A conversão ideológica do partido democrata
[...] O Partido Democrata
de hoje não oferece uma filosofia diferente para alcançar os mesmos objetivos;
por anos, teve uma filosofia e objetivos inteiramente diferentes. O paradigma
ideológico dos democratas de hoje é a versão neomarxista de Obama do socialismo,
cuja força motriz é a servidão: "A mão que o alimenta controla
você".
A devoção à causa
socialista transformou os democratas na Câmara e no Senado no que o bolchevique
Leon Trotsky chamou de "o rebanho votante", agindo como os membros impensados do Congresso dos Representantes do Povo soviético que por setenta anos
aprovou por unanimidade cada um dos programas do partido comunistas..
Assim como o
Politburo soviético, um pequeno grupo de democratas dirigidos ideologicamente
em posições de liderança formula as políticas, enquanto a maioria, possuindo
uma compreensão limitada da ideologia subjacente e não sobrecarregada por
convicções ou virtudes morais, está enredada em uma filosofia que
destrói o individualismo e a autoconfiança e promove o seguimento cego dos
líderes. Não há hesitação
interior nem oposição interna. Os psicopatas transformaram esse respeitado
partido político de John Kennedy, Henry M. Jackson e Mike Mansfield em um
cartel socialista.
Não é um exagero
igualar o Partido Democrata às ideias do socialismo e aos princípios do Centralismo Democrático dos bolcheviques. O princípio central do Centralismo
Democrático é: "As decisões dos órgãos
superiores serão absolutamente obrigatórias para os órgãos inferiores e para
todos os membros do Partido". O partido exige uniformidade de pensamento e ação, exibe os sinais da
obediência soviética e iguala a vontade do partido à vontade do povo.
Essa conversão
ideológica corroeu os valores democráticos, forçou os democratas a abandonar
seus princípios e acabou levando à degeneração moral do partido. [...] empregando poderosas táticas marxistas - resistência, demagogia e
mentiras.
[...] O conceito
intelectual da verdade foi desafiado. A falsidade confronta a razão e a
intimidação substitui o consenso. A verdade não é mais o que pode ser provado,
a verdade é qualquer insinuação que não possa ser evitada. O partido migrou
para o manual soviético e abandonou completamente a ética americana.
Os democratas
empregaram homicídio político e assassinato de caráter como arma de escolha. As
acusações infundadas de má conduta sexual contra rivais masculinos tornaram-se
uma característica familiar do cenário político americano. Pessoas com um
histórico estelar ao longo da vida no serviço público foram sufocadas e
atacadas de forma venenosa por suas virtudes e sucesso.
Os pré-requisitos
de sermos democratas hoje em dia são a conveniência política e a escravidão
suplementada por uma falta congênita de integridade e decência comum. Quase não
existem pensadores ou dissidentes no partido, mas sim uma reunião de
oportunistas que, assim como seus precursores bolcheviques, professaram sua
visão igualitária e absolutismo profético que se comprometeram a realizar a
qualquer custo.
Tendo falhado em
encontrar um meio termo entre a vitória total e a derrota total, os
bolcheviques nascidos de novo, sem nada para oferecer além do racismo e
maus-tratos das mulheres, inevitavelmente resolverão a violência a fim de
preservar os ganhos socialistas.
Segundo a Bíblia, a
grande batalha do Bem contra o Mal ocorreria na planície do Armagedom. Os americanos devem perceber que esta batalha já dura um bom tempo em
Washington, DC e que em breve acontecerá em todo o país em novembro deste ano.
Alexander G. Markovsky é um membro sênior do Centro de
Pesquisa de Políticas de Londres e autor de Anatomia de um Bolchevique e Bolchevismo Liberal: América não derrotou o comunismo, ela o adotou.
Fonte: Artigo completo aqui
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