O vídeo abaixo
também fornece provas, depoimentos de cientistas e outros argumentos no sentido
de que o CO2 não modifica em nada a temperatura da Terra. A verdade científica
é que quando a Terra esquenta por efeito sol, aumenta o CO2 apenas como uma das
muitas consequências da atividade solar.
O Dr. Niv Shariv,
da Hebrew University, conclui: “Ainda que reduzíssemos a emissão de CO2
pela metade, o efeito sobre a temperatura global será insignificante”.
Se os EUA
conseguissem reduzir suas emissões de CO2 num 80% por volta de 2050, como
chegaram a prometer o então governador da Califórnia, Jerry Brown, o então
presidente Barack Obama e a ex-candidata presidencial Hillary Clinton, entre
outras consequências, verificar-se-ia o seguinte:
— A Califórnia
teria seu nível de vida rebaixado ao atual da Coreia do Norte, segundo cálculo
de Robert Bryce, do Manhattan Institute. Ou seja, um PIB per capita de
U$1.800 anuais;
— Os EUA ficariam
mais pobres que o México.
Esses e outros
dados econômicos apontam que as esquerdas estão usando o bicho papão do
aquecimento global para promover uma agenda denominada por seus ideólogos de
“decrescimento”.
Seria possível tal
irracionalidade? Pode ser possível não por razões da natureza, mas por obra de
uma ideologia sectária de esquerda. O “socialismo do século XXI” na Venezuela
prova que essa loucura é visada nos laboratórios das esquerdas
comuno-progressistas.
Em um país com as
maiores reservas de petróleo do mundo faltam neste momento os alimentos e
remédios básicos, a metade de sua população perdeu peso pela fome e foge por
terra e mar para os países vizinhos.
Se o mundo todo for
jogado nessa situação para evitar o “aquecimento global” exagerado até o
paroxismo, não teremos país vizinho
para onde fugir.
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