Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!
O sonho sublime
dos socialistas é manter apenas duas classes sociais: A classe poderosa e rica
da elite socialista e a classe dos miseráveis que irá sustentá-la. Anon, SSXXI
Veja como a
história se repete!
Na URSS, os
poderosos e ricos Lênin e Stalin e os miseráveis camponeses russos e ucranianos
(milhões morreram de fome para sustentar a elite comunista, houve até
canibalismo)
Na China, o poderoso
e rico Mao e os miseráveis camponeses chineses (milhões morreram de fome para
sustentar o regime comunista chinês, houve até canibalismo)
No Camboja, o poderoso
Pol Pot causa um dos maiores genocídio contra os miseráveis cambojanos, cerca
de 25% da população foi dizimada.
Em Cuba, os poderosos
e ricos irmãos Castro vivem como reis, enquanto os cubanos vivem na maior miséria.
Na Venezuela,
Maduro come do bom e do melhor, enquanto a população cada vez mais miserável passa
pela maior escassez de alimentos e outros produtos básicos.
No Brasil, Lula
e toda elite comunista estão ricos, enquanto a população começa a sentir o bafo
miserável da escassez socialista.
O grande Roberto
Campos lançou no ano de 1994 o livro de memórias “A lanterna na popa”. Campos
buscava realizar a síntese da sua vida desde quando passou a defender posições
liberais, como sendo a defesa da liberdade, segundo palavras do ex-deputado,
ex-senador e ex-diplomata, uma espécie de apostolado. Campos dizia que defender
o liberalismo no Brasil era como realizar pregações no meio do deserto. No
prefácio do livro, Campos afirma o seguinte:
“Em nenhum
momento consegui a grandeza. Em todos os momentos procurei escapar da
mediocridade. Fui um pouco um apóstolo, sem a coragem de ser mártir. Lutei
contra as marés do nacional-populismo, antecipando o refluxo da onda. Às vezes
ousei profetizar, não por ver mais que os outros, mas por ver antes. Por muito
tempo, ao defender o liberalismo econômico, fui considerado um herege
imprudente. Os acontecimentos mundiais, na visão de alguns, me promoveram a
profeta responsável. O século que vivenciei foi aquele que Paul Johnson (nasc.
1928) descreveu como o século coletivista. Tanto a democracia como o
capitalismo sofreram graves desafios. A revolução comunista de outubro de 1917
representou um desafio simultâneo à democracia e ao capitalismo. As democracias
ocidentais sobreviveram à I Guerra Mundial, mas viria depois, nos anos trinta,
uma rude prova para o capitalismo liberal – a Grande Depressão. A economia de
mercado, em fase de deflação e desemprego, parecia ser um sistema terrivelmente
inepto, comparado à alternativa do planejamento central. E surgiu um outro tipo
de desafio – o coletivista – que também desprezou a democracia e prostituiu o
mercado, proclamando como supremos valores a raça, o estado leviatã e a
expansão territorial.”
2° – “Introdução a Filosofia
Liberal” – Roque Spencer Manoel de Barros
Roque Spencer
Manoel de Barros foi docente da Universidade de São Paulo até a sua morte, no
ano de 1999. Spencer mostra no livro a sua forma de pensar o liberalismo:
pensar o liberalismo na sua condição trágica; a defesa da liberdade constituiu,
para ele, no século XX, um dos grandes riscos, em face do coletivismo e, de
outro lado, porque, no plano existencial, o pensamento liberal coloca o homem
na sua condição de ser responsável individualmente pelos seus atos. Frisando a
respeito das liberdades com responsabilidades no prefácio do livro:
“Dedicado à
filosofia liberal, este livro trata, fundamentalmente, da antinomia entre
liberdade e totalidade. Nesse sentido, ele é, para mim, uma espécie
de compromisso filosófico. Um compromisso com o livro que quero um dia ainda
escrever, com aquele título ou outro equivalente, em que o problema seja
enfrentado em toda a sua complexidade, com as suas implicações antropológicas,
epistemológicas, éticas e pedagógicas. Aqui, embora referindo-me de passagem a
tais implicações, são elas tratadas especialmente do ponto de vista político”.
3 ° – “O Espírito das revoluções”
– José Osvaldo de Meira Penna
José Osvaldo de
Meira Penna, pensador ainda vivo (tem 98 anos), tem seu pensamento no campo da
Sociologia, mas aprofunda-se na análise filosófica, ao redor da temática da
liberdade. Paralelamente, o pensador, que possui sólida formação humanística,
abarca nessa obra as suas análises sobre as perspectivas psicológico-social
(à luz da obra de Carl Jung, da qual é importante representante) e econômica,
se alicerçando nos conceitos de Friedrich August von Hayek (1899-1992), Ludwig
von Mises (1881-1973) e Milton Friedman (1912-2006). O Liberalismo, segundo
Meira Penna, experimentou crises profundas. A partir dos meados do século XIX
vigorou, segundo ele, um “movimento de opinião no sentido de um retorno ao
coletivismo, invocado nos lemas de Igualdade e Fraternidade”. O pensador
considera que, diante dessa crise, é necessário voltar à defesa da liberdade do
indivíduo em face da coletividade, seguindo os ensinamentos do historiador
francês Alexis de Tocqueville, de cujo pensamento Meira Penna é um dos grandes
estudiosos no Brasil. A respeito da influência do autor de “Democracia na
América”, ele diz em um dos trechos do livro:
“(…)
Concluímos que extremamente pertinentes são os conceitos tocquevillianos. Se
somos todos diferentes e desiguais por natureza, uns mais inteligentes do que
outros, uns com melhor Q I do que outros, uns mais laboriosos e outros mais
preguiçosos, uns enérgicos e outros boêmios, uns aquinhoados com saúde e uma
herança familiar positiva, outros prejudicados desde o nascimento pela
circunstância de um meio adverso, é evidente que a igualdade só pode ser
imposta pelo Estado, coercitivamente.”
4° – “Marxismo e descendência” –
Antônio Paim
Antônio Paim
tem a sua obra tangenciada na historiografia do pensamento liberal, bem como à
discussão da problemática ética ensejada por essa corrente no seio da cultura
brasileira. Para Paim, o liberalismo não penetrou fundo o suficiente nessa
cultura, em decorrência da falta de chão axiológico sobre o qual pudesse se
firmar tal filosofia. E nessa obra, Paim mostra um pouco da história do
movimento socialista mundo afora e as divisões da esquerda em três
categorias: Doutrina marxista do Estado; Doutrina marxista da Sociedade e
Doutrina marxista do Pensamento. Paim realizou um balanço geral do marxismo e
diversas formas de manifestação, procurando compreender como se deu tal
processo, tanto no meio acadêmico como na sua aplicação prática. As influências
precursoras do marxismo são descritas, assim como as nuances que veio a tomar
em decorrência inclusive dos diversos terrenos culturais em que agiu. Não se
trata de uma obra que discute ideias filosóficas no éter, mas que procura
explicitar, concomitantemente, a gênese dessas ideias e suas aplicações ao
plano prático e histórico. Em um pequeno trecho do prefácio, Paim mostra:
” Depois de
interrogar se o marxismo seria, afinal, um tipo de messianismo, a pergunta
proposta é: pode, o marxismo coexistir com outras correntes de pensamento? A
prática política parece demonstrar, que onde o seu domínio partidário se
implanta, faz-se mister eliminar toda a divergência.”
5° – “Variações 3“ – Miguel Reale
O Jurista
Miguel Reale, falecido no ano de 2006, foi um dos maiores intelectuais do
Brasil e tinha como característica a defesa do chamado liberalismo social, doutrina que defende fundamentalmente a
liberdade dos indivíduos, no contexto do que Alexis de Tocqueville (1805-1859)
denominava de “interesse bem compreendido”. Para Reale, efetivamente, a defesa
do indivíduo e dos seus interesses não poderia correr solta em face dos
interesses da comunidade. A experiência intelectual que o pensador tem no
interior da sua consciência deve-se inserir, portanto, no processo da
experiência objetivada em formas de cultura, como ele mostra nesse livro,
que é uma coletânea de artigos escritos em jornais e revistas escritos por
Reale. Em uma das partes do prefácio, Reale diz:
“O
liberalismo é um sistema solidário de bens e valores que o homem realiza graças
à atividade espiritual exercida em sintonia com as leis da natureza. A
eticidade da cultura – o que quer dizer a sua visão ética e não apenas
gnoseológica – emerge da análise fenomenológica do ato de experienciar como ato
essencialmente intersubjetivo. Pode dizer-se que o poder-dever de comunicar já
se oculta na experiência como ato obrigatório de comunhão, mesmo porque estar
no mundo é sempre estar com outrem, o que nos leva, por fim, à compreensão
ontológica da cultura como um processo de autoconsciência e de tomada de
consciência da humanidade como um todo.”
Pátria Educadora,
mídia, UNESCO e Fundações Internacionais podem estar doutrinando os seus filhos.
Mães e pais fiquem em estado de alerta, pois isto já está acontecendo em vários
países! Anon, SSXXI
Há tantas
maneiras em que a Nova Ordem Mundial está sendo construída em torno de nós e
não devemos permitir que isso aconteça... Julian Charles (Radialista - The mind
renewed)
Se você continua achando que a Nova Ordem Mundial é uma teoria
da conspiração. È exatamente isso que a elite globalista quer que você pense.
Anon, SSXXI
Nós ainda
Consideramos estas verdades - Redescobrindo Nossos Princípios, reivindicando o
nosso futuro - Por Matthew Spalding
O Guia Essencial para reverter a
assalto progressivo e Colocando a América de volta ao curso
Muitos americanos estão preocupados, com medo, com raiva.O país, ao que parece, está
no caminho errado.
Mas o que é o caminho certo para a América?Sabendo o que defendemos contra não é o mesmo que saber o que defendemos.
Apenas a tempo, Matthew Spalding fornece o plano para traduzir
angst em ação adequada neste essencial livro-a # 2 Washington Post bestseller. Nós Ainda
Consideramos estas verdades oferece uma análise básica de como e
por que perdemos nossos rolamentos como uma nação, e estabelece a estratégia
para resgatar o nosso futuro por parte do governo arbitrário e ilimitado.
Nós ainda
Consideramos estas verdades - Guia do Líder
Nos Estados
Unidos, o povo é soberano sobre o governo. É extremamente importante para os
cidadãos de estudar os princípios e práticas da nossa nação e seu governo, que
é o primeiro e mais importante passo no avanço desses princípios e a
restauração do governo constitucional.
Este Guia do
Líder é um companheiro para bestseller Nós Ainda Consideramos estas verdades.
Ele fornece tudo que você precisa para levar o seu grupo em uma viagem
fascinante através da história para descobrir o que nos define como uma nação,
fazendo perguntas instigantes para obter o nosso país de volta nos trilhos.
“Despotismo pode governar sem fé, mas liberdade não
pode. Como será possível aquela sociedade escapar da destruição, se o nó moral
não é fortalecido em proporção ao quanto o nó político é relaxado? E o que pode
ser feito com pessoas cujos próprios mestres são, ou se eles não são, submissos
à Divindade?” Alexis de Tocqueville
A civilização Ocidental encontra-se atualmente a
passar por uma crise que é, essencialmente, diferente de qualquer outra que
tenha sido alguma vez experimentada. No passado, as outras sociedades alteraram
as suas instituições sociais ou as suas crenças religiosas devido à influência
de forças externas ou devido ao lento desenvolvimento de crescimento interno.
Mas nenhuma delas, tal como a nossa, enfrentou de modo consciente a perspectiva
duma alteração fundamental nas suas crenças e instituições sobre as quais todo
o tecido da vida social assenta.... A civilização [Ocidental] está a ser
desenraizada dos seus fundamentos naturais e tradicionais, e a ser reconstruída
numa nova organização que é tão artificial e mecânica como uma fábrica moderna.
- Christopher Dawson. Enquiries into Religion and Culture, p. 259.
A maior parte da obra de Satanás no mundo é feita
de modo a que a mesma permaneça oculta mas dois feixes de luz foram
recentemente atirados sobre o seu trabalho. O primeiro, um pequeno artigo feito
pela ACW Review da Association of Catholic Women; o segundo, um
comentário (que inicialmente me surpreendeu) dum padre da Rússia que alegou que
nós, no Ocidente, vivemos numa sociedade Comunista. Estes feixes de luz ajudam
a explicar os ataques burocráticos que, em muitos países de todo o mundo, foram
bem sucedidos em remover os pais como educadores e protetores primários dos
seus filhos.
O ACW Review examinou o trabalho corrosivo
da "Escola de Frankfurt" - um grupo de intelectuais Germano-Americano
que desenvolveu perspectivas altamente provocantes e originais sobre a
sociedade e sobre a cultura atual, baseando-se em Hegel, Marx, Nietzsche,
Freud e Weber. Não se dava o caso da sua ideia duma "revolução cultural"
ser algo inovador. "Até agora", escreveu Joseph Comte de
Maistre (1753-1821) que durante 15 anos foi membro da maçonaria, "as nações eram mortas através da conquista - ou seja, por
invasão: mas eis que surge agora uma pergunta importante: será possível uma
nação morrer no seu próprio solo, sem qualquer tipo de recolonização ou
invasão, permitindo que as moscas da decomposição corrompam o próprio cerne
desses princípios originais e constituintes que fizeram dessa nação o que ela
é".
O que foi a Escola de Frankfurt? Bem, nos dias que
se seguiram à Revolução Bolchevique na Rússia, acreditava-se que a revolução do
proletariado iria varrer a Europa e, eventualmente, chegar aos Estados Unidos.
Mas isto não aconteceu. Mais para o final de 1922, a Internacional Comunista
(Comintern) começou a considerar as lições que se poderiam extrair disto e sob
iniciativa de Lênin, decorreu um encontro no Instituto Marx-Engels em
Moscou. O propósito deste encontro era o de esclarecer, e dar efeito concreto,
à revolução cultural Marxista.
Entre os presentes estava Georg Lukacs (aristocrata
Húngaro, filho de banqueiros, que se havia tornado Comunista durante a 1ª
Guerra; um bom teórico Marxista, Lukacs desenvolveu a ideia da "Revolução
do Eros" - o instinto sexual a ser usado como instrumento de
destruição) e Willi Munzenberg (cuja solução proposta era a de "organizar
os intelectuais de modo a usá-los para fazer com que a Civilização Ocidental
cheire mal. Só então, depois deles terem corrompido todos os valores, e ter
tornado a vida impossível, poderiam eles impor a ditadura do proletariado").
Segundo Ralph de Toledano (1916-2007), autor conservador e cofundador do ‘National
Review’, provavelmente, este encontro "mais prejudicial para a
civilização Ocidental de que a própria Revolução Bolchevique".
Lênin morreu em 1924. Por essa altura, no entanto. Stálin começava a olhar para Munzenberg, Lukacs, e pensadores com a mesma
orientação, como "revisionistas". Em Junho de 1949, Münzenberg fugiu
para o Sul da França, onde, sob ordens de Stálin, um esquadrão que fazia
parte da NKVD [polícia secreta Soviética] o apanhou e o enforcou numa árvore.
No Verão de 1924, depois de ter sido visto seus
escritos atacados durante o 5º Congresso do Comitern, Lukacs mudou-se para a
Alemanha, onde ele presidiu o primeiro encontro duma grupo de sociólogos de
orientação Comunista, um encontro que levou à Fundação da Escola de Frankfurt.
Esta "Escola" (criada para colocar em práctica o seu programa
revolucionário) foi iniciada na Universidade de Frankfurt, no Institut für
Sozialforschung. Para começar, esta Escola e o Instituto eram
indistinguíveis. Em 1923, o Instituto foi oficialmente estabelecido e
financiado por Felix Weil (1898-1975).
Weil havia nascido na Argentina e com 9 anos foi
enviado para estudar na Alemanha. Ele frequentou as universidades em Tübingen e
Frankfurt, onde ele se doutorou em ciência política. Durante o período em que
se encontrava nas universidades, Weil foi ficando cada vez mais interessado no
socialismo e no Marxismo. Segundo o historiador intelectual Martin Jay, o
tópico da suas dissertação foi "os problemas práticos da implementação
do socialismo".
Carl Grünberg, o director do Instituto entre 1923 a
1929, era um Marxista declarado - embora o Instituto não tivesse qualquer
afiliação política oficial - mas em 1930 Max Horkheimer assumiu o controle e
ele acreditava que a teoria de Marx deveria ser a base para a pesquisa do
Instituto. Quando Hitler ascendeu ao poder, o Instituto foi fechado e, através
dos mais variados percursos, os seus membros fugiram para os Estados Unidas e
migraram para as mais importantes Americanas universidades - Columbia,
Princeton, Brandeis, e California em Berkeley.
A Escola contava entre os seus membros o guru da
Nova Esquerda dos anos 60, Herbert Marcuse (criticado pelo Papa Paulo VI devido
à sua teoria de emancipação que "abre a porta à permissão mascarada de
liberdade"), Max Horkheimer, Theodor Adorno, o popular escritor Erich
Fromm, Leo Lowenthal, e Jurgen Habermas - provavelmente o representante mais
influente da Escola.
Basicamente, a Escola de Frankfurt acreditava que,
enquanto o indivíduo tivesse a crença - ou até a esperança da crença - de que a
sua dádiva divina da razão poderia resolver os problemas da sociedade, então
essa mesma sociedade nunca atingiria o estado desesperança e alienação considerado
necessário para que se provoque a revolução socialista. A sua tarefa, portanto,
era de o minar o mais rapidamente possível o legado Judaico-cristão.
Para levar a cabo isto, eles fundamentaram-se na
mais destrutiva e negativa critica possível a todas as esferas da vida, que
seria formada como forma de desestabilizar a sociedade e destruir o que eles
viam como uma ordem "opressora". As suas políticas, esperavam eles,
iriam-se propagar tal como um vírus "continuando o trabalho dos
Marxistas ocidentais, mas por outros meios", tal como ressalvou um dos
seus membros. Como forma de avançar com a sua "silenciosa" revolução
cultural - sem nos dar, no entanto, qualquer tipo de indício dos seus planos
futuros - a Escola de Frankfurt recomendou (entre outras coisas):
1. A instalação de ofensas raciais.
2. Mudanças contínuas como forma de gerar confusão.
3. O ensino do sexo e do homossexualismo às crianças.
4. A fragilização da autoridade das escolas e dos professores.
5. A imigração em massa como forma de destruir a identidade.
6. A promoção do consumo excessivo de álcool.
7. O esvaziamento das igrejas.
8. Um clima de suspeição sobre o sistema legal (com um viés em favor da vítima
do crime).
9. A dependência do Estado ou de benefícios
estatais.
10. O controle e redução intelectual da mídia.
11. Fomentação da destruição da família.
Uma das ideias principais da Escola de Frankfurt
era a exploração da ideia Freudiana com o nome de ‘panssexualismo’ - a busca do
prazer, a exploração das diferenças entre os sexos, a subversão dos
relacionamentos tradicionais entre os homens e as mulheres. Para avançar mais
com a sua agenda, a Escola iria:
a) Atacar a autoridade do pai, negar os papéis
específicos do pai e da mãe, e retirar das famílias os seus direitos de
educadores primários dos seus filhos. b) Abolir as diferenças na forma
como se educam os rapazes e as raparigas. c) Abolir todas as formas de domínio
masculino - o que explica a presença de mulheres nas forças armadas. c) Declarar as mulheres como
"classe oprimida" e os homens como "classe opressora".
Munzenberg resumiu da seguinte forma os planos a
longa prazo da Escola de Frankfurt:
Vamos fazer com que o Ocidente cheire mal.
A Escola acreditava que existiam dois tipos de
revolução: a (a) política e a (b) cultural. A revolução cultural destrói a
partir de dentro. "As formas modernas de sujeição estão marcadas pela
brandura". Eles viam isso como um projeto a longo prazo, e mantiveram
a sua atenção focada na família, na educação, na mídia, no sexo e na cultura
popular.
A Família
A "Teoria Crítica" da Escola de Frankfurt
pregava que a "personalidade autoritária" é produto duma família
patriarcal - uma ideia diretamente associada com o livro de Engels com o
título "Origins of the Family, Private Property and the State",
que promovia o matriarcado. Antes disso, e falando da radical noção da "comunidade
de mulheres" (e escrevendo no The German Ideology de 1845), Karl
Marx havia já escrito de forma depreciativa sobre o conceito da família como
unidade básica da sociedade.
Este era um dos pilares da Teoria Crítica: a necessidade
de destruir a família contemporânea. O Instituto pregava que "Até o
colapso parcial da autoridade paternal na família tende a aumentar a prontidão
da geração vindoura em aceitar alterações sociais".
Seguindo as pegadas de Marx, a Escola demonstrou de
que forma é que a "personalidade autoritária" era um produto da
família patriarcal - foi Marx quem escreveu de um modo negativo da família como
unidade básica da sociedade, o que preparou ainda mais a guerra contra o sexo
masculino levada a cabo pela Nova Esquerda durante os anos 60 (promovida por
Marcuse sob a máscara de "emancipação da mulher"). Eles propuseram a
transformação da nossa sociedade numa sociedade dominada pelas mulheres.
Em 1933, Wilhelm Reich, um dos membros da Escola de
Frankfurt,, escreveu "The Mass Psychology of Fascism" onde
dizia que o matriarcado era o único e o genuíno tipo familiar da
"sociedade natural". Eric Fromm era também um defensor ativo da
teoria do matriarcado. O masculino e o feminino, disse ele, não eram reflexões
das diferenças sexuais "essenciais", tal como os Românticos haviam
pensado, mas sim algo que derivava das funções mundanas que eram em parte determinadas
pela sociedade. O seu dogma estabeleceu o precedente para os radicais anúncios
feministas que, atualmente, aparecem em todos os jornais e programas de
televisão.
Os radicais sabiam exatamente o que queriam, e
como fazer as coisas. Eles foram bem sucedidos.
Educação
O Lorde Bertrand Russell juntou-se à Escola de
Frankfurt no seu esforço de engenharia social e disse de sua justiça no seu
livro de 1951 com o título "The Impact of Science on Society".
Nele, Russell escreve:
A fisiologia e a
psicologia têm dentro de si espaço para técnicas científicas que ainda aguardam
desenvolvimento. A importância da psicologia em massa aumentou
consideravelmente devido ao crescimento dos métodos modernos de propaganda.
Destes, o mais influente é aquele chamado de "educação". Os
psicólogos sociais do futuro irão ter um número de cursos para as crianças em
idade escolar, e neles serão testados métodos distintos de forma a produzir a
inabalável convicção de que a neve é preta.
Rapidamente, se obterão vários resultados.
Primeiro, que a influência do lar é destrutiva. Segundo, que nada mais pode ser
feito a menos que a
indoutrinaçãocomeceantesdos10 anos. Terceiro, que os versos musicais entoados de
forma repetitiva são muito eficazes. Quarto, que a opinião deque a neve é branca tem que ser
mantida como forma de demonstrar um gosto mórbido pela excentricidade.
Mas já me estou a antecipar. Cabe aos cientistas do
futuro dar precisão a estas máximas, e descobrir quanto é que custa, por
cabeça, fazer com que as crianças acreditem que a neve é preta, e quão menos custaria
levá-los a acreditar que ela é cinzenta-escura. Quanto a técnica tiver sido
aperfeiçoada, todos os governos que estiverem encarregados da educação durante
uma geração, serão capazes de controlar os seus súbditos sem a necessidade de
exércitos e polícias.
Escrevendo para a Fidelio Magazine em 1992,
Michael Minnicino nota como os herdeiros de Marcuse e Adorno dominam por
completo as universidades, "ensinando os seus alunos a deixar de lado a
razão em favor de exercícios ritualistas do Politicamente Correto. Foram publicados muito poucos livros teóricos de
arte, letras, ou línguas nos Estados Unidos ou na Europa que não reconheçam
abertamente a sua dívida para com a Escola de Frankfurt. A "caça às
bruxas" que ocorre actualmente nas universidades nada mais é que a
implementação do conceito de Marcuse com o nome de "tolerância
repressiva" - 'tolerância para com os movimentos da esquerda, mas intolerância para com os movimentos
da direita' - forçada pelos estudantes da Escola de Frankfurt."
Drogas
O Dr. Timothy Leary oferece-nos outro olhar para
dentro da mente da Escola de Frankfurt com a sua descrição do trabalho da Harvard
University Psychedelic Drug Project com o nome ‘Flashback'. Leary citou uma
conversa que teve com Aldous Huxley:
Estas drogas mentais, produzidas em massa nos
laboratórios, irão levar a cabo alterações gigantescas na sociedade. Isto irá
ocorrer comigo e contigo, ou sem nós os dois. Tudo o que podemos fazer é
propagar a palavra.
Timothy, o obstáculo a esta evolução é a Bíblia.
Leary prossegue, afirmando:
Tínhamo-nos
deparado com o compromisso Judaico-cristão com Um Deus, uma religião, uma realidade, que há séculos
amaldiçoava a Europa, e que também amaldiçoa os Estados Unidos desde os seus
dias iniciais. As drogas que abriam a mente para realidades múltiplas
inevitavelmente levavam-nos para uma visão politeísta do universo. Sentíamos que
o tempo para uma nova religião humanista fundamentada na inteligência, no
pluralismo benéfico e no paganismo científico havia chegado.
Um dos diretores do projeto "Personalidade
Autoritária", R. Nevitt Sanford, desempenhou um papel fulcral no uso das
drogas psicodélicas. Em 1965, ele escreveu o seguinte num livro, publicado pelo
braço editorial do Instituto Tavistock (Reino Unido):
A nação parece
fascinada com os nossos +/- 40,000 viciados em drogas que são vistos como
pessoas rebeldes duma forma alarmante, e que têm que ser refreadas a todo o
custo através de dispendiosas atividades policiais. Só um desconfortante
Puritanismo poderia dar o seu apoio à prática de se focar nos viciados em
drogas (e não nos 5 milhões de alcoólatras) e tratá-los como um problema de
polícia e não como um problema médico, ao mesmo tempo que se suprimem drogas
inofensivas tais como a marijuana e o peyote juntamente com as drogas perigosas.
Hoje dia, os principais propagandistas do lobby das
drogas fundamentam os seus argumentos (para a legalização) nas mesmas mentiras
científicas propagadas há anos pelo Dr. Sanford. Entre tais propagandistas
encontra-se o multimilionário ateu George Soros, que escolheu como um dos seus
primeiros programas domésticos juntar esforços que visavam colocar em causa a
eficácia dos $37 bilhões por ano gastos na guerra às drogas.
O Lindesmith Center, apoiado por George
Soros, á a voz principal dos Americanos que querem descriminalizar ao uso das
drogas. Soros é o ‘Daddy Warbucks da legalização das drogas,’ alegou
Joseph Califano Jr. do National Center on Addiction and Substance Abuse
da Universidade de Columbia (The Nation, Sep 2, 1999).
Música, Televisão e Cultura Popular
Adorno viria a torna-se no líder da divisão focada
nos "estudos músicas" da Escola de Frankfurt, que promoveu no seu
livro "Theory of Modern Music" a perspectiva de propagar a
música atonal, bem como a popular, como forma de destruir a sociedade, formas
de música degeneradas como forma de promover a doença mental. Ele afirmou que
os Estados Unidos poderiam ser colocados de joelhos através do uso da rádio e
da televisão como forma de promover a cultura de pessimismo e desespero; perto
do final dos anos 30, Adorno (juntamente com Horkheimer) haviam migrado para
Hollywood.
A expansão de jogos de computador violentos também
apoiava os propósitos da Escola de Frankfurt.
Sexo
No seu livro, The Closing of the American Mind,
Alan Bloom observou a forma como Marcuse havia atraído os estudantes
universitários dos anos 60 com uma combinação de Marx e Freud. Nos seus livros
"Eros and Civilization" e "One Dimensional Man"Marcuse
prometeu que a superação do capitalismo e da sua falsa consciência iria
resultar numa sociedade onde as maiores satisfações seriam sexuais. A música
rock foca-se no mesmo ponto junto dos jovens. Expressão sexual sem limites,
anarquia, exploração do inconsciente irracional e atribuição de total
liberdade, é o que eles têm em comum.
A Mídia
A mídia atual - e ninguém menos que Arthur ‘Punch’ Sulzberger Jnr.,
que assumiu o controle do New York Times em 1992 - baseou-se muito no
estudo da Escola de Fankfurt com o nome de The Authoritarian Personality.
(New York: Harper, 1950). No seu livro Arrogance, (Warner Books, 1993) o
antigo repórter da CBS News Bernard Goldberg, ressalvou que Sulzberger ‘ainda
acredita em todas aquelas noções dos anos sessenta em torno da
"emancipação" e "o homem que muda o mundo" . . . De
facto, os anos-Punch têm sido uma marcha inabalável pela Avenida Politicamente
Correta, com uma redação ferozmente dedicada à todas as formas de
diversidade, exceto a intelectual.'
No ano de 1953, o Instituto voltou para a
Universidade de Frankfurt. Adorno morreu em 1955, e Horkheimer em 1973. O
Instituto para Pesquisa Social continuou, mas o que era conhecido como a Escola
de Frankfurt não continuou. O "Marxismo cultural" que entretanto
tomou posse das nossas escolas e das nossas universidades - aquele "politicamente
correcto" que tem destruído os laços familiares, as nossas tradições
religiosas, e toda a nossa cultura - emergiu da Escola de Frankfurt.
Foram estes intelectuais Marxistas que, mais tarde,
durante as demonstrações contra a guerra do Vietname, cunharam a frase "make
love not war"; foram estes intelectuais que promoveram a dialética do
criticismo "negativo"; foram estes teóricos que sonharam com uma
utopia onde os seus líderes iriam governar. Foi o seu conceito que levou à
tendência atual de reescrever a história, e para a moda dodesconstrutivismo". Os seus slogans: "as
distinções sexuais são um contrato; se sabe bem, faz; faz o que te
apetece".
Nas suas palavras ditas à US Naval Academy
em Agosto de 1999, o Dr Gerald L. Atkinson, Comandante da Marinha Americana
(Retirado), deu uma palestra geral sobre a Escola de Frankfurt, lembrando à sua
audiência de que foram os "soldados rasos" da Escola de Frankfurt que
introduziram as técnicas de "treino da sensibilidade" que têm sido
usadas nas escolas públicas há mais de 30 anos (e estão atualmente a ser
usadas no Exército Americano como forma de educar as tropas sobre o tópico do
"assédio sexual").
Durante os treinos de "sensibilidade",
foi dito aos professores que não ensinassem mas sim que "facilitassem",
técnica esta criada como forma de convencer as crianças de que eles eram
a autoridade única nas suas vidas.
Atkinson continua, dizendo:
A Personalidade Autoritária, estudada pela
Escola de Frankfurt nos anos 40 e 50 na América, preparou o caminho para a
guerra posterior contra o sexo masculino promovida por Herbert Marcuse e o seu
grupo de revolucionários sociais (sob a máscara de "emancipação das
mulheres"), bem como pelo movimento da Nova Esquerda dos anos 60. A
evidência de que as técnicas psicológicas de alteração de personalidade têm
como propósito a feminização do homem Americano é disponibilizada por Abraham
Maslow, fundador da "Third Force Humanist Psychology" e
promotor das aulas psicoterapêuticas, que escreveu, ".... o próximo
passo da evolução pessoal é a transcendência para além da masculinidade e da
feminilidade para a humanidade geral".
No dia 17 de Abril de 1962, Maslow deu uma palestra
a um grupo de freiras do Sacred Heart, colégio feminino Católico em
Massachusetts. Maslow ressalvou no seu diário a forma como o seu discurso havia
sido "muito bem sucedido", mas ele classificou esse facto de
perturbador:
Elas não deveriam aplaudir o que eu dizia mas sim
atacar-me. Se elas estivessem plenamente cientes do que eu estava a fazer, eles
iriam atacar. (Journals, p. 157).
A Rede
No seu folheto "Sex & Social
Engineering" (Family Education Trust 1994), Valerie Riches ressalvou
que nos finais dos anos 60 e princípios dos anos 70, existiam campanhas
parlamentares intensas que emanavam dumnúmero de organizações das áreas do controle de natalidade (isto é,
contracepção, aborto, esterilização):
A partir da nossa análise dos seus relatórios
anuais, tornou-se aparente que um número comparativamente pequeno de pessoas
encontravam-se, até um nível surpreendentemente, envolvida numa gama de grupos de
pressão. Esta rede não só se encontrava unida através das pessoas comuns, mas
também pelo financiamento comum, ideologia comum, e até moradas comuns.
Esta rede era também apoiada por uma vasta gama de
interesses e ocasionalmente suportada com dinheiro de departamentos
governamentais. No centro da rede encontrava-se a Family Planning
Association (FPA) com a sua coleção de ramificações.
O que nós descobrimos foi uma estrutura de poder
com uma influência enorme.
Investigações mais aprofundadas revelaram que a
rede estendia-se para áreas como o eugênico, controle populacional, controle de
natalidade, reformas sexuais, direito familiar, educação sexual e educação em
torno da saúde. Os seus tentáculos atingiam editoras, instituições médicas,
instituições educacionais e de pesquisa, organizações femininas e grupos de
orientação matrimonial - onde quer que a sua influência se pudesse fazer
sentir. Parecia que essa rede tinha uma influência enorme nos média, sobre os
oficiais permanentes de departamentos governamentais relevantes, levando em
conta todas as proporções e os números envolvidos.
Durante a nossa investigação, um
palestrante do Sex Education Symposium em Liverpool delineou as táticas
da educação sexual, afirmando, "Se nós
não entrarmos dentro da educação sexual, as crianças simplesmente seguirão as
escolhas dos seus pais". O facto da
educação estar em vias de passar a ser um veículo para os vendedores ambulantes
do humanismo secular, rapidamente se tornou claro.
No entanto, por essa altura o poder
da rede e a totalidade ds implicações decorrentes das suas atividades não eram
plenamente entendidas. Pensava-se que a situação se limitava à Grã-Bretanha e
as implicações internacionais não eram compreendidas. Pouco depois, surgiu um
pequeno livro com o intrigante título de "The Men Behind Hitler—A
German Warning to the World". A sua tese era a de que, depois do
holocausto na Alemanha Nacional Socialista, o movimento eugênico, que havia
obtido popularidade no início do século 20, tinha-se retirado para a
clandestinidade mas ainda se encontra ativo e funcional através de
organizações tais como aquelas que promoviam o aborto, a eutanásia, a
esterilização, a saúde mental, etc.
O autor apelou ao leitor que olhasse
para o seu país, e para os países à sua volta, porque certamente que ele iria
ver que os membros e os comitês destas organizações eram comuns até um nível
impressionante.
Outros livros e artigos provenientes
de fontes independentes vieram mais tarde a confirmar esta situação. . . . Um
livro notável foi também publicado nos Estados Unidos documentando as
atividades do grupo "Sex Information and Education Council of the
United States" (SIECUS). Tinha o título de "The SIECUS Circle
A Humanist Revolution". O grupo SIECUS foi estabelecido no ano de 1964
e não passou muito tempo até tomar parte num programa de engenharia social
através da educação sexual nas escolas.
A primeira directora-executiva foi Mary
Calderone e tinha ligações próximas com a Planned Parenthood, a
equivalente Americana da British FPA. Segundo o livro "The
SIECUS Circle", Calderone apoiou os sentimentos e as teorias avançadas
pelo humanista Rudolph Dreikus tais como:
a) Misturando ou revertendo os sexos
ou os papéis sexuais;
b) Emancipando as crianças das suas famílias;
d) Abolir a família tal como nós a conhecemos.
No seu livro Mind Siege, (Thomas Nelson, 2000) Tim LaHaye e David A.
Noebel confirmaram os dados apurados por Riches relativos a uma rede
internacional:
As vozes autoritárias do Humanismo
Secular pode ser graficamente retratadas como uma equipa de basebol: a atirar a
bola está John Dewey; a agarrar está Isaac Asimov; na primeira base está Paul
Kurtz; na segunda Corliss Lamont; na terceira Bertrand Russell; entre a segunda
e a terceira base ["shortstop"] está Julian Huxley; do lado esquerdo
está Richard Dawkins; no meio campo está Margaret Sanger do lado direito está
Carl Rogers; o técnico é Ted "o Cristianismo é para derrotados"
Turner; a rebatedora designada é Mary Calderone; na lista de jogadores
utilitários estão as centenas de nomes presentes no verso do Manifesto
Humanista I e do Manifesto Humanista II, incluindo Eugenie C. Scott,
Alfred Kinsey, Abraham Maslow, Erich Fromm, Rollo May, e Betty Friedan.
Nas arqui-bancadas encontram-se
organizações patrocinadoras ou organizações de apoio tais como ..... a
Escola de Frankfurt, a facção esquerdista do Partido Democrata, os Socialistas
Democratas da América, as universidades Harvard, Yale, Minnesota, Berkley
(Califórnia), bem como outros 2,000 colégios e universidades.
Um exemplo prático da forma como o
pensamento tsunâmico de Maslow engoliu as escolas Inglesas foi revelado num
artigo presente no jornal Catholic Family do British Nat assoc.
of Catholic Families’ (NACF) (Agosto de 2000), onde James Caffrey lançou um
aviso sobre o programa "Citizenship" (PSHE), que seria pouco
depois colocado no Curriculo Nacional:
Temos que olhar atentamente para o
vocabulário usado neste novo tema, e mais importante ainda, descobrir a base
filosófica sobre o qual está assente. As pistas para isto podem ser encontradas
na palavra "escolha" que ocorre com frequência na documentação do
[programa] Citizenship, e o enorme ênfase que é colocado no acto dos
alunos discutirem e "esclarecerem" o seu ponto de vista, os seus
valores e as suas escolhas em torno dum dado assunto. Isto nada mais é que o
conceito conhecido como "Esclarecimento de Valores" - conceito que
é anátema para o Catolicismo (...).
Este conceito foi inicialmente
propagado na Califórnia durante os anos 60 por parte dos psicólogos William
Coulson, Carl Rogers e Abraham Maslow. O mesmo baseava-se na psicologia
"humanista", onde os pacientes eram vistos como os juízes únicos das
suas ações e do seu comportamento moral. Havendo promulgado a técnica do
"Esclarecimento de Valores", os psicólogos introduziram-no nas
escolas bem como em outras instituições - tais como conventos e seminários -
com resultados desastrosos.
Os conventos esvaziaram-se, os
religiosos perderam a sua vocação e houve uma perda generalizada da fé em Deus
[ed: tal como era suposto]. Porquê? Porque as instituições têm como base
crenças absolutas tais como o Credo e Os Dez Mandamentos, só para dar alguns
exemplos. O "Esclarecimento de Valores" assume o relativismo moral
onde não há um bem ou um mal absolutos, e nenhuma dependência de Deus. Este
mesmo sistema está em vias de ser introduzido às crianças, aos juniores e aos
adolescentes com mentes vulneráveis (...).
A filosofia inerente do
"Esclarecimento de Valores" defende que o facto dos professores
promoverem virtudes tais como a honestidade, a justiça ou a castidade, é uma
forma de indoutrinar as crianças e uma "violação" da sua liberdade
moral. É defendido que as crianças sejam livres para escolher os seus próprios
valores; o professor deve apenas "facilitar" e evitar toda a
moralização e toda a crítica.
Tal como um advogado disse
recentemente, em relação à preocupante tendência da educação Australiana, "O
tema chave do esclarecimento de valores é o que não existem valores morais
certos ou errados. A educação de valores não buscar identificar e transmitir os
valores "certos", ensinos da Igreja, especialmente a encíclica papal
Evangelium Vitae."
Na ausência de algum tipo de orientação
moral, as crianças naturalmente fazem escolhas com base nos seus
sentimentos. A poderosa pressão social, liberta dos valores que emanam duma
Fonte Divina, garantem que os "valores comuns" afundem-se para o mais
baixo denominador comum. Referências à sustentabilidade ambiental levam a uma
forma de pensar onde os argumentos antivida (para o controle populacional) sejam apresentados
não só responsáveis como também como desejáveis.
Semelhantemente, a "escolha
informada" em torno da saúde e do estilo de vida são eufemismos para
atitudes contrárias às visões Cristãs em torno da maternidade, da
paternidade, do sacramento do casamento e da vida familiar O "Esclarecimento
de Valores" é dissimulado e perigoso, e ele é a base de toda a
racionalidade do Citizenship (PSHE) e ele será brevemente introduzido
nas escolas do Reino Unido.
Isto irá dar valores seculares às
crianças e encorajá-las a adotar a atitude de que só eles são a autoridade
máxima e judicial nas suas vidas. Nenhuma escola Católica pode incluir este
novo tema tal como formulado no documento Curriculum 2000 dentro da
provisão do atual currículo O Dr. William Coulson reconheceu os danos
psicológicos que a técnica de Rogers infligiu aos jovens e rejeitou-os,
dedicando a sua vida a expor os perigos.
Não deveriam aqueles em posição de
autoridade dentro das instituições Católicas fazer o mesmo, à medida que o ‘Citizenship’faz
a sua mortífera aproximação? Se permitirmos que esta subversão de valores e de
interesses, prossiga, iremos perder, nas gerações futuras, tudo pelo qual os
nossos antepassados lutaram e morreram. Fomos avisados, disse Atkinson. Uma
leitura da história (e tudo isto está nos relatos históricos mainstream)
diz-nos que estamos em vias de perder o que nós temos de mais precioso - as
nossas liberdades individuais.
Philip Trower, numa carta para o
autor, diz:
O que nós estamos a sofrer
atualmente é uma mistura de duas escolas de pensamento: a Escola de Frankfurt
e a tradição liberal que teve início no Iluminismo do século 18. Claro que a
Escola de Frankfurt tem como fonte remota o Iluminismo do século 18, mas tal
como o Marxismo de Lênin, ele é um movimento separatista. O objetivo imediato
tanto do liberalismo clássico como da Escola de Frankfurt tem sido,
essencialmente, o mesmo (ver os 11 pontos de cima), mas o propósito final é
diferente. Para os liberais, a sua ideologia leva à "melhoria" e ao
"aperfeiçoamento" da cultura ocidental, mas para a Escola de
Frankfurt, ela leva à sua destruição.
Ao contrário dos Marxistas da linha dura, a Escola de Frankfurt não faz planos
para o futuro. (Mas) a Escola de Frankfurt parece ver mais além do que os
nossos liberais clássicos e do que os nossos secularistas. Pelo menos eles vêem
que os desvios morais que eles promovem irão tornar a vida social impossível e
intolerável. Mas isto levanta uma grande questão em torno da forma como seria
um futuro liderado por eles.