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domingo, 4 de maio de 2014

Karl Marx, preferido dos ateus e revolucionários, era satanista confesso


Por Marisa Lobo

 (Parte 1)


(Parte 1)

Nos últimos séculos, temos ouvido falar em comunismo/socialismo, capitalismo, esquerda, partidos totalitários, classe dominante, proletariado e outros termos similares. Brigas intermináveis, no campo das ideias, entre grupos militantes políticos/ideológicos e religiosos nos induzem a crer que estamos em meio a uma guerra de ideias e ideais, que visa claramente à perseguição, principalmente, ao cristianismo.

E, em meio esta confusão, um personagem muito polêmico, que é odiado por uns e amados por outros, tem sido usado e citado em discursos inflamados a favor da liberdade de pensamento e dos direitos humanos. Karl Marx, conhecido como o pai do comunismo e autor do manifesto comunista, conquistou o mundo afirmando ter a resposta quanto a ajudar os famintos, necessitados e oprimidos sobre a terra; querendo fazer uma crítica a Deus, pois satirizava o fato de Jesus ter a resposta para se chegar ao céu.

Karl Marx, o filósofo da revolução

O pensador alemão, que era considerado um dos mais influentes de todos os tempos, investigou a mecânica do capitalismo e previu que o sistema seria superado pela emancipação dos trabalhadores. Muitas ideias de Marx foram produtivas, sim, e aproveitadas hoje principalmente na educação e psicologia. Porém, as interpretações são diversas, feitas conforme a subjetividade e interesses de cada um. Marx que dizia lutar contra a alienação das mentes, na verdade criou um movimento alienante pelo total proselitismo ideológico, disfarçado de direitos humanos dignos. Muitas guerras, perseguições e injustiças sociais se devem a este movimento (o tiro saiu muitas vezes pela culatra).

Revolução Francesa 20 mil mortes, 38 mil prisões e 7 mil deportações.  

Dois momentos da história europeia foram vividos por Marx intensamente e tiveram importantes reflexos em sua obra: as revoltas antimonárquicas de 1848 – na Itália, na França, na Alemanha e na Áustria – e a Comuna de Paris que, durante pouco mais de três meses em 1871, levou os operários ao poder, influenciados pelas ideias do próprio Marx. A insurreição acabou reprimida, com um saldo de 20 mil mortes, 38 mil prisões e 7 mil deportações. http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/karl-marx-filosofo-revolucao-428135.shtml?page=3

No início de sua vida o comunista, Marx era dominado por uma ideia: como ajudar as massas exploradas. O que as empobrece, afirmava ele, é o capitalismo. A utopia de Karl Marx incluía, além de direitos trabalhistas justos, remuneração conforme suas necessidades, divisão de bens igualitária, sem governo, nem guerras, nem revolução; sem injustiças sociais, etc., um país das maravilhas. Com esse pensamento, promoveu uma grande guerra, não apenas entre as classes, mas individual; pois perseguir um sonho de “liberdade” sem limites, sem regras e sem controle, gera uma prisão interior e uma insatisfação. Gera frustração por nunca conseguir atingir o objetivo.

Ele passou esta ideia para uma população massacrada por uma classe dominante e rica que ele chamava burguesia capitalista. Para conseguir este feito, segundo ele, era necessário muito mais que destruir essa classe (capitalista), era necessário destruir todas as religiões que traziam uma felicidade ilusória. Marx afirmava que com a extinção da religião, da fé e de Deus que impregnavam a mente das pessoas, o ser humano faria um retorno a uma felicidade mais real. Abandonar Deus era condição para se chegar a esta felicidade. “A crítica à religião é, portanto, a crítica a este vale de lágrimas do qual a religião é a auréola.” (Introdução a Crítica à Filosofia da Lei, de Hegel).

Karl Marx passou para o mundo essa ideia de que, para realizar o ideal comunista de sociedade justa, era necessário abandonar a Deus, pois somente o comunismo tinha a resposta para o mundo. Marx foi um dos principais responsáveis por colocar o mundo dos pensadores e filósofos contra as igrejas, e contou com o fato histórico de que a igreja cristã, em seus primórdios, andava lado a lado com os exploradores do mundo. Só não comentavam seus adeptos que ele era rico e de família abastada, ou seja, da burguesia capitalista. Hipocrisia.

O marxismo impressiona a opinião pública por causa do seu sucesso, mas o sucesso não prova coisa alguma O sucesso não confirma somente a verdade, mas também o erro, e muitos erros foram cometidos em nome desse ideal de sociedade justa sem Deus e sem religião. (sic)

O que poucos conhecem e divulgam é que Karl Marx era, no começo de sua história, um Cristão, tendo chegado inclusive a escrever uma grande obra literária de 10 volumes onde declarava sua fé. Nessa obra lemos estas lindas palavras:

Através do amor de Cristo, voltamos nossos corações ao mesmo tempo para nossos irmãos que intimamente são ligados a nós e pelos quais Ele deu-Se a Si mesmo em sacrifício.” (“Marx e Engels”, Obras Reunidas, l0 volume – Internacional Publishers, New York, 1974 ).

Cristo aparece nos escritos de Marx muito tempo após ele haver se transformado em um fervoroso militante contra a religião. Até mesmo em um confuso livro sobre economia e política como “O Capital”, no qual reflexões sobre religião são de pouca importância, o maduro e antirreligioso Marx escreveu, totalmente fora do contexto:

O cristianismo, com seu culto do homem abstrato, mais especificamente em seus desenvolvimentos burgueses, protestantismo, deísmo, etc., é a forma de religião mais conveniente.” (Capítulo 1, seção IV)
Lembremo-nos, Marx começou como um crente cristão.

“Seu conhecimento da fé e moral cristãs é bastante claro e bem fundamentado. Até certo ponto conhece também a história da igreja cristã.” (Arquivo para a história do socialismo e movimento dos trabalhadores, 1925, na Alemanha).

Mas, depois do magistério, algo misterioso acontece na vida de Marx, que o tornou antirreligioso. Ele escreve em um poema: “Desejo vingar-me d’Aquele que governa lá em cima”.

Karl Marx era filho de família rica, não passou necessidade, não teve sofrimentos nem frustrações, aparentemente, com sua família Porém, foi acometido por uma rebelião contra Deus, e contra a religião, de difícil compreensão. Não era a defesa da laicidade que pregava e sim, claramente, contra Deus. Não era um descrédito de um mito, mas uma clara oposição a Alguém que ele sabia que existia e resolveu lutar contra. Um jovem que sonhava com justiça social e amor ao próximo, um jovem cheio de sonhos, como poderia ter agora declarações tão pessimistas e tão revoltantes contra um Deus que ele dizia amar e conhecer?

“Assim um deus tirou de mim tudo na maldição e suplício do destino. Todos os seus mundos foram-se, sem retorno! Nada me restou a não ser a vingança! “Meu desejo é me construir um trono. Seu topo seria frio e gigantesco. Sua fortaleza seria o medo sobre-humano. E a negra dor seria seu general. Quem olhar para ele com olhar são voltará mortalmente pálido e silencioso, arrebatado por cega e fria morte. Possa a sua felicidade preparar-lhe o seu túmulo.” (Karl Marx, Obras Reunidas, Vol. I, N. York, International Publishers, 1974)

Existe um drama pouco conhecido, que ele compôs também durante seus anos de estudante. Chama-se “Oulanem”.
Caracteristicamente, “Oulanem” é uma inversão de um nome santo: é um anagrama de Emanuel, nome bíblico para Jesus, que em hebraico significa “Deus conosco”. Tais inversões de nomes são consideradas eficazes na magia negra. Somente poderemos compreender o drama Oulanem, se ouvirmos primeiro a estranha confissão feita por Marx em um poema intitulado “O Violinista”, mais tarde declamado tanto por ele como pelos seus seguidores:

“‘Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas vendeu-a para mim’. Estas linhas ganham significado quando se sabe que nos rituais de iniciação superior dos cultos satânicos é vendida ao candidato uma espada ‘encantada’ que assegura o sucesso. Ele paga por ela assinando, com o sangue tirado dos pulsos, um pacto segundo o qual sua alma pertencerá a Satanás após a morte”.

Werner Blumenberg, em seu livro Retrato de Marx, cita uma carta escrita pelo pai de Marx a seu filho, em 2 de março de 1837: “O seu progresso, a preciosa segurança de ver seu nome tornar-se um dia muito famoso e o seu bem-estar material não são os únicos desejos do meu coração. Estas foram ilusões que alimentei por longo tempo, mas posso assegurar-lhe que a sua realização não me teria tornado feliz. Somente se o seu coração permanecer puro e humano, e se nenhum demônio for capaz de afastar seu coração dos melhores sentimentos, somente então eu serei feliz.”

Em seu poema “A Donzela Pálida”, ele escreve:

“‘Assim, eu perdi o direito ao céu, Sei disso perfeitamente. Minha alma, outrora fiel a Deus, Está destinada ao inferno’. Não é necessário qualquer comentário. Marx começara com ambições artísticas.

Seus poemas e dramas são importantes para revelar o estado de seu coração, de seu espírito, mas, não tendo valor literário, não receberam qualquer reconhecimento (sic). Marx abandonou a poesia por um ideal revolucionário em nome de Satanás, contra uma sociedade que não apreciou seus poemas, uma tradição judaica que o rejeitou. Começou então nessa fase uma rebelião total contra Deus. Ele disse ‘Eu nutro ódio contra todos os deuses’.”

Sua filha Eleanor escreveu um livro chamado “O Mouro e o General, Recordações de Marx e Engels” (Dietz Publishing House, Berlim,1964). Neste livro ela conta as estórias horripilantes que ele contava amedrontando suas duas irmãs pequenas, sempre com conteúdo satânico. Estórias de pacto com o demônio.

O biógrafo de Marx escreve: “Pode haver muito poucas dúvidas quanto ao fato de que aquelas estórias intermináveis eram autobiográficas… Ele tinha o ponto de vista do diabo quanto ao mundo e a maldade do diabo. Às vezes, ele parecia reconhecer que estava executando obras do mal”.

Marx, segundo o autor do livro “Era Karl Marx Um Satanista? (PDF)”, odiava todos os deuses; odiava qualquer conceito de Deus. Ele desejava ser o homem que iria expulsar Deus. O socialismo foi a isca utilizada para induzir proletários e intelectuais a aceitarem esse ideal demoníaco.

Quando os soviéticos, em seus primeiros anos, adotaram o slogan “Vamos expulsar os capitalistas da terra e Deus do céu”, estavam simplesmente cumprindo o legado de Karl Marx.

(Parte 2)

 

Karl Marx não era ateu e sim satanista

 

A afirmação é o autor do livro “Era Karl Marx Um Satanista?”. Essencial afirmar, enfaticamente, que Marx e seus colegas, enquanto anti-Deus, não eram ateus, como os marxistas atuais descrevem a si próprios. Isto é, enquanto denunciavam e ultrajavam abertamente a Deus, odiavam um Deus em quem acreditavam. Sua existência não é posta em dúvida; Sua supremacia, sim.

“Quando a revolução comunista irrompeu em Paris em 1871, o Camarada Flourence declarou: ‘Nosso inimigo é Deus. O ódio a Deus é o princípio da sabedoria’” (“Filosofia do Comunismo”, Charles Boyer, Fordham Umversity Press, N. York, 1952).

Marx elogiava muito os “camaradas” que proclamavam abertamente este propósito.

“Com desdém lançarei meu desafio Bem na face do mundo, E verei o colapso desse pigmeu gigante, cuja queda não extinguirá meu ardor. Então vagarei semelhante a um deus, vitorioso, pelas ruínas do mundo, e, dando às minhas palavras uma força dinâmica, sentir-me-ei igual ao Criador.” (Marx antes do Marxismo, tradução de D. McLellan, MacMillan)

Marx adotou o satanismo após uma luta interior. Os poemas foram terminados em um período de grave enfermidade, o resultado dessa tempestade em seu coração. Nessa época ele escreve sobre seu “desgosto em ter de fazer um ídolo de uma teoria que detesta. Ele está doente”. (idem)

Maldição familiar de Karl Marx

O motivo dominante da conversão de Marx ao comunismo aparece claramente em uma carta de seu amigo George Jung para Ruge. Não é a emancipação do proletariado, nem o estabelecimento de uma melhor ordem social. Jung escreve: “Se Marx, Bruno Bauer e Feuerbach se unissem para fundar uma revisão político-teológica, Deus faria bem em cercar-se de todos os Seus anjos e abandonar-se à autocomiseração, pois estes três certamente iriam expulsá-lo do céu…” (Citação de MacLellan, ver acima). Todos os satanistas ativos destruíram vidas. O mesmo sucedeu com Marx.

Família de Karl Marx

K. Marx – “Um Psicograma” (Europa-Verlag, Zurich, 1966), conta-nos o tipo de vida de Marx que levou ao suicídio duas filhas e um genro. Três crianças morreram de subnutrição. Sua filha Laura, casada com o socialista Laforgue, também sepultou três de seus filhos. Em seguida, ela e o marido suicidaram-se. Outra filha, Eleanor, decidiu fazer o mesmo, junto com o marido. Ela morreu. Ele voltou atrás no último minuto. As famílias dos satanistas estão sob maldição. Mais tarde teve um filho com a empregada e colocou o nome de Engels, que igualmente era cristão no começo de sua vida, e deixou de ser quando se envolveu com comunismo, sua desconversão ao cristianismo foi dolorosa.

O homem que convenceu Engels (seu melhor amigo que o introduziu no comunismo) a tornar-se comunista foi o mesmo Moses Hess que antes convencera Marx. Hess escreveu, após encontrar-se com Engels em Cologne: “Ele separou-se de mim como um comunista super zeloso. É assim que eu produzo devastação.” (Moses Hess, Obras Selecionadas, Publishing House Joseph Melzer, Cologne, 1962).

“Eu produzo devastação”. Era este o propósito supremo da vida de Hess? É também o de Lúcifer.

Engels estava plenamente consciente do perigo satanista.

Em seu livro “Schelling, o Filósofo em Cristo”, Engels escreveu:

Karl Marx e seu amigo pessoal Engels

“Desde a terrível Revolução Francesa, um espírito inteiramente novo e demoníaco entrou em grande parte da humanidade, e o ateísmo levanta sua audaciosa cabeça de um modo tão desavergonhado e insidioso que poder-se-ia pensar que as profecias das Escrituras estão agora cumpridas. Vejamos primeiramente o que as Escrituras dizem quanto ao ateísmo dos últimos tempos. O Senhor Jesus diz em Mat. 24: 1 l a 13: ‘Levantar-se-ão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará em quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo para testemunho a todas as nações. Então virá o fim’ E no versículo 24: ‘Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.’ E São Paulo diz, em II Tess. 2:3: ‘Será revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou objeto de culto… (o aparecimento do iníquo) é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo o engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira; a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.’“

E assim por diante, Engels cita escritura após escritura, tal como o mais convicto dos teólogos teria feito. Ele continua: “Não temos mais indiferença ou frieza em relação ao Senhor. Não, é uma inimizade aberta, declarada, e no lugar de todas as seitas e partidos temos agora apenas dois: cristãos e anticristãos… Vemos os falsos profetas entre nós… Eles circulam pela Alemanha, e querem introduzir-se em toda parte; divulgam seus ensinos satânicos nas praças e carregam a bandeira do diabo de uma cidade para outra, seduzindo a pobre juventude, a fim de lançá-la no mais profundo abismo de inferno e morte.” Ele termina o seu livro com as palavras do Apocalipse:

“Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. Amém.” (Marx-Engels, 1ª edição Crítico – histórica completa, ver Citação anterior)

O homem que escreveu tais poemas e advertências contra o satanismo, o homem que orou com lágrimas para guardar-se desse perigo, o homem que reconheceu que Marx era possuído de mil demônios, torna-se o maior colaborador de Marx na luta demoníaca “para abolir toda religião e todos os costumes”. (“O Manifesto Comunista”, de Marx e Engels). A teologia liberal (BAUER) fez isso. Ela compartilha com Marx e Engels a culpa pelos milhares de inocentes mortos pelo comunismo.

O Comunista Marx não era ateu, era satanista. Ele fazia preleções sobre assuntos como “Perversidade de Deus” (exatamente como agem os adeptos de Satã). Ao contrário dos ateístas, eles não negam a existência de Deus, a não ser para enganar a outros; eles sabem de Sua existência, porém descrevem-no como perverso.

Outra ligação importante para confirmar a ligação de Karl Marx com o satanismo é a relação do marxismo e a teosofia, que não é acidental. A teosofia divulgou no Ocidente a doutrina indiana da não existência de uma alma individual. O que a teosofia realiza através da persuasão o marxismo realiza através do poder do chicote. Despersonaliza os homens, transformando-os em robôs submissos ao Estado.

No Manifesto Comunista, Marx expressou seu desejo de abolir todas as religiões, o que se supõe incluiria também a eliminação do culto satanista. Contudo, sua esposa refere-se a ele como sumo sacerdote e bispo. De qual religião? A única religião europeia que tem sumos sacerdotes é a satanista. Que cartas pastorais teria escrito ele, um homem tido por ateísta? Onde estão essas cartas? Há uma parte da vida de Marx que não foi pesquisada. Alguns biógrafos de Marx poderiam ter certa intuição quanto ao relacionamento entre a adoração ao diabo e o assunto tratado em seus livros. Não possuindo, porém, o necessário discernimento espiritual, não podiam entender os fatos que tinham ante os olhos. Contudo, o testemunho deles é interessante. O marxista Franz Mehring escreveu em seu livro “Karl Marx” (G. Allen; Unwin Ltd., Londres, 1936): “Embora o pai de Karl Marx tenha falecido alguns dias após o vigésimo aniversário de seu filho, ele parece ter observado, com secreta apreensão, o demônio em seu filho predileto… Fleury. Marx não imaginou, e nem poderia ter imaginado, que o rico cabedal de cultura burguesa que ele transmitira a seu filho Karl, como uma valiosa herança para a vida, contribuiria apenas para libertar o demônio que ele temia”.

(Parte 3)


Morte do pai do Comunismo

Marx morreu em desespero, como todos os satanistas. Em 25 de maio de 1883 ele escreveu a Engels: “Como a vida é insípida e vazia, mas como é desejável!”

O segredo do Comunismo

Existe um segredo por detrás do marxismo que apenas alguns poucos marxistas sabem. Lenine escreveu: “Após meio século, nem sequer um dos marxistas compreendeu Marx.” (Citado em Hegel, por W. Kaufmann, Doubleday, 1965, pg18).

Existe um segredo também por detrás da vida de Lenine. Ele escreve o seguinte a respeito do Estado Soviético:

O Estado não funciona como desejamos. Como funciona? O carro não obedece. Um homem está ao volante e parece dirigi-lo, porém o carro não corre na direção desejada. Ele avança conforme o desejo de uma outra força.” (Lenine, Obras em Francês, volume XXXIII, p.284) O que é essa outra força misteriosa que anula até mesmo os planos dos líderes bolchevistas? Teriam eles negociado com uma força que esperavam dominar, mas que provou ser mais poderosa, além de suas próprias previsões, levando-os ao desespero?(pg19)

Comunismo, uma hipocrisia Marxista

Em uma carta de 1921 (vol. XXXVI, p.572), Lenine escreve: “Todos nós merecemos ser enforcados numa corda suja. E eu não perdi as esperanças de que isso se realize, desde que somos incapazes de condenar esta suja burocracia. Se isso acontecer, será bem feito.”

Esta foi a última esperança de Lenine, após toda uma vida de lutas pela causa comunista: ser merecidamente enforcado em uma corda suja. Essa esperança não foi realizada em sua vida, mas quase todos os que trabalharam com ele foram finalmente executados por Stálin, após terem confessado publicamente haver servido outros poderes que não o proletariado que simularam socorrer.

Neste momento estou em choque com a confissão a de Lenine: “Espero que sejamos enforcados em cordas sujas!”?

Que contraste com a declaração de outro lutador, o apóstolo Paulo (cristão), que quase no fim de sua vida escreveu “Combati o bom combate, completei a carreira… Já agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia.” (Il Tim. 4:7, 8)

A verdade é mostrada por fatos e expus uma parte pequena da história de vida de Karl Marx. Mas o que move o pensamento humano não são as respostas e sim as perguntas que farei agora.
1.     Por que “os demônios”? Por que não “o proletariado” ou “o povo”? Por que esta evocação das forças satânicas?

1.     O que isso tem a ver com as legítimas exigências da classe trabalhadora por melhores salários? Posso entender que os comunistas prendam padres e pastores como contra revolucionários, mas por que os padres foram forçados a dizer a missa sobre excrementos e urina, na prisão romena de Piteshti?

1.     Por que cristãos foram torturados para tomarem a comunhão com esses mesmos elementos? Por que a obscena zombaria da religião? (1. Cirja Retorno do Inferno e D. Bacu Piteshti).

1.     Por que o sacerdote da Igreja Ortodoxa Romena Roman Braga, prisioneiro dos comunistas na época (seu endereço atual é o “Bispado Ortodoxo Romeno”, Jacksonville, Michigan, USA), teve seus dentes arrancados um a um com uma barra de ferro, para fazê-lo blasfemar?

Os comunistas explicaram a ele e a outros: “Se nós os matarmos, vocês, cristãos, irão para o céu. Porém não desejamos que sejam coroados mártires. Vocês devem primeiro amaldiçoar a Deus e então ir para o inferno”.

Os marxistas são tidos por ateus que não creem nem no céu nem no inferno.

Nestas circunstâncias extremas, o marxismo tirou sua máscara ateísta, revelando sua verdadeira face, que é o satanismo A perseguição comunista à religião pode ter uma explicação humana. A fúria dessa perseguição sem limites é satânica.

‘A luta contra Deus para arrebatar seus crentes’ é a única explicação lógica da luta comunista contra o batismo. Na Albânia, o sacerdote Stephen Kurti foi condenado à morte por haver batizado uma criança. Batismos devem ser feitos em segredo na China Vermelha ou na Coréia do Norte.

“Os Kolhozniks (trabalhadores das fazendas coletivas) não têm carteiras de identidade e, portanto, só podem batizar seus filhos secretamente” (Igor Shafarevitch, “A Legislação sobre Religião na URSS”, Seuil, França, 1973).

Batismo, expressão do Cristianismo combatida pelos satanistas

A luta comunista contra o batismo admite a crença no seu valor para a alma. Nações cujos fundamentos estão ligados a determinadas religiões, como Israel, Paquistão ou Nepal, opõem-se ao batismo, o sinal exterior da aceitação do cristianismo.

Mas para os ateus, como os comunistas declaram ser, o batismo nada significa. Porque então a luta comunista contra o batismo? Porque os comunistas “lutam contra Deus para arrebatar os seus crentes”. A sua ideologia não é realmente inspirada pelo ateísmo. Qualquer um que deseje saber mais sobre o relacionamento entre o marxismo e o oculto deveria ler “Descobertas Psíquicas atrás da Cortina de Ferro”, de Sheila Ostrander e Lynn Schrõder (Englewood Cliffs, N. Jersey, Prentice-Hall, 1970).

Qual foi a contribuição específica de Marx ao plano de Satanás para a humanidade? Foi muito ‘grande’. A Bíblia ensina que Deus criou o homem à sua própria imagem (Gên. 8:24).

O jornal soviético Sovietskaia Molodioj, de 14/2/1976, acrescenta a nova e irrefutável prova das ligações entre o marxismo e o satanismo. O jornal russo descreve como os comunistas militantes, sob o regime czarista, tumultuavam as igrejas e zombavam de Deus. Para este fim, os comunistas usavam uma versão blasfema do “Pai Nosso”: “Pai nosso, que estás em Petersburgo (o nome antigo de Leningrado); Amaldiçoado seja o teu nome, Possa o teu reino despedaçar-se, Possa a tua vontade não ser feita, Sim, nem mesmo no inferno. Dá-nos o pão que nos roubaste, E paga nossas dívidas, assim como pagamos as tuas até agora, Não nos deixes cair em tentação Mas livra-nos do mal – a polícia de Plehve (o Primeiro Ministro czarista) E põe um fim neste maldito governo. mas, como tu és fraco e pobre de espírito, poder e autoridade, Fora contigo por toda a eternidade. Amém.”

O objetivo principal do comunismo em conquistar novos países não é estabelecer novo sistema social ou econômico, e sim zombar de Deus e louvar a Satanás.

“Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas vendeu-a para mim.” (Marx)

Conclusão

Minha intenção em fazer este estudo é trazer à sociedade cristã a verdadeira intenção de Karl Marx (autor do manifesto comunista), um homem que foi e é adorado por muitos, mas que travou uma guerra pessoal contra Deus. Quero fazer um alerta de que, realmente, o inicio deste movimento comunista que prometeu direitos e igualdade, e a liberdade tão sonhada pela sociedade, era na verdade um movimento anticristão. Liderado por um satanista que usou cidadãos bem intencionados, muitas vezes sofridos, como bodes expiatórios e massa de manobra para travar uma luta espiritual e carnal contra um Deus em que ele acreditava e sabia que existia. Definitivamente, me perdoem os adoradores de Karl Marx, ele não era ateu. Ele não só acreditava em Deus, como achava poder derrota-lo, e somente atraiu desgraça para si e para sua família.

O povo, sem saber e enganado pelas pseudo boas intenções manifestas em grandes e elaborados discursos, na verdade ajudou a promover as piores guerras e perseguições, que é o objetivo do seu opositor Satanás.

Hoje, o comunismo aboliu muitas ações que eram aceitas na época Karl Marx. Porém, faço um alerta de que a base deste comunismo é o satanismo e devemos prestar atenção a esses movimentos que, em nome da liberdade e da falsa igualdade, estão mesmo é promovendo atos diabólicos para destruir as famílias, a maior instituição criada por Deus.

Quando votamos em um candidato estamos favorecendo na verdade o partido, e podemos abrir as portas dos fundos para militantes pró-aborto, pró-drogas, anti-família e anti-Deus. Por isso, devemos buscar conhecer como funciona nossa política e apostar em partidos e candidatos que se comprometam com nossas causas.

Aos alienados de plantão, que não querem admitir a ligação de seu ídolo com o satanismo, só sinto muito; foram usados. Quem realmente se importa com a humanidade prima pela verdade, doa a quem doer.

Marisa Lobo psicóloga, articulista, Cristã com orgulho.

Para saber mais sobre a ligação de Karl Marx com o satanismo adquira o livro.

Referências

“Era Karl Marx um satanista de Richard Wurmbrand (pastor protestante de Glendale, Califórnia – EUA) Edição Revista e Aumentada, traduzida com licença do autor, pela Missão Editora Evangélica “A Voz dos Mártires”

Marisa Lobo é psicóloga clínica, escritora, pós-graduada em saúde mental, conferencista realiza palestras pelo Brasil sobre prevenção e enfrentamento ás drogas, e toda forma de bullying, transtornos psicológicos, sexualidade da familia, entre outros assuntos. Teóloga, ela é promoter e organizadora da ExpoCristo realizada no Paraná. Marisa é casada, tem dois filhos e congrega na IBB em Curitiba.

Fonte: Gnoticias: Gospel mais 

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