre si próprio, mais robusto e mais garantido este princípio se torna para todas as outras pessoas.

Somente em um mundo onde os direitos não são universais, onde o comportamento pacífico das pessoas está em permanente conflito, é que faz sentido aceitar a necessidade de se sacrificar indivíduos em nome de um bem maior.  Mas este não é o mundo real, e sim um mundo que foi criado para propósitos políticos.

Herbert explicou qual a suposição essencial que dá sustento a esse mundo falso: a aceitação automática do próprio conceito de "bem maior".  Ele perguntou: "Por que dois homens devem ser sacrificados em prol de três homens?  Todos nós aceitamos que três homens não devem ser sacrificados em benefício de dois homens; mas por que — em termos de questões morais — devemos aceitar aquilo que é quase tão ruim, imoral e tacanho, que é o sacrifício de dois homens em prol de três homens?  Por que sacrificar sequer um... quando a liberdade exclui toda e qualquer necessidade de sacrifício?"

Herbert negava a validade "desta 'lei dos números', que é realmente a lei que estamos seguindo quando falamos de autoridade do estado [...] sob a qual três homens se tornam absolutamente supremos e dois homens se tornam absolutamente dependentes."  Em vez de aceitar a lei dos números como uma expressão do bem maior, Herbert a via como uma construção social conveniente, rotulando-a de "uma lei puramente convencional, um mero recurso rude e parcialmente selvagem que não sobrevive a uma crítica guiada pela razão.  É impossível defender tal lei utilizando considerações sobre justiça universal.  Seu proponente pode apenas confessar a conveniência de sua implementação."

Para quem era conveniente a criação de um conflito social?  Por que criar um mundo artificial repleto de conflitos?  Para solucionar os problemas criados, uma grande fatia de poder foi retirada dos indivíduos e transferida para uma classe governante.

Escreveu Herbert: "A tendência de todas as grandes e complicadas criações é a de estabelecer uma classe governante, pois somente ela entende o funcionamento da sua criação, e somente ela é bem versada no hábito de controlar esta sua criação; e a tendência de uma classe governante engenhosa, uma vez estabelecida, é a de, em momentos críticos, poder fazer praticamente o que quiser com a nação..."

Em vez de resolver um problema social, a classe governante legou um efeito devastador sobre o bem-estar das pessoas comuns, as quais se tornaram "um confuso rebanho de cordeirinhos esperando por um cão pastor que os conduza através do portão."  Ironicamente, ao alegar que o coletivo era superior, uma ínfima minoria passou a controlar a vasta maioria.  Consequentemente, o "bem maior" passou a ser qualquer coisa que sirva aos interesses da classe governante.

Mas este processo ainda pode ser revertido.  É necessário "individualizar" o coletivo e a nação de modo que "vontade, consciência e discernimento" retornem a cada indivíduo.

Quando isso ocorrer, a sociedade estará oferecendo às pessoas o mais nobre dos presentes e o maior dos benefícios: a sua própria responsabilidade individual.

Wendy McElroy   é escritora, conferencista, articulista freelancer, e membro sênior do Laissez Faire Club.

Fonte Mises Brasil

Falácia da cultura do estupro – Por Wendy McElroy
(Wendy McElroy è uma feminista individualista)


The Art of Being Free ( A Arte de Ser Livre) -Wendy McElroy