Está tudo dominado! A América latina
está vermelha sem vergonha! A SI quer
tirar um comunista brucutu caminhoneiro do poder e trocá-lo por um socialista Fabiano de red-tie,
que continuará fazendo o povo venezuelano gemer, mas sem sentir dor, pelo menos no começo. Anon,
SSXXI
Seja bem vindo, amigo!
Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Vamos rir? Uma boa parte da mídia americana está chamando Guaidó de fascista de extrema direita...
Mas Guaidó faz parte da SI (internacinal
socialista), ele não passa de um comunista light, o mesmo clubinho do FHC.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
Os países que menos respeitam o direito de propriedade são os países mais pobres do mundo
A Venezuela é um trágico lembrete de por
que os direitos de propriedade importam
Os
direitos de propriedade têm uma correlação mais forte com a prosperidade do que
qualquer outro aspecto da liberdade econômica
Fortes
direitos de propriedade dão às pessoas incentivos para investir, inovar e
produzir
Venezuela tem o segundo direito de propriedade mais fraco
do mundo
Parece que a afirmação de
Chávez de que "a única maneira de salvar o mundo é através do
socialismo" era, sem surpresa, incorreta.
Os países com os direitos de propriedade mais fortes, em
ordem decrescente, são a Finlândia, Nova Zelândia, Noruega, Suíça, Islândia,
Luxemburgo, Cingapura, Holanda e Dinamarca. Não é surpresa que a
Venezuela esteja no grupo dos dez países com os direitos de propriedade mais
fracos, ocupando a segunda posição na última posição - logo acima da República
Centro-Africana.
Curiosamente, dos outros quatro aspectos da liberdade
econômica que o relatório abrange - tamanho do governo, dinheiro saudável,
liberdade de comércio internacional e regulamentação - são os direitos de
propriedade que têm a correlação mais forte com a prosperidade econômica.
Fonte: Leia
artigo completo de De Alexander CR Hammond, aqui no Capx
Os países
que menos respeitam o direito de propriedade são os países mais pobres do mundo.
Anon, SSXXI
Os intelectuais suicidas
Geralmente,
os intelectuais vivem relativamente bem no sistema que eles criticam ou pretendem
destruir, porém, são literalmente cassados e caçados nos novos sistemas que
eles propuseram ou ajudaram implantar. Anon, SSXXI
Frases
subversivas ou libertárias (168)
domingo, 27 de janeiro de 2019
Conservadores comendo no cocho constitucional dos comunistas
Não adianta o presidente ser de direita
ou conservador se a nossa constituição é comunista. Anon, SSXXI
Constituição é pior
que papel higiênico
Veja também: “Um Fraga na constituição dos bundões"
sábado, 26 de janeiro de 2019
A economia progressista não tem nada de economia, mas tem muito a ver com estagnação e pobreza.
Bob Higgs escreveu: Divida as economias nacionais em dois conjuntos. No Conjunto A, estão aqueles cujos participantes e governos toleram
e promovem a destruição criativa e a competição aberta. No Conjunto B,
estão aqueles cujos participantes e governos buscam bloquear as estruturas
econômicas existentes e os relacionamentos existentes, protegendo as empresas e
os trabalhadores estabelecidos dos concorrentes dentro ou fora do país. As
economias do Conjunto A terão
crescimento econômico e mudança estrutural. Economias no Conjunto B
experimentarão: paralisação econômica, estagnação, retrocesso e eventual ruína.
A seguir, Don Boudreaux confirma:
O único consolo - se é que - para os desafortunados
habitantes do Conjunto B é que
eles poderão se orgulhar de saber que as políticas sob as quais eles vivem e
que os mantêm pobres são consideradas por muitos intelectuais como “ científico
”e“ progressista ”, enquanto as políticas que operam no Conjunto A são consideradas retrógradas,“ injustas ”e mesmo
destrutivas por esses mesmos intelectuais.
***
URGENTE!
: Se o Brasil não sair do conjunto B (progressista, socialista) e
mudar para o conjunto A (capitalismo
de livre mercado), o país jamais sairá do bloco dos países mais pobres do
mundo. Anon, SSXXI,
Fonte: Café Hayek
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
When The Levee Breaks - Led Zeppelin
Quando a barragem romper - Música Número 169 na Discoteca Subversiva
DISCOTECA SUBVERSIVA: As 200 músicas mais expressivas do final século XX
Candidatos crentes, políticos ateus, estado laico.
Frases
subversivas ou libertárias (167)
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
O BRASIL QUE RENASCEU DAS URNAS
Escrito por Percival
Puggina
Com freqüência ouço
comunicadores afirmando que o novo governo reclamava da ideologia determinante
nos anteriores e, agora, tão logo eleito, vem com outra ideologia. Fingindo
afogamento na banheira dos fatos, exclamam como quem fala de uma troca de seis
por meia dúzia: “Quer dizer, então, que era só por ideologia?” e acrescentam
indignados: “Estão substituindo todos os ocupantes de cargos por outros da sua
ideologia”.
Penso que convém
esclarecer que o termo ideologia se aplica, mais adequadamente, a uma
idealização da realidade, não sendo, por isso, apropriado ao caso. O que
aconteceu nesta eleição foi bem diferente. O Brasil renasceu das urnas e fez
opção política por outra realidade. Sem idealização alguma. Ao contrário do que
aconteceu nos governos anteriores, quando a ideologia fazia ministros no STF, a
sociedade explicitou no voto o que vinha deixando claro nas redes sociais e nas
ruas. Optou por coibir a impunidade, por torcer pela polícia contra o bandido
(cujo lugar, decididamente, é na cadeia), combater a corrupção, proteger a
infância, defender a instituição familiar, enxugar o Estado e acabar com os
abusos. Após duas décadas em que a educação brasileira definhou em qualidade,
graduou analfabetos funcionais, e cresceu – aí sim, - em ideologia, a sociedade
optou por uma educação que privilegie o ensino fundamental, prepare os jovens
para uma inserção ativa e produtiva na vida social e desenvolva valores morais
que entraram em desuso.
O verde e amarelo das
bandeiras que se agitaram nas ruas e praças do Brasil evidenciou que nosso país
é amado e amável, pode voltar a ser uma nação respeitada, parceira das melhores
democracias, avessa aos totalitarismos. E tem sobrados motivos para se orgulhar
de suas raízes e de seus fundadores. Com muita razão, a ampla maioria dos
brasileiros quer esse ânimo nas salas de aula, em substituição aos
desalentadores resultados da pedagogia dos conflitos.
Nada tem a ver com ideologia, tampouco, a decisão política de privilegiar o interesse nacional em acordos internacionais, controlar de perto o trabalho da miríade de ONGs que, em muitos casos, atuam no Brasil, com recursos da União (ou seja, do povo brasileiro), em favor de interesses estrangeiros muito focados na riquíssima biodiversidade e no subsolo da Amazônia. É apenas o fim da copa franca, que serviu para o assalto às estatais, para os escandalosos e ruinosos financiamentos concedidos pelo BNDES, e para o enriquecimento de quem não precisa de recursos públicos no setor cultural. Ou não é exatamente isso que o povo quer? E isso nada tem a ver com “ideologia”.
Nada tem a ver com ideologia, tampouco, a decisão política de privilegiar o interesse nacional em acordos internacionais, controlar de perto o trabalho da miríade de ONGs que, em muitos casos, atuam no Brasil, com recursos da União (ou seja, do povo brasileiro), em favor de interesses estrangeiros muito focados na riquíssima biodiversidade e no subsolo da Amazônia. É apenas o fim da copa franca, que serviu para o assalto às estatais, para os escandalosos e ruinosos financiamentos concedidos pelo BNDES, e para o enriquecimento de quem não precisa de recursos públicos no setor cultural. Ou não é exatamente isso que o povo quer? E isso nada tem a ver com “ideologia”.
A ira contra Olavo de
Carvalho, por outro lado, se explica. Enquanto, em universidades brasileiras,
tendo eco na "extrema imprensa", tantos se dedicam a emburrecer os
alunos com doses de ideologia – aí sim – marxista, Olavo, com seus cursos,
artigos e livros atuou no sentido oposto, ensinando milhares de brasileiros a
pensar, e se tornando, de longe, o intelectual que mais influenciou,
positivamente, a virada do jogo político no Brasil.
Por outro lado, é a
primeira vez que eu vejo jornalistas criticando demissão de ocupantes de cargos
de confiança. Certamente são razões do coração. Esperavam que o novo governo
conduzisse suas políticas usando para isso servidores adversários, militantes
do partido que povoou de modo sistemático o serviço público brasileiro? A
última eleição mudou os rumos do Brasil, tanto quanto Lula e o PT o mudaram a
partir de 2003. É bom lembrar que já no final daquele ano, a população
brasileira começava a ser desarmada, tornando-se ovelha sob pastoreio de lobos.
sábado, 19 de janeiro de 2019
A EU (União Europeia) é um Titanic que está afundando...
A Grã-Bretanha votou para deixar um “navio
afundando” no referendo original de 2016, como um ex-assessor de Margaret
Thatcher descreveu o voto Brexit como um “barco salva-vidas lançado do Titanic
da UE”.
A Nova ordem Mundial na versão Europeia já está
indo para o saco. Anon, SSXXI
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
O poder e a Fama
quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
Estas frases vieram do livro "A Ética da Liberdade" de Murray Newton Rothbard
Esta coerção é conhecida como "taxação" ou "impostos", embora, em épocas menos regulamentadas ela fosse frequentemente chamada de "tributo". De maneira pura, simples e direta, imposto é roubo, apesar de ser um roubo em uma escala maciça e colossal, a qual nenhum criminoso comum poderia jamais sonhar em igualar. Imposto é um confisco compulsório da propriedade dos cidadãos — ou súditos — que vivem sob um estado.
Para o leitor cético, seria um exercício instrutivo tentar formular uma definição de imposto que não incluísse roubo. Assim como o ladrão, o estado exige dinheiro do cidadão, sob a mira de um revolver; se o pagador de impostos se recusar a pagar, seus bens serão confiscados; se ele oferecer resistência a esse confisco, será preso; e se resistir à prisão, será assassinado.
A Ética da Liberdade de Murray Newton Rothbard, PDF, aqui
Biblioteca Subversiva: Dicas de livros
Mais verdades sobre os déficits comerciais e as mentiras que os protecionistas do estado nos fazem engolir.
Há
muitas outras razões pelas quais os déficits comerciais - ou, mais
genericamente, os déficits em conta corrente - não são necessariamente sintomas
de fraqueza econômica em casa. O oposto é muito frequentemente o caso. Nem
esses "déficits" são sintomas de práticas comerciais
"injustas" no exterior. Nem são esses "déficits" fontes de
problemas econômicos futuros.
A
principal função dos déficits comerciais é permitir que os protecionistas levem
o público em geral a uma disposição para serem predados por produtores
domésticos politicamente poderosos.
Saibam mais aqui no Café Hayek do economista Don Boudreaux
The American Job Machine - Richard McKenzie, resenha do livro, aqui
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
Como os estrangeiros devem ser tratados:
33. Se um estrangeiro vier habitar
convosco na vossa terra, não o oprimireis,
34. mas esteja ele entre vós como um
compatriota, e tu o amarás como a ti mesmo, porque fostes já estrangeiros no
Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus
37. Observareis todas as minhas leis e
meus mandamentos, e os praticareis. Eu sou o Senhor”.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2019
A Mudança Climática é uma farsa.
Por Daniel G. Jones
Ambientalistas
previram pela primeira vez um desastre climático iminente na década de 1970,
mas não chamaram de aquecimento global. Naquela época, era “Resfriamento Global” (Global Cooling) que acabaria com a vida na terra como a conhecíamos. O
nevoeiro de poluentes industriais estava bloqueando a luz do sol tão
severamente, fomos avisados, que nosso planeta entraria em uma nova era glacial
a menos que agíssemos rapidamente. Capas de revistas apresentam fotos de terra
de bola de neve.
Nos anos 80,
limpamos nosso ar, a ameaça da era do gelo não ocorreu, e milhares de pessoas
com tempo em suas mãos e buscando um propósito na vida descobriram que poderiam
fazer uma carreira a partir da profecia do desastre. Assim, chegou a hora de
uma nova catástrofe: “Aquecimento Global” Bem, talvez não tão novo. O mesmo
vilão: nós e as nossas máquinas. Mesma vítima: nosso delicado planeta terra.
Mesma ameaça: o fim da vida como a conhecemos. Apenas a temperatura prevista
havia mudado.
O aquecimento
global apelou para o apetite da imprensa por calamidade e tornou-se um sucesso
instantâneo. As manchetes se escreviam: os polos vão derreter! Os oceanos vão
subir! Lagos e rios secarão! Fazendas se tornarão desertos! Milhões morrerão de
fome! Isso foi grande. O governo teria que se juntar à luta.
Nos anos 90, os
ambientalistas mudaram sua ênfase para “Mudança Climática”. Esse foi um movimento de marketing.
O aquecimento global poderia ser responsabilizado pelo aquecimento, mas a
mudança climática poderia ser responsabilizada por qualquer coisa. Se os
furacões aumentarem em um ano, isso é evidência da mudança climática. Se eles
diminuírem no próximo ano, bem, isso também é mudança climática. As secas são
causadas pela mudança climática, mas as chuvas são excepcionais. Os invernos
mais quentes provam a mudança climática, mas também os invernos mais frios.
(Afirmar que temperaturas frias são causadas pelo aquecimento global seria
ridículo.) “Mudança Climática” foi um desastre de ouro. Não poderia
ser desmentido.
É exatamente por
isso que não é ciência. É a pseudo-ciência, de acordo com o grande filósofo
da ciência, Karl Popper , que apontou que, para qualquer teoria ser considerada científica,
deve ser falsificável. Deve haver algo dentro da própria teoria que
possa ser refutado.
Isso pode ser
tecnicamente verdade, mas o que era muito mais importante era que as “Mudanças Climáticas” já haviam sido provadas - por três décadas de dados, pelos modelos
computacionais de especialistas em clima e pelo esmagador consenso dos
cientistas.
Mas essas
"provas" também não são ciência. Olhando para trás, a mudança
climática, o fenômeno tem sido uma característica constante do nosso planeta. A
ciência climática real nos diz que as temperaturas foram muito mais frias, e
muito mais quentes no passado. (Canadá já teve um clima tropical). Nos últimos
dez mil anos, estamos vivendo em um período interglacial. Esses períodos agradáveis
tendem a durar de dez a quinze mil anos, de modo que a ciência climática real
prevê que possamos desfrutar de mais cinco mil anos de clima temperado até a
próxima Era do Gelo chegar.
A teoria das
mudanças climáticas é totalmente diferente. Afirmar que foi provado é entender
completamente como a ciência funciona. Nenhuma teoria científica é comprovada. Teoria
que parecem descrever com precisão como a natureza funciona - como a teoria da
evolução de Darwin ou a relatividade de Einstein - recebem o status provisório
de ainda não refutadas, com o entendimento de que a descoberta de um
único fato contrário poderia interferir nas obras.
Estritamente
falando, a teoria das “Mudanças Climáticas” não é realmente uma teoria
científica. Não leva em conta fatores relevantes que indiscutivelmente têm um
efeito muito mais forte sobre o clima do que o CO2, como o sol, as correntes
oceânicas e o maior gás de efeito estufa de todos eles, o vapor de água.
O que é "Mudança Climática", é um monte de previsões apocalípticas. Agora, as previsões são a parte
crítica do método científico. Elas são o aquilo que permite que uma teoria seja
provada ou refutada. Se eles se mostrarem falsos, eles também são a melhor
maneira de refutar uma teoria.
Os alarmistas das
mudanças climáticas fizeram muitas previsões. Talvez muitos, porque nenhuma das
suas previsões cuja data de expiração passou se provou correta . Aqui
está uma amostra, cortesia de Anthony Watts em wattsupwiththat.com:
۩ - 1988, Dr. James Hansen. Perguntado pelo autor Rob Reiss como o efeito
estufa provavelmente afetaria o bairro abaixo do escritório de Hansen em Nova
York nos próximos 20 anos, Hansen respondeu: “A West Side Highway [que corre ao
longo do rio Hudson] estará debaixo d'água. E haverá fita nas janelas do outro
lado da rua por causa dos ventos fortes. E os mesmos pássaros não estarão lá.
As árvores na faixa mediana vão mudar… Haverá mais carros de polícia… [desde]
você sabe o que acontece com o crime quando o calor sobe ”.
۩ - 19 de setembro de 1989, St. Louis Post-Dispatch: "Nova York provavelmente será como a Flórida daqui a 15
anos".
۩ - 1990, Michael Oppenheimer, Fundo de Defesa
Ambiental: “Em 1996, o Rio Platte de Nebraska
estaria seco, enquanto uma nevasca negra de solo de pradaria interromperia o
tráfego nas interestaduais, retiraria tinta das casas e desligaria os
computadores… a polícia vai reunir os imigrantes americanos ilegais que chegam
ao México em busca de trabalho como mão-de-obra. ”
۩ - 15 de outubro de 1990, Carl Sagan : “O planeta poderá enfrentar uma catástrofe ecológica e agrícola na
próxima década se as tendências do aquecimento global continuarem”.
۩ - 1990, Atriz Meryl Streep: “Até o ano 2000 - que está a menos de dez
anos de distância - o clima da Terra será mais quente do que em mais de 100.000
anos. Se não fizermos alguma coisa, haverá enormes calamidades em um tempo
muito curto ”.
۩ - 26 de julho de 1999, The Birmingham Post: “Os cientistas estão alertando que alguns dos glaciares do
Himalaia podem desaparecer dentro de dez anos por causa do aquecimento global.
Uma acumulação de gases de efeito estufa é culpada pelo colapso, o que poderia
levar a secas e inundações na região afetando milhões de pessoas ”.
۩ - 1 de abril de 2000, Der
Spiegel: “Adeus inverno. Nunca mais vai nevar?
۩ - 29 de março de 2001, CNN: “Em dez anos, a maior parte dos atóis
baixos que cercam as nove ilhas de Tuvalu, no Oceano Pacífico Sul, ficará
submersa na água, à medida que o aquecimento global eleva o nível do mar”.
۩ - 20 de outubro de 2009, Gordon Brown, primeiro-ministro do
Reino Unido (referindo-se à conferência
climática de Copenhague): “Os líderes mundiais têm 50 dias para salvar a Terra
do aquecimento global irreversível”.
Sugerir que a
validade científica de “Mudança Climática” é discutível é falar com caridade.
Mas nunca houve um debate, não por falta de tentativa. Muitos céticos pediram
debates. Em particular, Christopher Walter Monckton, terceiro visconde Monckton
de Brenchley, um colega hereditário, jornalista, conselheiro político, inventor
e um céptico bem versado nos detalhes da ciência do clima, repetidamente
desafiou Al Gore a debater. Que Al Gore nunca respondeu a esses pedidos é difícil
de conciliar com seus comentários no "Early Show" da CBS (31 de maio
de 2006):
“… O debate entre os cientistas
acabou. Não há mais debate. Estamos diante de uma emergência planetária. Não há
mais debate científico entre pessoas sérias que analisaram a ciência… Bem, eu
acho que em alguns lugares, ainda há um debate sobre se o pouso na lua foi
encenado em um lote de filme no Arizona, ou se a Terra é plana está de volta.
Estas não são as
palavras de uma pessoa que entende ciência. Eles são as táticas de uma pessoa
que percebe que ele não tem uma perna científica para se apoiar.
Deve haver outra
razão não científica para a agenda “Mudanças Climáticas”. Essa razão pode envolver os bilhões
de dólares que os proponentes exigiram para resolver esse "problema".
"Mudança Climática" é uma
farsa.
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