“Os
Estados Unidos passaram por uma revolução cultural, moral e religiosa. Um
secularismo militante levantou-se neste país. Este sempre teve influência sobre
as elites intelectuais e acadêmicas, mas nos anos 1960 capturou os jovens nas
universidades e colégios.
“Essa
é a base da grande guerra cultural ora em curso… Somos agora dois países.
Moralmente, culturalmente, socialmente e teologicamente, somos dois países.
Guerras culturais não são algo que leve à coexistência pacífica. Um lado
prevalece, ou o outro.
“A
verdade é que se os conservadores venceram a Guerra Fria contra o comunismo
político e econômico, acabamos por perder a guerra cultural contra o marxismo
cultural, que penso ser bem predominante nos Estados Unidos. Ele é agora a
cultura dominante. Enquanto isso, aqueles de nós que são tradicionalistas,
somos, se podemos falar assim, a contracultura.”
Assim
exprime-se Patrick J. Buchanam nas cenas iniciais do novo filme de James
Jaeger, Marxismo Cultural: A Corrupção da América. Buchanam é, como
sempre, eloquente e esplendidamente patriótico no seu testemunho da atual
degenerescência de nosso país. Muitos de nós nascemos antes dos anos 60 e o
niilismo chocante daqueles anos corresponde fortemente ao que ele diz. Fomos
criados numa terra filosoficamente muito distante da América que nos aflige
hoje, e esse fato perturbador é como um peso sobre nossos corações e mentes.
O
Colapso Social da América.
Nós
que fomos criados na América pré-niilista achamos medonhos e deprimentes a
maioria dos filmes, obras literárias e programas de TV de hoje em dia. Ficamos
horrorizados diante da sexualidade obsessiva das pretensões cinematográficas de
Hollywood, de seus casos de amor com anti-heróis e da maneira com que, sem quê
nem porquê, satura suas histórias com violência excessiva. Ficamos estarrecidos
pelo tanto de mediocridade grosseira e de fealdade surreal que pulsa pelos
atalhos comerciais na América moderna sob o rótulo de “a mais inovadora arte de
vanguarda”. E ficamos a nos perguntar – o que forjou tamanha decadência, onde
antes prevaleciam ideais justos e um sentido heróico da vida?
Há alguma
razão por que devamos suportar filmes sobre Ratso Rizzos[1]
choraminguentos em vez de impetuosos Rhett Butlers[2]
ou valentes Gunga Dins[3]?
Por que a corrente social é hoje dominada por miasmas deprimentes em vez do
espírito de magnanimidade e de otimismo sem peias dos nossos antepassados? Por
que doces venenos como o “crack” e as metanfetaminas invadiram a vida de nossos
jovens desavisados, tanto nos guetos quanto nos country clubs? Por que a classe
média americana (que antes venerava a própria independência) agora exigem
desavergonhadamente mais e mais benesses do governo? Por que em Washington os
representantes que elegemos tornaram-se traidores desprezíveis a rastejar pelo
lodo de Maquiavel? Por que a vida e o matrimônio, as primeiras fontes da
civilização, são tratados de forma tão abjeta por especialistas
pseudocientíficos? Por que a esquerda promove tão enfaticamente a androginia em
cada programa de TV e a homossexualidade vendida como o “estilo de vida do
caubói da Marlboro”? Por que a tradição e a honra são desprezadas pelas elites
acadêmicas, que pontificam incessantemente sobre como os princípios morais
originais da América eram repressivos?
Há de
fato uma razão pela qual esta trágica desintegração do valor da vida americana
veio varrer o país no século passado. É chamada “Marxismo Cultural”. Não é a
única razão por que nossa cultura esteja ruindo em decadência, mas é talvez a
mais importante.
Culturas
são vastos mosaicos das aspirações, amores, necessidades e medos humanos tais
como foram lidados no contexto de suas épocas, de suas geografias, de suas
riquezas naturais e da visão dos seus mais brilhantes pensadores. São muitos os
fatores que levam uma cultura tanto em direção à verdade e à liberdade elevada
quanto em direção a falácias e à lata de lixo da História. Mas geralmente há um
ou dois fatores que se destacam enquanto os demais são secundários. Neste caso,
a razão maior é a deliberada ideologia do “marxismo cultural” que invadiu nossa
nação já nos anos 1930.
O que
é exatamente essa horrível ideologia que levou nosso modo de vida a tão
lamentável resultado, e como ela se originou? É sobre isso que versa o filme de
Jaeger, que pinta um fascinante retrato de um grande país que em 80 anos foi
levado às ruínas por mentes sinistras e pacientes, tomadas por uma visão de
realidade digna do Chapeleiro Louco.
Em
2007, William S. Lind, um brilhante pensador conservador filiado a Free
Congress Foundation em Washington, escreveu um artigo intitulado “Quem
Roubou Nossa Cultura?”. Ali ele traça o retrato do marxismo cultural, expondo
enfaticamente pela primeira vez para os americanos em geral o que o marxismo
cultural fez com a América. O artigo foi uma tour de force política e
sociológica em razão da excepcional clareza com que Lind explicou os terríveis
objetivos dos teóricos do marxismo cultural a partir do fim da Primeira Guerra
Mundial na Europa, seguido pela exportação de sua agenda para a América nos
anos 1930.
O
filme de James Jaeger replica a lucidez e o brilhantismo de Lind,
acrescentando-lhes a imagem cinematográfica. Ele oferece aos americanos uma
explicação perspicaz sobre por que nossa nação vem cometendo suicídio sob o
disfarce da promoção do falso ideal do igualitarismo social.
Os
americanos estão sendo idiotizados e reduzidos a uma existência vulgar, com a
famosa reversão orwelliana de definições (“Ignorância é Força, Escravidão é
Liberdade”) infectando tudo o que fazemos. O filme de Jaeger expõe de forma
incontestável essa lamentável destruição da República. A força do filme reside
em suas imagens assombrosas e na sua ressonância conceitual. É assim uma ótima
ferramenta educativa para informar à população sobre como e por que nós
enquanto povo cedemos tão apaticamente à escravidão e decadência. Nossos mais
preciosos valores foram virados de ponta-cabeça em razão de uma diabólica
orquestração marxista que tomou de assalto nossas escolas, igrejas, filmes,
editoras e meios de comunicação, da mesma forma que uma gangrena espalha suas
pústulas por toda a perna até alcançar o restante do corpo, onde residem os
pulmões e o coração.
O
Início do Marxismo Cultural
Tudo
começou ao final da Primeira Guerra Mundial. A tese original de Marx, em fins
do século XIX, era a de que o capitalismo deveria ser destruído. Ele era
tirânico e explorador por natureza. Orientados pelos revolucionários marxistas,
os trabalhadores do mundo acabariam por perceber isso e se levantariam em
revolta. Surgiria então uma sociedade “coletivista” e “sem classes” em que
homens e mulheres não mais trabalhariam para seu lucro pessoal, mas para
contribuir com a comunidade, da qual receberiam compensação igual. “De cada um
segundo suas habilidades, para cada um segundo suas necessidades” foi o mantra
que prometia o início de uma utopia para a Humanidade. Naturalmente, “as
necessidades de cada um” era algo a ser decidido pelos organizadores e
pensadores superiores da sociedade. Mas os objetivos mais importantes eram o
igualitarismo pervasivo exigido pela teoria marxista e a sublevação dos
trabalhadores do mundo inteiro a confiscar os fatores de produção, ou seja,
toda a propriedade criada pelos capitalistas.
Infelizmente
o único país em que esta nova ideologia se tornou dominante foi a Rússia, e
somente pelos mais brutais métodos ditatoriais. O marxismo falhou em se
espalhar pelo restante da Europa e do mundo. Os esperados apoiadores da
revolução, os assim chamados “trabalhadores explorados” dos países
capitalistas, permaneceram em sua maior parte indiferentes e recusaram-se a
apoiar os revolucionários marxistas.
Foi
nessa época, em torno de 1920, que, na Europa, vários intelectuais socialistas
passaram a retrabalhar as bases teóricas do marxismo. Naturalmente, eles não
poderiam aceitar o fato de que Marx estivesse redondamente enganado na sua
visão de mundo. Deveria haver algum outro motivo pelo qual a revolução não
tenha ocorrido. Esse motivo foi supostamente descoberto por dois brilhantes
teóricos marxistas, Antonio Gramsci na Itália e Georg Lukács na Hungria. A tese
era a de que a civilização ocidental, construída a partir da religião
judaico-cristã, instilou valores malévolos no Homem – valores como o
individualismo, industriosidade pessoal, solidariedade familiar, monogamia,
propriedade privada, patriotismo, crença num Deus Criador, etc. Tais valores
estão introjetados nos trabalhadores do mundo inteiro, o que os impede de
realizar seu verdadeiro destino que é o de se revoltarem e estabelecerem uma
sociedade sem classes. Gramsci e Lukács frisaram que a gloriosa revolução
socialista seria impossível até que esses valores judaico-cristãos fossem
destruídos. Os trabalhadores então se sublevariam e completariam a visão de
Marx.
A
Escola de Frankfurt
Começou
assim o que Gramsci e Lukács denominaram a “grande marcha pelas instituições”.
Com essa expressão eles queriam se referir às instituições culturais (escolas,
igrejas, filmes, meios de comunicação) e sua ocupação por pensadores e
simpatizantes do socialismo. Uma vez tomadas, elas poderiam então disseminar entre
o povo os “verdadeiros valores socialistas” e ensinar às novas gerações a
empenhar lealdade não a Deus, ao país ou ao individualismo, mas ao Estado e ao
coletivismo. A fim de implementar esta nova direção no Marxismo, estabeleceram
a Escola de Frankfurt na cidade de Frankfurt, Alemanha, e deram-lhe o inocente
nome de Instituto de Pesquisas Sociais.
Esta
escola de pensamento cresceu rapidamente entre a esquerda intelectual, atraindo
pensadores como Max Horkeimer, Theodor Adorno, Eric Fromm, Wilhelm Reich e
Herbert Marcuse, que passaram a advogar sua visão. Todos eles ofereciam
diferentes caminhos para promover a meta de Gramsci e Lukács: um novo “marxismo
cultural” que substituísse o antigo “marxismo econômico”. Mas todos concordavam
basicamente que a ênfase não deveria ser na galvanização dos trabalhadores para
a revolta, tal como os revolucionários leninistas haviam se empenhado. A ênfase
deveria ser em libertar todos os homens e mulheres da ‘repressão cruel” e dos
“valores tirânicos” da civilização judaico-cristã. Para concretizar isso, eles
criaram numerosas estratégias para desacreditar e manchar os valores que
forjaram e sustentaram o Ocidente por 2.000 anos.
A
“Teoria Crítica”, obra de Max Horkeimer, foi a primeira e mais importante
dessas estratégias. Sob seus auspícios, toda tradição da vida ocidental deveria
ser redefinida como “preconceito” e “perversão”. E essas redefinições deveriam
ser instiladas no tecido social através de devastadoras críticas acadêmicas a
todos os valores, como a família, o casamento, a propriedade, o individualismo,
a fé em Deus, etc. Essas críticas tiveram muito sucesso no período de colapso
mundial que se seguiu à Grande Depressão, que trouxe uma imensa desilusão para
com a sociedade capitalista tradicional que vinha evoluindo no Ocidente desde a
Renascença e a descoberta do Novo Mundo.
As
críticas estratégicas logo se expandiram na demarcação dos membros da sociedade
em “vítimas” ou em “opressores”. Todos os bem-sucedidos economicamente eram
definidos como opressores, e todos os que não tiveram sucesso eram chamados de
vítimas. Autoridades religiosas se tornaram “feiticeiros”. Defensores de papéis
sociais diferentes para homens e mulheres se tornaram “fascistas”. Chefes de
corporações se tornaram “exploradores”. Pais se tornaram “tiranos patriarcais”.
Famílias se tornaram “clãs primitivos”. O jorro de críticas era implacável e,
de um ponto de vista intelectual, extremamente sofisticado. Acabou assim por
hipnotizar as elites eruditas que por sua vez disseminaram o conteúdo
fundamental dessas críticas entre a população como um todo.
O
Novo Marxismo Chega à América
A
ascensão de Hitler nos anos 1930 fez a Escola de Frankfurt mudar
temporariamente sua base da Alemanha para os Estados Unidos, estabelecendo-se
na Universidade de Colúmbia em Nova Iorque. Ali reuniram uma caterva de
coletivistas que em certa altura acabaria por espalhar seus tentáculos por todo
o território americano. Após a II Guerra Mundial e a derrota de Hitler a maior
parte dos intelectuais da Escola de Frankfurt retornou à Alemanha, mas deixando
aqui uma grande facção de simpatizantes que promoveriam suas estratégias nos
EUA pelos anos 50 e 60 até os 70. Um dos mais importantes desses simpatizantes
era o filósofo Herbert Marcuse, cujo livro Eros e Civilização de 1955
prometia para o homem um novo paraíso na Terra quanto todas as armadilhas do
capitalismo e do tradicionalismo tivessem sido extirpadas da sociedade.
O
grande trabalho seguinte de Marcuse, A Ideologia da
Sociedade Industrial[4], de 1964, levou à revolução hippie da
Nova Esquerda dos anos 1960. Os famosos manifestantes do Chicago Seven de 1968
(Tom Hayden, Abbie Hoffman, Jerry Rubin, entre outros), assim como a feminista
radical Angela Davis, foram muito influenciados pelos ataques violentos contra
o capitalismo americano contidos em A Ideologia da
Sociedade Industrial. The Greening of America, do professor de Yale Charles
Reich, publicado em 1970, ampliou a revolta da Nova Esquerda. E contribuições
letais anteriores como A Personalidade Autoritária (1950) de Theodor Adorno e O
Medo à Liberdade (1941) de Eric Fromm continuavam a seduzir os americanos para
a crença de que tudo que eles antes tinham como verdade sobre a vida, a
moralidade e a justiça estava terrivelmente errado.
Assim, dos acólitos da Escola de Frankfurt
proveio uma vasta inundação de trabalhos intelectuais viciosos e destrutivos,
que acabariam por permear cada aspecto de nossa cultura e afetar todos os
americanos. Bandos de artigos em revistas populares atacaram as tradições da
sociedade americana ano após ano de 1935 a 1975. Filmes sutilmente degenerados
tais como O Selvagem, Bob & Carol e Ted & Alice, Perdidos na Noite,
Easy Rider, etc, invadiram o mundo tradicional dos “certinhos americanos” e
apresentou a eles as delícias sedutoras da violência, das drogas psicotrópicas,
da troca de casais, do secularismo, materialismo, relativismo e outras novas
“libertadoras escolhas de vida”. Proliferaram cursos universitários acerca das
“vastas injustiças” do capitalismo e a “desumanidade aristocrática” dos
Founding Fathers
Marcuse alimentou incessantemente a
juventude dos anos 60 com diatribes maliciosas: “O Ocidente”, martelava ele, “é
culpado de crimes de genocídio contra cada civilização e cultura com a qual se
encontrou. A civilização ocidental e americana são os maiores reservatórios do
mundo de racismo, sexismo, nativismo, xenofobia, antissemitismo, fascismo e
narcisismo. A sociedade americana é opressiva, má, e não merece lealdade”.
George
Lukács anunciava para todas as mentes crédulas: “Vejo a revolução e a
destruição da sociedade como a única solução. Uma transformação de valores em
escala mundial não pode acontecer sem a aniquilação dos velhos valores e a
criação de novos”.
Será
toda essa “devastação crítica” fruto de uma conspiração? Em certo sentido sim,
já que foi tramada nos bastidores, por assim dizer. Foi orquestrada por um
grupo pequeno mas ardoroso de revolucionários que viviam no mundo dos
pensadores e escritores, o mundo da Torre de Marfim. Mas não foi precisamente
(ou realmente) uma “conspiração” porque o termo designa algo secreto e ilegal;
e os objetivos revolucionários dos marxistas culturais não eram exatamente
secretos. Eles publicavam livros que promoviam abertamente esses objetivos.
Ainda assim essas metas destrutivas eram secretas no sentido de que não eram
inteiramente divulgadas ao público leitor. Eram essas metas ilegais? Não no sentido
legal dos tribunais, mas tais metas eram, sem dúvida, ilícitas no sentido da
lei natural criada por Deus e decifrável pela razão. Penso então ser justo
afirmar que os advogados do marxismo cultural estivessem engajados uma
atividade conspiratória, mas não numa conspiração que pudesse ser levada aos
tribunais.
Marxismo
Amigável
O
resultado de tudo isso é que, dos anos 1920 aos anos 1960, a revolução de Karl
Marx foi redesenhada por inteiro e relançada. Como ressalta o filme de Jaeger,
os revolucionários da Escola de Frankfurt nos deram um “marxismo amigável” ao
invés da versão draconiana do Gulag soviético. Essa nova versão amigável
conquistou a juventude intelectual dos anos 60 e virou-lhe os valores de cabeça
pra baixo. Tais intelectuais agora controlam e administram nossas escolas,
meios de comunicação, cortes de justiça e legislaturas. Os marxistas culturais
adotaram a “transvalorização de todos os valores” de Nietzsche, sobre a qual o
mundo do Chapeleiro Maluco é instituído. Tudo o que antes era mal é agora uma
virtude, enquanto todas as antigas virtudes se tornaram males. Individualismo,
autoconfiança, propriedade, lucro, família, casamento tradicional, fidelidade
ao cônjuge, força de vontade, honra pessoal, crescer pelo mérito – todos esses
pilares integrais da civilização se tornaram males distintivos que nos oprimem
enquanto seres humanos. Eles devem ser arrancados de nossa sociedade.
Este era o objetivo da ideologia do marxismo cultural –
erradicar os fundamentos da civilização judaico-cristã e a esplêndida Camelot
da Liberdade criada na América de 1776 a 1913. O mais terrível é que ela tenha
triunfado. Marx não nos enterrou num sentido econômico, como Khrouchtchev se
vangloriava de que o faria; mas Marx nos sepultou no sentido cultural como Antonio
Gramsci e Georg Lukacs planejaram há mais de 80 anos. O filme de James Jaeger
demonstra isso de forma lúcida, ao mesmo tempo fascinante e repugnante.
Poderá ser salva a visão tradicional, americanista, que
os Founding Fathers forjaram a partir das obras de Aristóteles, Aquino, Locke e
Jefferson? Se isso for possível, uma ferramenta muito valiosa para essa
salvação será este filme esclarecedor. É um maravilhoso instrumento a se
colocar nas mãos de um adolescente recém ingressado na faculdade, ou para mostrar
aos vizinhos apáticos que parecem não entender por que os tempos modernos são
tão caóticos. É o tipo de filme que faz mudar pontos de vista. Ele descarrega
relâmpagos de discernimento na mente do espectador.
Além de Patrick Buchanan, também marcam presença no filme
outros luminares conservadores / libertários da cena sociopolítica americana,
como o congressista Ron Paul, G. Edward Griffin, Edwin Vieira e Ted Baehr. Você
pode comprar o vídeo em: http://www.CulturalMarxism.org.
A Matrixx Entertainment Corp. de James Jaeger, produtora do filme, está há
muitos anos empenhada em combater o coletivismo nos Estados Unidos, desafiando
os liberais de Hollywood, Washington e Wall Street.
A luta que os patriotas enfrentam agora é imensa.
Vencê-la exigirá um esforço hercúleo, e a luta não cabe apenas aos americanos.
Todos aqueles, em todo o Ocidente, que amam a liberdade e os valores
resplandecentes sobre os quais ela se apóia são inevitavelmente arrastados para
este conflito, quer percebam isso ou não. Todos nós estamos diante de um futuro
terrível por causa do imenso mal e da falsidade de pensadores passados, como
Marx, Lenin, Gramsci e Lukács. A única alternativa à luta contra seus herdeiros
é deixar esses destruidores de nossa cultura ganhar por desistência – o que é
absolutamente inaceitável.
Marxismo Cultural: O Corrompimento da
América é uma flecha poderosa na aljava da liberdade. Ele
precisa ser assistido por patriotas em toda parte e depois compartilhado com
amigos e vizinhos em todo o nosso círculo de influência.
[*] Nelson Hultberg. “Cultural Marxism: The Corruption of America”. The Daily
Bell, 27 de Julho de 2010.
Tradução: Felipe Alves
[1] Protagonista do filme “Perdidos na Noite” interpretado por
Dustin Hoffmann.
Veja também: AGENDA: TRITURANDO A AMÉRICA
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