Não dá para acreditar! Seja por
interesse próprio, seja por ideologia ou por boas intenções, que é bastaste
duvidoso. Temos a seguir pessoas famosas e importantes no cenário político,
científico, artístico etc, que pregam
abertamente o extermínio de parte da raça humana, o controle absoluto da vida
do indivíduo pelo estado, além da perda do direito à propriedade privada. Tudo
isso baseado em hipóteses, com manipulações descaradamente ideológicas e de inspiração
socialista. Anon, SSXXI
a) Jacques Yves
Cousteau: oceanógrafo b) Charles Manson: Sociopata que assassinou a linda atriz
Sharon Tate, que estava grávida. Bin Laden, chefe terrorista e ambientalista
islâmico.
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Naomi Klein, ideóloga pro
anarco-comunismo: isto
não é contra o CO2, é contra o capitalismo: “Nosso modelo econômico está em
guerra contra a Terra. Nós não podemos mudar as leis da natureza. Mas nós
podemos mudar nossa economia. A mudança climática é nossa melhor chance...”
Heartland
Google CEO Eric Schmidt: questionar o
alarmismo climático é criminoso: “Tem gente que no meu ponto de vista duvida criminalmente da
ciência.” “Concordo ‒ acrescentou James Cameron ‒ criminalmente. Gente, nós
temos que evoluir mentalmente e filosoficamente para algo que nunca existiu
antes. Nós precisamos nos transformar num povo tecno-indígena da Terra toda,
não de um Estado, mas de um planeta” (Sillicon Valley, oct 2010)
Sec. executiva da UNFCCC: contra o “aquecimento global” o
comunismo chinês é melhor que democracia: o maoísmo “está fazendo o certo” para
combater o “aquecimento global”. A democracia é “muito danosa” para a aprovação
de legislação contra o “aquecimento global”. A Assembleia do Povo chinesa
aprova massivamente as decisões do Comité Central do Partido Comunista e outras
dependências do governo.. Leia mais.
Jilmar Tatto, Secretário de Transportes
de São Paulo: “No
futuro, a pessoa que andar de carro numa grande cidade será tratada como um
fumante”. (“O Globo” 27/08/2013)
Jacques Yves Cousteau: “Para estabilizar a população mundial
nós devemos eliminar 350.000 pessoas por dia. É horrível dizê-lo, mas é
igualmente horrível não dizê-lo”. (Courrier de l'Unesco)
Marina Silva ex-ministra do Meio
Ambiente: “Não podemos
mais perder tempo com “bolhas” de prosperidade ilusória que custam os recursos
de mil anos e se desfazem em menos de uma década”. (OESP, 28.4.2012)
James Hansen diretor da NASA, “Natural
Science”, 01.08.03: “A
insistência nos cenários extremos foi útil, sem dúvida, quando o público
ignorava o que está em jogo com o aquecimento global e as fontes de energia”.
Na Columbia University, julho de 2006: “Todos os brados dos cientistas céticos
não serão abafados enquanto eles não estiverem mortos”.
Christopher Manes, líder do “Earth
First”: “É possível que
a extinção da espécie humana não seja inevitável, e [será] até uma boa coisa”.
Judi Bari, ativista da “Earth First”: “Eu acredito que se nós não derrubarmos
o capitalismo, não teremos chance alguma de salvar o mundo do ponto de vista
ecológico”
Paul Watson, co-fundador de Greenpeace e
fundador da Sea Shepherd Conservation Society: “Qual seja a verdade não tem
importância. Só interessa o que as pessoas acham que é a verdade” (Magazine
Forbes, nov. 1991).
Mayer Hillman, do Policy Studies
Institute, think-tank ambientalista: “a democracia é um objetivo menos importante que a proteção do
planeta contra o fim da vida. … as restrições às emissões de carbono devem ser
impostas ao povo, goste ele ou não”.
Maurice Strong, ex-secretário geral da
ECO 92 e ex-conselheiro de Kofi Annan, sec. geral da ONU: “É possível que nós cheguemos a um
ponto em que, para salvar o mundo, a solução seja o afundamento da civilização
industrial… procurar a pobreza… reduzir o consumo dos recursos… instalar normas
para a mortalidade”.
Stephen Schneider do National Center for
Atmospheric Research, Boulder, Colorado: “Nós devemos apresentar cenários terríficos, proferir
afirmações simplistas e catastróficas sem nos importarmos das dúvidas que
possamos ter. Cada um de nós tem de escolher entre a eficácia e a honestidade”.
(Discover Magazine 1989).
Ottmar Edenhofer, co-diretor do Grupo de
Trabalho III do IPCC:
“Temos que dizer claramente que nós de fato redistribuímos as riquezas do mundo
por meio da política do clima. … temos que nos liberar da ilusão de que a
política internacional pelo clima é uma política ambientalista. Ela não tem
quase nada que ver com uma política para o meio ambiente com problemas do tipo
desmatamento ou buraco de ozono”.
Paul Ehrlich, prof. da Universidade
Stanford; em 2000 Inglaterra será uma ilha povoada de famintos: “até o ano de 2000, o Reino Unido será
simplesmente um pequeno grupo de ilhas empobrecidas, habitadas por cerca de 70
milhões de famintos.” (“O Globo”, 11.5.2012).
Frei Betto “Matar e desmatar”: mortes ocorrerão com novo Código
Florestal: “mortes por assassinato ocorrerão se a presidente Dilma não tomar
providências enérgicas para qualificar os assentamentos rurais, impedir o
desmatamento e puni-lo com rigor, cobrar as multas aplicadas, federalizar os crimes
contra os direitos humanos e, sobretudo, vetar o Código Florestal e promover a
reforma agrária”.
Antonio Delfim Neto ex-ministro,
embaixador e deputado: planeta não suporta população: “Conflitos serão inevitáveis. Não há
como o planeta sustentar nove bilhões de pessoas com renda de US$ 20 mil cada”.
(“O Globo”, 11.5.2012).
Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria
da Presidência: bloquear
ao povo padrões de consumo da elite: “o mundo se acabaria rapidamente se fosse
universalizado o padrão de consumo das elites”. (“O Globo”, 11.5.2012)
John Holdren, assessor de Obama para
Ciência: usar outro
“termo talismã” para a mesma coisa: O termo “aquecimento global” é facilmente
ridicularizável. “Cada vez que saímos com nossos carros (perguntam-nos) cadê do
aquecimento global? Mas, se falarmos de “perturbação climática global” (global
climate disruption) é um termo genérico que pode se aplicar a todas as
condições climáticas”.
Charles Manson, em 1987: “Eu estou trabalhando para salvar o meu
ar, minha água, minhas árvores e os meus animais selvagens, e eu estou tentando
acabar com a sociedade. ... as calotas polares estão derretendo porque vocês
estão produzindo tanto calor com essa máquina .... Talvez eu deveria ter matado
quatro ou cinco centenas de pessoas, então eu teria teria me sentido como se eu
tivesse realmente oferecer algo a sociedade .... a verdade é que o planeta
Terra está morrendo”. "Today Show", MSNBC
Frente de Libertação da Terra, SP, junho
2010: “Da mesma maneira
que esses carros queimaram, outros carros, casas, caminhões e estabelecimentos
que/de quem danificam e exploram a terra e os animais, também queimarão.” (após
atentado que queimou loja da Land Rover, SP)
Evo Morales, presidente da Bolívia: Se as nações ricas desistirem de Kyoto
“seremos responsáveis por um ecocídio e um genocídio. Ou morre o capitalismo ou
morre a mãe-Terra”. (COP16, Cancún, dez 2010)
Cineasta James Cameron, diretor de
“Avatar”: “Se isto
continua, nós teremos extinguido 70% das espécies do planeta pelo fim do
século.” (Silicon Valley, oct 2010)
“Acampamento Terra Livre 2011 pela Mãe
Terra” repudia Código Florestal: seja arrancada mais uma vez das nossas mãos ou destruída
irracionalmente, como foi há 511 anos pelos colonizadores europeus”.
Hugo Chávez, presidente da Venezuela: Os países capitalistas são “os maiores
assassinos do clima”. (COP16, Cancún, dez 2010)
Bin Laden, chefe terrorista e
ambientalista islâmico:
“O número de vítimas causadas pelas mudanças climáticas é muito grande [...]
maior do que as vítimas de guerra... O aquecimento está destruindo a capacidade
do povo muçulmano de se alimentar com seus próprios produtos agrícolas. Esta é
uma questão de vida ou morte”.
Outra proposta de pânico em Bremen: “a acidificação dos oceanos”: No
Instituto Alfred Wegener para Pesquisa Polar e Marítima (AWI), em Bremerhaven,
patrocinados pela Comissão Européia, 200 cientistas debateram como novo pânico
“a acidificação dos oceanos”. “Os oceanos acidificam-se muito mais rápido do
que nunca na história da Terra ... O gás estufa CO2 não somente causa o
aquecimento global mas, também, está acidificando cada vez mais os oceanos”.
Geógrafo Carlos Walter Porto-Gonçalves a
“Jornal Sem Terra” (do MST): “A Reforma Agrária é fundamental para a questão ecológica, ...
Os males que nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo. Então buscar uma
sociedade para além do capitalismo é fundamental.”
Guy R. McPherson, prof. de Biologia
Evolutiva na Universidade de Arizona: “A mudança climática global ameaça extinguir nossas espécies lá
pela metade do século se nós não liquidamos já com a economia industrial”. O
prof. McPherson ganhou notoriedade anunciando “o fim do mundo” (veja vídeo). Em
2009, ele abandonou a carreira para se preparar para o “colapso” e vive do
leite e ovos de pequenos animais numa comunidade rural.
Senadora e ex-ministra do Meio Ambiente
Marina Silva: “Chico
(Mendes) talvez nem soubesse o que queria dizer ecologia e muito menos holocausto
ecológico quando começou sua romaria pela floresta para organizar a peãzada dos
seringueiros ‒ primeiro, no sindicato dos trabalhadores rurais e, mais tarde,
para criar o PT. (...) ele acabou juntando numa bandeira só a luta ecológica, a
luta sindical e a luta partidária, porque sabia que elas são indissociáveis...”
John Holdren, assessor de Obama para
Ciência: “As
informações sobre mudanças climáticas podem (e devem) ser utilizadas para
incentivar manifestações públicas para mudar as barreiras estruturais e
comportamentais da sociedade”.
Jornalista Jeremy Hsu: “As extinções massivas serviram como
grandes teclas para dar um reset que mudaram drasticamente a diversidade das
espécies no mundo, (...) Alguns cientistas especulam que os efeitos causados
pelos humanos ‒ desde a caça até a mudança climática ‒ estão impulsionando
outra grande extinção de massa”.
David Foreman, porta-voz da Ong 'Earth
First!': “O homem não é
mais importante que qualquer outra espécie... Bem poderia ser que nossa extinção
conserte as coisas”. citado por John Fayhee na revista 'Backpacker', setembro
1988, p. 22
IPCC e a “desertificação” da Amazônia: “o IPCC (...) conclui, com 80% de
certeza, que mais da metade da floresta amazônica pode se transformar em savana
(...) A mudança climática tende à desertificação e salinização de áreas
próprias para a agricultura. O semi-árido poderá passar para zona árida levando
à extinção de várias espécies da flora e fauna.” (Agência Brasil, 6/04/07)
Prefeitura de São Paulo: boicote à carne
para “salvar o planeta”:
“A campanha “Segunda Sem Carne” terá o apoio da Secretaria Municipal do Verde e
do Meio Ambiente de São Paulo. “A justificativa, segundo a secretaria, é que a
dieta carnívora em ampla escala “é comprovadamente insustentável”, além de não
trazer benefícios à saúde.” (Folha de S. Paulo, 20/9/2009)
Rajendra Pachauri, presidente do Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ‒ IPCC: “O estilo de vida ocidental é
insustentável. Eu não entendo por que não pode haver um medidor em cada quarto
de hotel para registrar quanto V. consome com o ar condicionado ou aquecimento
e depois V. pagar. Com mudanças deste tipo, poder-se-ia obter que o pessoal
comece a medir seus atos consumistas. O uso de carros deve ser reprimido. Acho
que podemos manipular os preços para regular o uso de veículos particulares. Os
restaurantes oferecerem água gelada aos clientes é um esbanjamento enorme. Acho
que (...)os adultos foram corrompidos por causa dos caminhos que percorremos há
anos.” “The Observer”, 29.11.2009.
Presidente Barack Hussein Obama, então
senador, 03/04/06:
“Hoje estamos vendo que a mudança climática consiste em uma cadeia de
catástrofes naturais e os padrões climáticos devastadores que o aquecimento
global está começando a detonar em todo o mundo.”
Dr. David Viner, Universidade de East
Anglia, CRU, março 2000:
“em poucos anos a nevasca será “um evento muito raro e emocionante” e as
“crianças apenas saberão o que é que é a neve” ("The Mail").
“Climate
justice now!” “Para nós, as lutas pela justiça climática e pela justiça social
são uma mesma coisa. É a luta por territórios, terras, florestas e água, para a
reforma agrária e urbana, soberania alimentar e energética, para as mulheres e
os direitos do trabalhador. É a luta pela igualdade e a justiça para os povos
indígenas, para os povos do Sul global, para a redistribuição da riqueza e para
o reconhecimento da dívida histórica ecológica devida pelo Norte”
“Via Campesina Internacional”: “As atuais formas globais de produção,
consumo e mercado causaram uma destruição massiva do meio ambiente, incluindo o
aquecimento global, as espécies animais e vegetais estão desaparecendo num
ritmo sem precedentes. Exigimos urgentemente:
“1) O
desmantelamento completo das companhias de agrocombustíveis. 2) A substituição
da agricultura industrializada pela agricultura sustentável apoiada por
verdadeiros programas de reforma agrária.”
Paul Singer, apologista da “economia
solidária”: “o padrão
de consumo no mundo vai ter que mudar. Teremos que fazer um só automóvel levar
mais gente, criar bolsões de bicicleta e ciclovias, entre outras coisas. O
aquecimento global deve ser contido o mais depressa possível. Teremos que voltar
a uma dieta de cereais. Seremos condenados à fome se não mudarmos nossa forma
de alimentação.”
Carlos Vicente, da “Ação Internacional
pelos Recursos Genéticos”: “precisamos
substituir o transporte de carros individuais, que consomem muita gasolina e álcool,
pelo transporte coletivo, (...) as conseqüências perversas do aquecimento do
planeta, das mudanças climáticas, podem levar para pressionar os governos a que
realizem tais mudanças.” (revista Biodiversidad, 4-6-2007)
Suprema Mestra Ching Hai, "vinda do
Himalaia":
“Precisamos salvar este planeta primeiro, para que possamos ficar. Pois se todo
o gelo derreter, e se o mar ficar quente, então o gás poderia ser liberado do
oceano, e poderíamos ser envenenados. Do modo como vai, se eles [os políticos]
não consertarem, será o fim em 4 ou 5 anos. (...) Eles precisam ser
vegetarianos (...)proibindo a carne, citando todo o mal que a carne causa aos
seres humanos e ao planeta (...) o vegetarianismo serve para diminuir a má
distribuição da energia (carma) e comover a misericórdia do Céu”.
Ross Gelbsan, ativista ambiental: “Não somente os jornalistas não estão
obrigados a informar o que dizem os cientistas céticos sobre o aquecimento
global. Eles estão obrigados a não noticiar o que esses cientistas dizem.”
Ex-frade e teólogo da libertação
Leonardo Boff: “A roda
do aquecimento global não pode mais ser parada, (...) a Terra como conjunto de
ecossistemas já se tornou insustentável porque o consumo humano, especialmente
dos ricos que esbanjam, já passou em 40% de sua capacidade de reposição. Esta
conjuntura pode levar a uma tragédia ecológico-humanitária de proporções
inimagináveis e, até pelo final do século, ao desaparecimento da espécie
humana. “Uma Silva sucessora de um Silva?”, agência Adital.
Evo Morales, presidente da Bolívia: “Se quisermos salvar a Terra e a
humanidade, não temos outra alternativa a não ser acabar com o sistema
capitalista”. (entrevista coletiva na COP-15, Copenhague).
George Monbiot, ambientalista do “The
Guardian”, Londres: “Eu
poucas vezes me senti tão sozinho. Diante da crise [Climategate], eu sei que a
maioria dos ambientalistas adotaram o negacionismo. (...) Não há modo de
salvá-lo. Phil Jones [chefe da Climatic Research Unit, ver post sobre
Climategate] tem que cair fora, quanto mais demorar, pior vai ser para ele”.
George Monbiot (II), ambientalista do
“The Guardian”, Londres:
“Não há como negá-lo: estamos perdendo. A negação da mudança climática está se
espalhando como uma doença contagiosa. (...) Pesquisa no mês passado do Pew Research
Centre sugere que a proporção de americanos que acreditam haver provas sólidas
do aquecimento caiu de 71% para 57% em apenas 18 meses. Pesquisa da Rasmussen
Reports sugere que os eleitores americanos que acham que o aquecimento global
tem causas naturais (44%) superam os que acreditam que é resultado da ação
humana (41%).”
Jonathon Porrit, decano dos "gurus
verdes" no Reino Unido: “[precisamos de uma catástrofe para fazer mudar qualquer coisa]
falei em sentido literal. A única maneira de sacudir essa negação é um choque
tão profundo e tão doloroso no sistema que não teremos outra escolha senão
fazer essas mudanças.” “Expresso”, Portugal, 6.12.2009.
Hans Joachim Schellnhuber, conselheiro
chefe do governo alemão para proteção climática: “Cada pessoa na terra só poderia
produzir 110 toneladas de CO2 entre 2010 e 2050 (…) Alemanha, EUA e outros
países industrializados já esgotaram sua cota (…) cada pessoa nesses países
deveria pagar €100 por ano (…) As cifras parecem gigantescas (…) se os alemães
não mudam seus hábitos o próximo governo deverá adotar um novo e drástico plano
climático”. “Der Spiegel”, 09/04/2009.
Paul Ehrlich, no livro “The Population
Bomb”, Ballantine Books 1968: “Um câncer é uma multiplicação descontrolada de células; a
explosão populacional é uma multiplicação descontrolada de pessoas ... Nossos
esforços devem passar do tratamento dos sintomas para a extirpação do câncer…
Nós devemos ter um controle populacional … compulsivo se os métodos voluntários
fracassam”.
Clube de Roma, profetizou que o petróleo
acabaria em 1980:
“Procurando um novo inimigo que nos unisse nós chegamos à idéia de que a
poluição, a ameaça do aquecimento global, a falta de água, a fome e coisas do
gênero fariam o serviço... Todos esses perigos são provocados pela intervenção
humana... então, o inimigo real é a humanidade ela própria... um adversário
comum para realizar o governo mundial. Não importa se este inimigo comum é real
ou … se a gente o inventa para servir no caso.”
David Foreman, porta-voz da ONG 'Earth
First!': Eu não vejo
outra solução para evitar a ruína da Terra salvo uma drástica redução da
população humana”. citado por Gregg Easterbrook em “The New Republic”,
30-4-1990, p. 18
João Pedro Stédile, líder do MST: “a sociedade tem que tomar uma decisão:
ou muda ou vai para o brejo. (...) Cientistas advertem que, se o aquecimento
global aumentar mais, vai trazer um desequilíbrio na vida do planeta que pode
levar inclusive a uma catástrofe do ser humano..”
Jacques Attali, ex-conselheiro
presidencial socialista francês: “A História nos ensina que a humanidade só evolui
significativamente quando ela sente medo verdadeiramente... [Para nos
preservarmos das pandemias] “é preciso montar uma polícia mundial, criar
reservas mundiais de alimentos e aplicar um sistema de impostos mundial. Assim
conseguiremos criar as bases de um verdadeiro governo mundial mais rápido do
que impelidos por simples razões econômicas”. Blog “Conversation avec Jacques
Attali”.
Timothy E. Wirth, ex-senador e
ex-assessor de Al Gore, presidente da ‘United Nations Foundation’: “Ainda que a teoria do aquecimento
global esteja errada, nós estaremos fazendo a coisa certa em termos de política
econômica e ambientalista”.
Jeffery Sachs, diretor do The Earth
Institute: “Obama está
inaugurando um novo rumo histórico reorientando a economia do consumo privado
para o investimento publico. A ideologia do livre mercado é um anacronismo na
era da mudança climática”.
David Attenborough, diretor de 'The
Optimum Population Trust':
“Eu já vi a vida selvagem ameaçada pela crescente pressão humana em todo o
mundo, e não é por causa da economia ou da tecnologia. É que por trás de cada
ameaça está a estarrecedora explosão dos números da população humana.
“Qualquer
ambientalista sério sabe perfeitamente bem que o crescimento da população é o
cerne de todos os problemas ambientais”. (The Telegraph, 14.4.2009) MAIS
Paul W. Taylor, professor de ética na
City University, New York, no livro “Respect for Nature”: “Se se der o total, absoluto e
definitivo desaparecimento do Homo Sapiens, não somente a comunidade da vida na
Terra continuará a existir… mas o fim da época humana sobre a Terra será
comemorada com um caloroso 'Feliz libertação'!” (Princeton Univ Press, 1989)
pg. 115
Maurice Strong, secretário geral da
Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento ECO-92: “Não é que a única esperança para o
planeta consiste no colapso das civilizações industriais? Não é nossa responsabilidade
torná-lo realidade?”
Stewart Brand, em 'The Whole Earth
Catalog': “Nós fazíamos
votos… por um desastre ou por uma mudança social vindoura que nos catapultasse
de volta para a idade de pedra”. Brand abdicou de muitas idéias extremistas
partilhadas com ambientalistas.
Faye Dunaway, porta-voz de “Mother
Earth/Gaia” na série 'Voice of the Planet': “Você acha que Hiroshima foi ruim, mas eu quero te
dizer: Hiroshima não foi suficientemente ruim!”
Osama bin Laden: “A vida da humanidade toda está em perigo
por causa do aquecimento global provocado, em grande medida, pelas emissões das
fábricas das grandes corporações; (...) as estatísticas falam da morte e da
migração de milhões de seres humanos por causa desse aquecimento ,
especialmente na África.”
Premiê socialista espanhol na ONU “luta
contra a mudança climática": “O mais singular da intervenção de Zapatero foi a ênfase na
luta contra a mudança climática. Embora a Espanha seja o país mais atingido
pela recessão econômica, com um desemprego perto de 20%, ele garantiu que o
aquecimento global terá efeitos “muito mais devastadores para as gerações
vindouras” e que “a saída da crise passa pelo crescimento sustentável”. (El
País, Madri, 25/09/2009)
Premiê socialista britânico Gordon
Brown: “Não podemos nos
permitir o fracasso [em Copenhague 2009]. Se hesitamos, a Terra estará em
perigo. Para o planeta não há Plano B. Não podemos ceder diante da catástrofe
de uma mudança climática não controlada”. (Foro das principais economias sobre
Energia e Clima).
Rajendra K. Pachauri, presidente do
IPCC: “há necessidade
de mudar os estilos de consumo. Reduzir o tamanho da industria pecuarista por
meio da redução do consumo é a via mais efetiva para cortar as emissões de
gases estufa. (…) Uma mudança nos níveis de consumo será necessário para ter um
CO2 baixo e uma sociedade sustentável.”
Ted Turner, bilhonário fundador da CNN: “O aquecimento global matará a maioria
de nós, e fará do resto uns canibais.”
Christine S. Stewart, ex-ministra do
Meio Ambiente do Canadá: “Não
tem importância se nossa ciência toda é falsa, há benefícios ambientais
colaterais... a mudança climática fornece a maior chance para impor a justiça e
a igualdade no mundo.”
David Suzuki, líder contra os políticos
que não aderem ao alarmismo climático: “Eu gostaria desafiar vocês a fazerem um bom esforço para ver
se há uma via legal para meter no cárcere nossos assim chamados líderes, porque
o que eles estão fazendo é um ato criminal”.
Barbara Stocking, executiva chefe de
Oxfam na Gra-Bretanha:
“Transferir fundos dos países ricos para ajudar os pobres e vulneráveis a se
adaptarem â mudança climática não é sequer o 1% do necessário. Esta injustiça
flagrante deve ser tratada na Conferência de Copenhague em dezembro [2009].
Emma Brindal, coordinadora da ‘Campanha
pela Justiça Climática’ de Friends of the Earth: “A resposta à mudança climática deve
trazer no seu cerne a redistribuição dos recursos e da riqueza.”
Frei Betto: frade dominicano teólogo da
libertação: “A bandeira
da ecologia também é revolucionária. A questão ecológica atinge indistintamente
a todos. (...) Nós tínhamos uma idéia de classe, muito permeada pelo econômico.
Às vezes, deixávamos de ampliar o leque de aliados por não perceber que há
demandas que dizem respeito à vida das classes dominantes, tanto quanto à nossa
vida, como é a questão do meio ambiente.” “Desafios da Educação Popular”.
Filme “A era da estupidez” reedita
falsos de Al Gore: “Com
estreia nos EUA e no Canadá na véspera da reunião extraordinária da ONU sobre o
clima, e no resto do mundo (inclusive no Brasil), o filme é um libelo político.
“O roteiro tem a tarefa difícil de emocionar um público já saturado de
mensagens catastrofistas sobre o clima e exposto nos últimos anos a filmes como
o documentário “Uma Verdade Inconveniente”. (Folha de S.Paulo, 21/09/2009)
Barack Hussein Obama, presidente dos
EUA: “Os EUA – e o
mundo ‒ enfrentam poucos desafios mais urgentes do que combater a mudança
climática (...). A ciência já deixou atrás a discussão e os fatos são claros.
Os nível dos mares está subindo. As praias estão encolhendo. Vemos secas
recorde, crescentes fomes, tempestades mais fortes cada vez que vem a estação
dos furacões.” Discurso para governadores e mais de 600 ambientalistas de todo
o mundo, novembro 2008.
Thomas E. Lovejoy, conselheiro do Banco
Mundial: “O planeta
esta no ponto de ser tomado pela febre, se é que já não o fez, e nós humanos
somos a doença. Nós deveríamos estar em guerra contra nós mesmos e contra
nossos estilos de vida”.
John Theodore Houghton, primeiro
presidente do IPCC, co-premiado com o Nobel da Paz: “Se nós não anunciarmos desastres,
ninguém nos ouvirá”.
Robert F. Kennedy, Jr.: “Os criadores de porcos em grande
escala são uma ameaça maior para os EUA e para a democracia americana que Osama
bin Laden e sua rede terrorista”.
John Holdren, assessor para Ciência do
presidente Obama: “Um
envolvente Regime Planetário controlaria o desenvolvimento, administração,
conservação e distribuição de todos os recursos naturais, renováveis e
não-renováveis. Ele teria o poder de controlar a poluição não só da atmosfera e
dos oceanos, mas também da água doce de rios e lagos. Regularia todo o comércio
incluindo todos os alimentos. Ele determinaria a população ótima para o mundo.
Ele deveria ter poder para impor limites populacionais aos países. E se Vs.
querem saber quem faria o aborto e a esterilização de massa forçados, eu
respondo: ‘pois o Regime Planetário com certeza!’ Livro: “Ecoscience: Population,
Resources, Environment”.
Noel Brown, ex-diretor do Programa de
Meio Ambiente da ONU:
“Se a tendência atual não é invertida, pelo ano 2000 (sic!) nações inteiras
serão apagadas da face da terra pelo crescida dos mares devido ao aquecimento
global. As enchentes costeiras e o quebra das safras provocarão êxodos de
“eco-refugiados” que ameaçarão pôr em caos a política”.
David Graber, do U.S. National Park
Services: “Nós viramos
uma praga para nós mesmos e para a Terra. É cosmicamente improvável que o mundo
desenvolvido opte acabar com a orgia de consumo de energia fóssil, e que o
Terceiro Mundo abandone seu consumo suicida da natureza. Enquanto o Homo
Sapiens não voltar ao estado de natureza, para alguns de nós só fica aguardar o
vírus certo para ficarmos sozinhos.”
Paul Ralph Ehrlich, professor da
Universidade Stanford:
“Fornecer energia abundante e barata à sociedade equivaleria a dar uma
metralhadora a uma criança idiota.”
Carlos Walter Porto-Gonçalves: “a questão ecológica é fundamental no
debate sobre Reforma Agrária (...) O aquecimento global acaba criando uma
oportunidade fantástica (...) O campesinato, assim como as populações indígenas
passam a adquirir um papel central no debate sobre o futuro da humanidade. Os
males que nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo.”
Al Gore, Prêmio Nobel pela pregação
ambientalista: “Muitos
cientistas estão alertando agora que nós estamos nos aproximando de vários
‘pontos de virada’ que poderiam — num período brevíssimo de 10 anos — tornar
impossível impedirmos danos irreversíveis na habitabilidade do planeta para a
civilização humana.” Discurso na New York University Law School (18/09/06)
Ted Turner, bilionário fundador da CNN: “O ideal seria que a população mundial
fosse de 250-300 milhões de pessoas, quer dizer uma diminuição de 95% dos
níveis atuais.”
Stephen H. Schneider, professor de
Biologia Ambiental e Mudança Global na Universidade Stanford: “Isso, naturalmente, implica a obtenção
de muita cobertura da mídia. Portanto, temos que oferecer cenários
assustadores, fazer simplificações, declarações dramáticas, e fazer pouca
menção de quaisquer dúvidas que possamos ter”.
David Foreman, co-fundador de Earth
First!: “Nós devemos
transformar isto num lugar inseguro e inóspito para os capitalistas e seus
projetos. Devemos contestar as estradas e a extensão das terras cultivadas,
parar a construção de barragens, denunciar os danos das barragens existentes,
libertar os rios represados e devolver à vida selvagem milhões de acres de
terra atualmente explorados.”
James Hansen, diretor do Instituto
Goddard, da NASA:
"Os executivos chefes de grandes companhias de petróleo deveriam ser
processados por graves crimes contra a humanidade e contra a natureza”.Hansen
acusava-os de espalhar ativamente a dúvida sobre o aquecimento global da mesma
maneira que as empresas de tabaco confundem as relações entre fumo e câncer.
Monika Kopacz, pesquisadora e ativista: “Só o exagero sensacional cria o caso
que vai atrair a atenção dos políticos e dos leitores. Então, sim, os
climatólogos podem exagerar, mas no mundo de hoje essa é a única forma de
garantir qualquer ação política e, mais ainda, mais verbas federais”.
Louis Proyect da Universidade Columbia: “A resposta ao aquecimento global é a
abolição da propriedade privada (…) Um mundo socialista daria uma prioridade
enorme as fontes de energia alternativas. Isto é o que os socialistas voltados
para a ecologia estão agora explorando detidamente.”
Michael Oppenheimer, professor de
Geociências e Relações internacionais, Universidade de Princeton: “Não podemos permitir que outros países
tenham o mesmo número de carros, o mesmo patamar de industrialização que nós
temos nos EUA. Nós temos que parar esses países do Terceiro Mundo exatamente
onde estão”.
José Bové: ativista “verde”
altermundialista e anticapitalista: “A ecologia não é compatível com o capitalismo. Todas as
ideologias produtivistas fracassaram (...) com o aquecimento climático que se
acelera. (...) Nós temos necessidade de virar as costas para o modelo
produtivista agrícola que eliminou milhões de camponeses, destruiu a qualidade
dos alimentos e depredou o meio ambiente.” Le Monde, 23.6.09
Jacques Attali, ex-presidente Banco
Europeu para a Reconstrução:
“a transformação do clima, piorada ou não pela atividade humana, poderia ter em
curto prazo conseqüências mortais para a espécie humana: liberando bactérias
contidas na tundra siberiana ou poços de metano que se estenderiam sobre o
planeta como uma nuvem asfixiante. Alguns cientistas até predizem a data da
catástrofe: 2012.” Blog “Conversation avec Jacques Attali”.
Ótima compilação de depoimentos. Parabéns, vou até copiar e colar.
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