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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Ser contra o comércio é ser contra a própria vida.

O outro lado do consumismo - ele mostra as maravilhas geradas pelo capitalismo
Atualmente, a crítica ao consumismo vem adornada de um manto ambientalista. Segundo essa gente, temos de praticamente voltar ao estado básico da natureza, parar de dirigir automóveis, fazer uma pilha de adubos, cultivar nossos próprios vegetais, desligar nossos computadores, e comer nozes de árvores.

Esse desejo por um retorno ao primitivismo nada mais é do que uma tentativa de dar um polimento lustroso aos inevitáveis efeitos das políticas socialistas. O que essa gente está realmente nos dizendo é que devemos amar a pobreza e odiar a fartura.

Mas a beleza da economia de mercado é que ela permite a todos uma escolha. Para aquelas pessoas que preferem morar em tendas em vez de em apartamentos com encanamento, que preferem arrancar os próprios dentes em vez de ir ao dentista, e que preferem nozes arrancadas da árvore em vez de comprar latas de nozes no supermercado, elas têm perfeitamente o direito de adotar esse estilo de vida. Nada as impede.

Mas não deixe que elas digam que são contra o "consumismo". A nossa própria sobrevivência depende do ato de vender e comprar. Ser contra o comércio é ser contra a própria vida.

Leia artigo completo do Católico e libertário Lew Rockwell, aqui

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