Veja o que o socialismo está fazendo com o Brasil
Biblioteca Subversiva: Dicas de livros
Seja bem vindo, amigo!
Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!
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quarta-feira, 31 de maio de 2017
A falsa crença da ideologia marxista de que os poderosos ficariam cada vez mais poderosos, aumentando a injustiça do sistema.
Por Nassim
Nicholas Taleb
Quando
eu era criança, existiam teorias sobre a luta de classes e sobre embates
entre indivíduos inocentes e corporações monstruosas e poderosas capazes
de engolir o mundo. Qualquer um com fome intelectual era alimentado com essas
teorias, que foram herdadas da crença marxista de que as ferramentas da
exploração eram autossustentáveis, de que os poderosos ficariam cada vez mais
poderosos, aumentando a injustiça do sistema. Mas bastava olhar em volta para
que se visse que os grandes monstros corporativos morriam como moscas. Pegue
uma amostra do tipo seção transversal (noss section) das corporações dominantes
em qualquer momento determinado; muitas delas terão encerrado as atividades
algumas décadas depois, enquanto firmas sobre as quais ninguém ouviu falar
terão surgido no cenário a partir de alguma garagem na Califórnia ou de algum
dormitório universitário.
Considere
a seguinte estatística séria: das quinhentas maiores companhias americanas
em 1957, quarenta anos depois apenas 74 ainda faziam parte dos eleto
grupo da Standard and Poor’s 500. Poucas haviam desaparecido em fusões; o resto
encolheu ou faliu.
É
notável que quase todas essas grandes corporações estavam situadas no país mais
capitalista do mundo, os Estados Unidos. Quanto mais socialista fosse a orientação
de um país, mais fácil era para os monstros corporativos permanecerem
em cena. Por que o capitalismo (e não o socialismo) destruiu esses ogros?
Em
outras palavras, se forem deixadas em paz, as companhias tendem a ser engolidas.
Aqueles a favor da liberdade econômica alegam que corporações bestiais
e gananciosas não oferecem ameaça alguma porque a competição as mantém sob
controle. O que vi na Wharton School convenceu-me de que o motivo real por trás
disso inclui uma grande porção de outra coisa: acaso.
Mas
quando as pessoas discutem o acaso (o que fazem raramente), em geral, olham
para a própria sorte. A sorte dos outros conta muito. Outra corporação pode ter
sorte graças a um produto de enorme sucesso e tomar o lugar dos vencedores
atuais. O capitalismo é, entre outras coisas, a revitalização do mundo graças à
oportunidade de se ter sorte. A sorte é o grande equalizador, porque quase
todos podem ser beneficiados por ela. Os governos socialistas protegiam seus
monstros e, fazendo isso, matavam novatos em potencial antes mesmo que nascessem.
Fonte:
Texto extraídos do livro “A Lógica Do Cisne Negro” – (Compre
este livro, valorize a obra e o autor.)
sexta-feira, 26 de maio de 2017
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Privacidade Zero? O avanço tecnológico e a nossa liberdade individual
Será um
novo desafio para a nossa capacidade individual superar? Pois a tecnologia pode
ser usada por todos, se eles criam os muros, nós inventamos as escadas. Se eles
criam os cadeados, nós as chaves. Anon, SSXXI
terça-feira, 23 de maio de 2017
Operação “Uma Mão Lava A Outra“, ou Operação “Terceira Via”.
O nome
mais adequado para a operação ‘Lava Jato’ seria Operação “Uma Mão Lava A
Outra“, também poderia ser alcunhada mais devidamente de operação “Terceira
Via”. Pois o que estamos presenciando no Brasil é o grande fiasco que acontece
quando um partido socialista, vulgo de esquerda, se une às empresas duvidosas e
seus empresários inescrupulosos, ou falsos empreendedores; e principalmente
quando ambos têm um mega aval monetário de um Banco infalível estatal, assim
como o BNDES. Digo infalível, porque este Banco somente existe e se mantém
graças ao dinheiro do trabalhador e dos altos impostos. Assim, esse falso capitalismo, fica fácil! Sempre
as mesmas empresas, os amiguinhos do governo, após serem contratados pelos lobistas,
ou burocratas do partido vão ao poço monetário do BNDES pegar dinheiro
emprestado a juros baixos, cuja diferença será paga pelo suor dos
trabalhadores. Assim, Os falsos empresários, os políticos lobistas e os banqueiros
burocratas dividem os lucros, uma mão lava a outra e sabão no olho do povo. Mas
se preferirem chamar essa operação de ‘Terceira Via” ou socialismo-capitalista,
fiquem sabendo que a história já esta carregada de fatos que nos mostram que:
O socialismo e a terceira via são os atalhos prediletos que o progressismo usa para
chegar à corrupção.
Se
corrupção é água!
SIGA
O DINHEIRO! Eu concordo que se deva seguir o dinheiro para acabar com os
corruptos; mas é muito mais fácil seguir o dinheiro da torneira donde ele está
saindo que tentar recuperá-lo nos paraísos fiscais aonde ele foi. Se corrupção
é água! Fechem as torneiras, fechem o BNDES!
Se
corrupção é o fogo, o BNDES é um dos combustíveis.
segunda-feira, 22 de maio de 2017
A Polônia, migração e a colheita sangrenta do multiculturalismo
Alemanha
criou a crise migratória e ela deve deve pagar as conseqüências, diz líder
polonês
Jarosław Kaczyński, presidente do Partido do Direito e da
Justiça (PiS), diz que foi a decisão da Alemanha abrir as fronteiras da Europa,
não a da Polônia, e seus compatriotas não deveriam pagar pelos erros do vizinho
"Não abrimos a Europa para os refugiados - Merkel o
fez", disse o veterano conservador à emissora pública TVP Info. "E é
Merkel e a Alemanha que têm de suportar as consequências, não a Polónia."
No final de 2015, a União Europeia impôs medidas que
obrigam os Estados membros a aceitarem uma parcela de 120 mil migrantes no sul
da Europa - mais tarde aumentada para 160 mil - apesar da forte oposição da
República Checa, da Hungria, da Romênia e da Eslováquia...
Błaszczak articulou uma posição extremamente robusta
sobre uma crise dos migrantes, declarando que "uma política do
multiculturalismo na Europa Ocidental está colhendo uma colheita sangrenta sob
uma forma de ataques terroristas". Leia
artigo completo aqui
sexta-feira, 19 de maio de 2017
A liberdade em si, é a mãe da ordem, e não sua filha.
O verdadeiro liberalismo
Se essa ideia soa radical e até mesmo maluca hoje, ela era comum entre os pensadores dos séculos XVII e XVIII, dentre eles John Locke e Thomas Jefferson. A marca distintiva dessa teoria política é a de que a liberdade é um direito natural. Ela antecede a política e antecede o estado. O direito natural à liberdade não precisa ser concedido ou ganhado ou outorgado. Ele deve apenas ser reconhecido como um fato. É algo que existe naturalmente na ausência de um esforço sistemático para aboli-lo. O papel do governo não é nem o de conceder direitos, nem o de oferecer a eles algum tipo de permissão para existir, mas simplesmente se restringir de violá-los.
A tradição liberal do século XVIII em diante percebeu que era o governo a entidade que praticava os mais sistemáticos esforços para roubar as pessoas de seus direitos naturais — o direito à vida, à liberdade e à propriedade —, e é por isso que um estado deve existir apenas se tiver a expressa permissão de todos os membros de uma sociedade, estando limitado a realizar apenas aquelas tarefas que toda a população julgar essenciais. Era com relação a essa agenda que todo o movimento liberal estava comprometido.
Os liberais não estavam lutando para que certos direitos fossem dados ou impostos sobre as pessoas. Não se tratava de uma forma positiva de liberdade, a ser imposta sobre a sociedade. Tratava-se de algo não positivo, mas sim negativo, no sentido de que delineava aquilo que não deveria ser feito. Os liberais queriam acabar com a opressão, arrebentar os grilhões, livrar-se do jugo do estado, libertar as pessoas. O objetivo era acabar com o domínio do estado e iniciar uma governança feita pelas pessoas, as quais eram as únicas que deveriam controlar suas associações privadas e voluntárias. A sociedade não precisa de qualquer tipo de gerenciamento social. A sociedade se mantém coesa não pelo estado, mas sim pelas ações diárias e cooperativas de seus membros.
A nação não precisa de um ditador, nem de um presidente, e nem de atos de boa vontade para impor as bênçãos da liberdade. Essas bênçãos advêm da própria liberdade em si, a qual, como escreveu Benjamin Tucker, é a mãe da ordem, e não sua filha. Lew Rockwell
A sociedade não precisa de dirigentes - Lew Rockwell
Artigo completo aqui
Ver mais frases libertárias, aqui
Se essa ideia soa radical e até mesmo maluca hoje, ela era comum entre os pensadores dos séculos XVII e XVIII, dentre eles John Locke e Thomas Jefferson. A marca distintiva dessa teoria política é a de que a liberdade é um direito natural. Ela antecede a política e antecede o estado. O direito natural à liberdade não precisa ser concedido ou ganhado ou outorgado. Ele deve apenas ser reconhecido como um fato. É algo que existe naturalmente na ausência de um esforço sistemático para aboli-lo. O papel do governo não é nem o de conceder direitos, nem o de oferecer a eles algum tipo de permissão para existir, mas simplesmente se restringir de violá-los.
A tradição liberal do século XVIII em diante percebeu que era o governo a entidade que praticava os mais sistemáticos esforços para roubar as pessoas de seus direitos naturais — o direito à vida, à liberdade e à propriedade —, e é por isso que um estado deve existir apenas se tiver a expressa permissão de todos os membros de uma sociedade, estando limitado a realizar apenas aquelas tarefas que toda a população julgar essenciais. Era com relação a essa agenda que todo o movimento liberal estava comprometido.
Os liberais não estavam lutando para que certos direitos fossem dados ou impostos sobre as pessoas. Não se tratava de uma forma positiva de liberdade, a ser imposta sobre a sociedade. Tratava-se de algo não positivo, mas sim negativo, no sentido de que delineava aquilo que não deveria ser feito. Os liberais queriam acabar com a opressão, arrebentar os grilhões, livrar-se do jugo do estado, libertar as pessoas. O objetivo era acabar com o domínio do estado e iniciar uma governança feita pelas pessoas, as quais eram as únicas que deveriam controlar suas associações privadas e voluntárias. A sociedade não precisa de qualquer tipo de gerenciamento social. A sociedade se mantém coesa não pelo estado, mas sim pelas ações diárias e cooperativas de seus membros.
A nação não precisa de um ditador, nem de um presidente, e nem de atos de boa vontade para impor as bênçãos da liberdade. Essas bênçãos advêm da própria liberdade em si, a qual, como escreveu Benjamin Tucker, é a mãe da ordem, e não sua filha. Lew Rockwell
A sociedade não precisa de dirigentes - Lew Rockwell
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quinta-feira, 18 de maio de 2017
O ISIS é islâmico? Toda a verdade...
Nas Cruzadas, morreram 1.700.000 pessoas
(um milhão e setecentas mil entre árabes e mulçumanos).
Já na invasão (conquista) da índia pelos muçulmanos, foram mortos mais de 80.000. 000 (oitenta milhões) de hindus.
Veja o que o socialismo está fazendo com o Brasil
Biblioteca Subversiva: Dicas de livros
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Se o cidadão não estivesse armado, o policial teria sido executado pelo criminoso.
Na Flórida, homem vira herói ao atirar
em bandido e salvar um policial que, após ser dominado pelo criminoso, já
estava prestes a ser assassinado.
Florida man hailed as a hero for saving sheriff... por cbsnews
Sem os impostos pagos pela Grã-Bretanha (Ex-membro da União Europeia), a Eurolândia, UE, começa a entrar em pânico, pois poderá falir e fechar as portas.
Alasdair Macleod
escreveu:
A UE não pode dar ao luxo de
prevaricar sobre Brexit porque um mau Brexit corre o risco de causar dano
imensurável. Não só os grandes negócios na Europa querem uma Grã-Bretanha com a
qual podem livremente negociar, mas a confiança no Projeto Europeu está
diminuindo rapidamente. A UE é um mega-estado que está a desaparecer, e ninguém
sabe como garantir a sua sobrevivência. Inevitavelmente, as falhas da UE estão
a recuperar o seu atraso e a saída da Grã-Bretanha expõe as consequências
financeiras de décadas de má gestão, de destruição de capital através de uma
redundância desnecessária e da ausência de qualquer plano de contingência.
A contribuição anual de 8 mil
milhões de euros do Reino Unido para o orçamento da UE é quase igual ao custo
de administração de todo o estabelecimento de Bruxelas, pelo que Brexit criará
um défice orçamental quase total, que Bruxelas terá de compensar dos restantes
membros. Inevitavelmente, parte da redistribuição aos projetos de Bruxelas
também acabará sendo cortada. É por esta razão que os políticos de Bruxelas
esperam um pagamento de capital da Grã-Bretanha.
A Comissão comprometeu-se
igualmente a redistribuir os fundos-membros estimados em 238 mil milhões de
euros. Deve ter assumido antes do referendo do ano passado que a Grã-Bretanha
votaria para permanecer e pagar sua parte. Em vez disso, ele votou a favor da
Brexit, e a Comissão terá que encontrar o dinheiro de uma contribuição de
capital da Grã-Bretanha, em algum outro lugar, ou cancelar alguns dos projetos.
Com estes problemas, a Comissão está numa posição difícil, errada pela Brexit.
E quando Theresa May diz que nenhum acordo é melhor do que um acordo ruim e
significa isso, realmente poderia significar o fim de Bruxelas como nós o
conhecemos.
Políticos
da UE estão em modo pânico, leis mais aqui
domingo, 14 de maio de 2017
Stalin e Putin: Os falsos cristãos: O demônio aparece para Stalin em forma de Santa Olga
A ‘CRUZADA’ DE STALIN PARA SALVAR O
CRISTIANISMO EM 1941: TRUQUE REVIVIDO POR PUTIN
A “nova-Rússia” está extremando seus artifícios
para tentar cativar cristãos e conservadores no Ocidente.
O curioso é que essa artimanha não é nova. Já foi
tentada pelos serviços secretos soviéticos em outras circunstâncias.
Notadamente nos tempos de Stalin a quem Vladimir
Putin se refere como seu modelo de ditador
O alemão Richard Gyptner e o checo Victor Stern,
fiéis agentes do Komintern, foram os chefes da “Rádio Cristã”. Eles acabariam
morrendo após a guerra cobertos de honrarias pelos serviços prestados. Leia mais aqui
sábado, 13 de maio de 2017
Prohibition: A hipocrisia da lei seca nos EUA em 1920
Prohibition: O maior fiasco na forma da lei. A
hipocrisia da lei seca (the Volstead Ac, 18th Amendment) nos EUA, 1920. A lei “moralista” que
acabou com a moral do povo Americano, e criou e fortaleceu as maiores máfias e Gangues
de mafiosos de toda história americana. Criar leis é fácil, mas aplicá-las é
outra história, e as consequências funestas são inimagináveis. Anon, SSXXI.
Dicas de documentários do Subversivo do
século XXI na NETFLIX. Vale a pena assistir.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Não seja um completo vacilão em economia
AS DEZ LEIS FUNDAMENTAIS DA ECONOMIA
Sociedades que as respeitam e não tentam
revogá-las enriquecem
1. Para consumir é necessário antes
produzir
2. O consumo é o objetivo final da
produção
3. Nada é realmente gratuito; tudo tem
custos
4. O valor das coisas é subjetivo
5. É a produtividade o que determina os
salários
6. Gastos representam, ao mesmo tempo,
renda para uns e custo para outros
7. Dinheiro não é riqueza
8. O trabalho, por si só, não cria valor
9. O lucro é o bônus do empreendedor
bem-sucedido
10. Todas as verdadeiras leis econômicas
são puramente lógicas
Leia as explicações mais aprofundada de cada um
desses subtítulos, aqui
Formação de ovelhas ideológicas, ou: Dona Ovelha entregando os seus filhos para os Lobos Fabianos
Quando
o estado resolveu, através dos impostos, oferecer ensino “gratuito” para todos.
O seu objetivo não era ensinar os indivíduos a serem homens, mas, sim,
transformá-los em um bando de ovelhas ideologicamente doutrinadas. Entenda ensino gratuito estatal como: a ovelha
pagará a sua imbecilização
com a sua própria lã. Anon, SSXXI
Frases
subversivas ou libertárias (98)
sexta-feira, 5 de maio de 2017
Quantas Suíças cabem no Brasil?
Área territorial do Brasil: 8.516.000 km²
Área territorial da Suíça: 41.285 km²
Área do Brasil: 8.516.000 km² dividida
pela Área da Suíça: 41.285 km² = 206, 27 346
Caberiam mais de 206 Suíças dentro do
território brasileiro.
Como a Suíça é um país formado por 26
cantões
206, 27 346 x 26 = 5363 cantões
Caberiam mais 5363 cantões suíços no
território brasileiro
Imagine se o Brasil fosse formado por, pelo
menos, 5000 cantões (independentes dos burocratas corruptos de Brasília) com
suas próprias leis, tradições, política, economia, e cada um cuidando daquilo
que é seu. Um modelo de país semelhante
ao modelo suíço, com uma economia de livre mercado. Seriamos muito mais ricos que
muitos países do primeiro mundo. Anon, SSXXI
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