Atualmente, a crítica ao consumismo vem adornada de um manto ambientalista. Segundo essa gente, temos de praticamente voltar ao estado básico da natureza, parar de dirigir automóveis, fazer uma pilha de adubos, cultivar nossos próprios vegetais, desligar nossos computadores, e comer nozes de árvores.
Esse
desejo por um retorno ao primitivismo nada mais é do que uma tentativa de dar
um polimento lustroso aos inevitáveis efeitos das políticas socialistas. O que
essa gente está realmente nos dizendo é que devemos amar a pobreza e odiar a
fartura.
Mas
a beleza da economia de mercado é que ela permite a todos uma escolha. Para
aquelas pessoas que preferem morar em tendas em vez de em apartamentos com
encanamento, que preferem arrancar os próprios dentes em vez de ir ao dentista,
e que preferem nozes arrancadas da árvore em vez de comprar latas de nozes no
supermercado, elas têm perfeitamente o direito de adotar esse estilo de vida.
Nada as impede.
Mas
não deixe que elas digam que são contra o "consumismo". A nossa
própria sobrevivência depende do ato de vender e comprar. Ser contra o comércio
é ser contra a própria vida.
Leia artigo completo do Católico
e libertário Lew Rockwell, aqui
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