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sábado, 3 de março de 2018

Ambientalistas, Governos, e a Mídia: as forças melancólicas da depressão Malthusiana

Por Anon, 

Quantos anos você tem? Quantas mentiras que você ouviu e continuará ouvindo até que tenha coragem para buscar o caminho da verdade?

Quantos medos, quantas fobias, quantos pânicos foram e ainda estão sendo inculcados nas mentes das pessoas desinformadas? Os interesses nesta indústria de mentiras são muitos. Há os interesses nas vendas de medicamentos, interesses do governo nas vendas de soluções para os problemas que ele mesmo cria. Além dos interesses midiáticos nas vendas de suas propagandas enganosas.

Mas de todos os golpes, o maior, o mais elaborado e bem sucedido, embora baseado em pseudociência, ou “ciências do achismo”, foi o Golpe do Ambientalismo, baseado em teorias deprimentes e sem fundamentos por tipos como: Thomas Robert Malthus e, mais recentemente, Paul Ehrlich, professor de estudo populacional, e outros incontáveis intelectuais, tão “cientistas” quanto as suas falácias.

Malthus seguido por vários outros discípulos, já que o ambientalismo se tornou uma religião materialista, incluindo o apostolo moderno Ehrlich, acreditavam que com o aumento progressivo da população, o planeta estaria fadado ao apocalipse (mais que sombrio) Malthusiano, pois causaria a escassez de todos os recursos necessários à vida.

Depois do pânico geral causado por essas teorias estapafúrdias, todas “soluções”, desses ambientalistas do catastrofismo, vão surgindo como sérias candidatas a novos e medonhos holocaustos, e seus autores fariam de Stalin um invejoso aprendiz. É como se a solução do problema tivesse permissão para tudo. O Problema para Ehrlich é que possui gente demais no planeta, 5 bilhões a mais, disse ele. Qual será a forma mais rápida para diminuir a população global proposta por ele? Abortos e mais abortos? Uma guerra total nuclear, com a elitezinha no espaço assistido de camarote? Uma pandemia global incurável, mas que poupasse a elitezinha vacinada? Ou uma revolução vingativa da Mamãe Gaya com direito a tsunamis, furações, terremotos; mas com fogos de artifícios e comemorações dentro de cúpula hermeticamente fechada, apenas para grupinho dos ambientalistas sobreviventes...

Bem, pessoal! Eu não estou aqui para simplesmente criticar essas pessoas pessimistas e que acham que o mundo vai acabar em m; causando medo, tristeza, melancolias e depressão nas pessoas de bem, e mal informadas.

Eu estou aqui para prestar as minhas sinceras homenagens aos verdadeiros heróis que não se vergaram perante as verbas das fundações multibilionárias, e nem perante os “cientistas da moda” e suas perversas teorias ideológicas ambientais, e as suas consequências catastróficas, principalmente as que afetam as almas das pessoas. Transformando os seres humanos em seres covardes, dependentes e medrosos.

E ao contrário de tudo isto, e entre um número cada vez mais restrito de heróis, eu não poderia deixar de homenagear Julian Simon, que veio a falecer em 8 de fevereiro de 1998, aos seus 66 anos.

Para os ambientalistas que não gostavam de pedrinhas em seus sapados, Julian Simon foi e continua sendo uma rocha que tem inspirado diversos economistas do livre mercado, além de elogios ao seu trabalho feitos por consagrados economistas, vencedores do premio Nobel: Friedrich Hayek, e Milton Friedman que escreveu o prefácio para seu livro de 1998: O The Ultimate Resource II.

Para Julian Simon, o mundo não esta caminhado para escuridão promovida pela escassez de recursos, mas sim para a luz criada pelos esforços conjuntos dos homens. Não é a escassez de recurso quem está no timão do navio da civilização, mas sim a capacidade do homem em criar novos recursos de acordo com as circunstancias exigidas pelo avanço do progresso. Progresso, esse, promovido pelo próprio homem.

E quanto à superpopulação, tão temida pelos simplistas e ambientalistas?! Bem, a resposta é muito simples! Quanto mais pessoas ocupam um determinado lugar, mais ricas elas são, principalmente se, neste lugar, as propriedades privadas e liberdade de contrato forem protegidas.

Quando as ondas são movidas pelas mentiras, somente a verdade tem o poder de nadar contra as correntezas. Anon, SSXXI

THE ULTIMATE RESOURCE II: PESSOAS, MATERIAIS E MEIO AMBIENTE ´ JULIAN SIMON, clique aqui

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