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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

SOCIALISMO

Por Gary DeMar

Socialismo, juntamente com o Comunismo, seu filho ilegítimo, está avançando ao redor do mundo. O Socialismo apela ao desejo do homem de conseguir algo do nada através da agência de um governo de Estado onipotente. Sob o Socialismo, os meios de produção pertencem ao Estado. O Estado interfere nos assuntos do dia-a-dia de todas as pessoas, mesmo nas transações que eles fazem. O Estado determina o que será produzido, quanto de um item será produzido, como será produzido, onde será produzido, por quem será produzido, o que será vendido, quantas pessoas obterão o produto e como será usado.

Sob o Socialismo, o indivíduo ganha pouco incentivo para inventar, produzir um produto melhor ou ser mais eficiente, a fim do produto poder ser vendido a um preço menor e beneficiar assim toda a sociedade. O Estado determina tudo. O Socialismo é raramente democrático; isto é, as pessoas têm pouco a dizer sobre quem é eleito ao ofício para resolver as políticas socialistas. Como a democracia, os socialistas permanecem na poder pela “promessa”. Ao público votante é sempre “prometida” uma porção do dinheiro do Estado. A partir disso, os governadores são capazes de comprar os votos que precisam para permanecer no poder. Quando as pessoas estão insatisfeitas com o líder socialista, elas votarão noutro que promete cumprir suas boas promessas. A moral da história é que os governantes se prostituem para manter o poder.

Aqueles que se submetem ao Socialismo são recompensados. “Aqueles que não se submetem, como o socialista inglês George Bernard Shaw tão educadamente satirizou, serão ‘misericordiosamente assassinados’”.2 Todo Socialismo começa com “intervencionismo”, a manipulação gradual da economia através do decreto governamental. Novamente, é sempre com a promessa que as coisas ficarão melhores se o Estado interferir para “arrumá-las”.

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

Fonte: Autorizado pelo autor neste link, aqui

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