Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Mantenha a calma e estude economia.

Economia numa única postagem

Por Daniel Marchi

1. A riqueza de uma pessoa, família ou nação depende da sua capacidade de produção. "Quem não trabalha não come."

2. A produção deve ser guiada única e exclusivamente pelos consumidores, num ambiente de livre concorrência entre capitalistas/empresários. Bens e serviços são valorados de forma subjetiva.

3. Um sistema de trocas indiretas (mercados, moedas) permite a contínua especialização do trabalho. Bens de capital (máquinas, ferramentas etc) são possíveis pela poupança. Quanto maior a especialização do trabalho e a quantidade de bens de capital, maior a produção.

4. O sistema monetário permite a contabilidade de lucros e prejuízos. O sistema de preços auxilia os empresários sobre quais bens devem ou não serem produzidos, e como. O processo de mercado é dinâmico e imperfeito. Mais do que produtos e serviços, a ordem de mercado coordena o conhecimento disperso na sociedade.

5. A propriedade privada é imprescindível. Sem essa instituição os itens acima sequer fazem sentido. O socialismo é economicamente impossível (caótico) por inviabilizar o cálculo econômico racional e dificultar a circulação do conhecimento.

6. O melhor que um governo pode fazer é não atrapalhar. Intervenções deturpam o sistema de preços e, por consequência, prejudicam a produção e o bem-estar social. O mercado é para profissionais, não para burocratas tagarelas, muito menos para políticos.

Fonte: Instituto Carl Menger

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O FORO DE SÃO PAULO – COMUNISMO NA AMÉRICA LATINA

Se você ainda não sabe que bicho está pegando, para saber, basta clicar nos títulos.

 

O FORO DE SÃO PAULO

 

Foro de São Paulo: Conspiração Comunista contra o Povo Brasileiro

 

UNASUL = URSAL = "URSS" da América Latina

 

Foro de São Paulo: projeto comunista para o Brasil e America Latina

 

A CNBB, o Foro de São Paulo e o PT querem o comunismo para o Brasil.

 

Alguns Bispos da CNBB são alertados sobre o perigo do Foro de São Paulo e o avanço do comunismo no Brasil

 

Quem votar nos partidos que fazem parte do Foro de São Paulo estará entregando o Brasil para o Comunismo Bolivariano.

 

A hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA: o pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano.

 

Todo brasileiro amante da liberdade precisa ler este artigo do MSM. O Brasil está à deriva, estamos a um passo da ditadura bolivariana.

 

URSAL, Foro de São Paulo, Estratégia Cloward-Piven: Estamos caminhando para o socialismo, sem perceber

 





URGENTE: Revolução marxista na nova base curricular do Ministério da Educação

CONSPIRAÇÃO SOCIALISTA - Descoberto os planos contra o Brasil, Venezuela pede socorro

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Anatomia da Crítica - Northrop Frye (resenha)

Declarações Preliminares e Agradecimentos

Por Northrop Frye

Este livro impôs-se ao meu arbítrio quando eu tentava escrever outra coisa, e provavelmente conserva os sinais da relutância com a qual grande parte dele foi redigida. Depois de concluir um estudo sobre William Blake (Fearful Symmetry, 1947),resolvi aplicar os princípios do simbolismo literário e da tipologia bíblica que eu aprendera com Blake a outro poeta, preferentemente a algum que houvesse retirado esses princípios das teorias críticas de seu tempo, em vez de elaborá-los ele próprio, como Blake fez.

Empreendi portanto um estudo da Faerie Queene, de Spenser, mas para descobrir apenas que em meu começo estava o meu fim. A introdução a Spenser tornou-se uma introdução à teoria da alegoria, e essa teoria aderiu obstinadamente a uma estrutura teórica muito maior. A base do argumento tornou-se mais e mais digressiva e cada vez menos histórica e spenseriana. Logo me vi emaranhado naquelas partes da crítica que se interessam por palavras tais como "mito", "símbolo", "ritual" e "arquétipo", e meus esforços para deslindar essas palavras, em vários artigos que publiquei, foram recebidos com interesse bastante para encorajar-me a prosseguir nesse caminho. Finalmente os aspectos teóricos e práticos da tarefa que eu me impusera separaram-se completamente. O que se apresenta aqui é pura teoria crítica; e é deliberada omissão de qualquer crítica específica, e até, em três dos quatro ensaios, de qualquer citação. Este livro me parece, segundo posso agora discernir, necessitar de um volume que o acompanhe, dedicado à crítica prática, uma espécie de morfologia do simbolismo literário.

Agradeço à J. S. Guggenheim Memorial Foundation uma bolsa (1950-1951) que me concedeu tempo e liberdade para cuidar de meu assunto proteico, na ocasião em que ambos lhe eram muitíssimo necessários.

Agradeço também à Turma de 1932 da Universidade de Princeton e ao Comitê do Programa Especial de Humanidades de Princeton, por proporcionar-me um prazo de trabalho muito animador, no curso do qual grande parte do presente livro adquiriu forma final. Este livro contém a essência das quatro preleções públicas que fiz em Princeton em março de 1954.

A "Introdução Polêmica" é uma versão revista de "The Function of Criticism at the Present Time" (A Função Atual da Critica), University of Toronto Quarterly, outubro de 1949, republicada em Our Sense of Identity, ed. Malcolm Ross, Toronto, 1954.

O primeiro ensaio é uma versão revista e aumentada de "Towards a Theory of Cultural History" (Para uma Teoria da História da Cultura), University of Toronto Quarterly, julho de 1953.

O segundo ensaia engloba o material de "Levels af Meaning in Literature" (Planos do Sentido em Literatura), Kenyon Review, primavera de 1950; de "Three Meanings of Symbolism" (Três Sentidos do Simbolismo), Yale French Studies n.O9 (1952); de "The Language of Poetry" (A Linguagem da Paesia), Explorations 4 (Toronto, 1955); e de "The Archetypes af Literature" (Os Arquétipos da Literatura), Kenyon Review, invernO' de 1951.

O terceiro ensaio contém o material de "The Argument of Comedy" (O Argumento da Comédia), English Institute Essays, 1948, Columbia University Press, 1949; de "Characterizatíon in Shakespearean Comedy" (A CaracterizaçãO' na Comédia de Shakespeare), Shakespeare Quarterly, julho de 1953; de "Comic Myth in Shakespeare" (O
Mito Cômico em Shakespeare), Transactions of the Royal Society of Canada (Secção 11) junho de 1952; e de "The N ature af Satire" (A Natureza da Sátira), University of Toronto Quarterly, outubro de 1944.

O quarto ensaio compreende o material de "Music itl Poetry" (A Música na Poesia), University of Toronto Quarterly, janeiro de 1942; de "A Conspectus of Dramatic Genres" (Vista Geral dos Gêneros Dramáticos), Kenyon Review, outono de 1951; de "The Four Forms af Prose Fiction" (As Quatro Formas da Ficção em Prosa), Hudson Review, inverno de 1950; e "The Myt11 as Information" (O Mito como Informação), Hudson Review, verão de 1954. Fico muito agradecida à gentileza dos editores dos
supramencionados periódicos, da Columbia Utliversity Presse da Royal Society of Catlada, por permitirem a republicação desse material. Também aproveitei algumas frases de outros artigos e resenhas de minha autoria, todos dos mesmos periódicos, quando me pareceram ajustar-se ao presente contexto.

Quanto a outras obrigações que devo, tudo o que pode ser dito aqui, e não é menos verdade por ser rotineiro, é que muitas das virtudes deste livro pertencem a outros; os erros de fato, de gasto, de lógica e proporção, embora coisas infelizes, estes são meus.

                                                                                                               N.F.

Victoria College

University of Toronto

Tradutor: Péricles Eugênio da Silva Ramos

Editora Cultrix, 1973.

Lançamento de Anatomia da Crítica, de Northrop Frye

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

O Livro que matou 100 milhões de seres humanos

O pior livro do mundo

Por Eguinaldo Hélio

“Nunca tão poucas páginas produziram tantos danos”. Benjamim Wiker

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Se as autoridades alemãs soubessem quanto sangue seria derramado, quantas injustiças seriam feitas e quanto ódio a pessoas inocentes seria manifestado como resultado do Mein Kampf (Minha luta) o manuscrito teria sido destruído. Hitler o publicou e liberou para o mundo ideias destruidoras que até hoje assombram a humanidade. Os resultados históricos falam por si. Aquelas ideias produziram males sem fim em muitas áreas. Defender hoje aquilo que poderia ser chamado de A Bíblia do Nazismo seria impossível para qualquer mente sã. O fruto produziu conforme a sua semente.

E, no entanto, não estou falando do Mein Kampf. Estou me referindo a outro livro com conseqüências ainda piores – O Manifesto Comunista. Ele foi síntese e semente das ideias e práticas mais destruidoras do século XX. “Já o Manifesto Comunista é um texto denso, explosivo, de imensa força. Com vigor impressionante, em suas quarenta ou cinqüenta páginas estão contidas uma teoria geral da história, uma análise da sociedade europeia e um programa de ação revolucionária” [2]

Em termos de contagem de cadáveres e opressão social o opúsculo de Marx e Engels faz a obra de Hitler parecer um conto de fadas para embalar crianças. De fato, as ideias ali contidas transformaram o mundo, ou pelo menos uma parte dele, geográfica e demograficamente falando, em um inferno muito maior do que a Alemanha nazista.

Com o pretexto de banir o mal produzido pelo capitalismo, o marxismo e tudo o que dele derivou produziu e continua produzindo uma quantidade infinitamente maior de opressão e mortes. Transformou países em Gulags, cidadãos honestos em criminosos, discordantes em vítimas. Sim, matou inúmeros opressores e preencheu o lugar deles com opressores piores ainda. Em nome de uma falsa igualdade sacrificaram a verdadeira liberdade. Impossível contar os cadáveres, os prisioneiros, os oprimidos e a corrupção produzidos por aquela pequena publicação de 1848. Até hoje aqueles que inspiraram suas ideias e atos no Manifesto lutam para esconder os cadáveres embaixo do tapete da história em uma tentativa inútil de inocentar culpados e vitimizar os autores. Não há como.

Li o Manifesto Comunista diversas vezes e não se pode desvincular seu conteúdo da opressora e sangrenta história do comunismo. No princípio era a pena contra a espada, até que a pena se apossasse completamente da espada para então com ela calar todas as penas. Era uma ideologia nascida com a ânsia do poder totalitário com o qual calaria todas as ideologias. Temos nele o totalitarismo puro e ainda que teórico, defende o totalitarismo na prática. Fala de justiça apenas para justificar a si mesmo pelas injustiças que cometeria. Não foram as conseqüências do Manifesto Comunista que produziram tantos males. Foram os pressupostos do mesmo que produziram as conseqüências. Nada foi um acidente de percurso e sim o próprio percurso, pré traçado e realizado com a precisão de uma micro-cirurgia.

As sementes do mal totalitário foram todas plantadas pelo Manifesto. A ideia de “derrubada violenta da burguesia”[3], proposta por ele foi levada ao pé da letra pelos marxistas, para quem qualquer opositor não passa de um burguês que  deveria ser morto. E qualquer ato que sirva para se chegar aos objetivos é plenamente justificável. “A ética comunista (...) se dá o direito de todos os meios de mentira e de violência para derrubar a velha ordem e fazer surgir a nova”[4].

Dessa forma o bem e o mal tomaram novas formas à partir do Manifesto Comunista. A ética cristã representada pelos Dez Mandamentos perdeu todo seu efeito e no lugar o certo e o errado passaram a ser definidos pelos seguidores de Marx de acordo com sua utilidade ou não para a implantação do comunismo. Como expressou Edmundo Wilson:

“Há em Marx uma discrepância irredutível entre o bem que ele propõe à humanidade e a crueldade e o ódio que ele inculca como meio de chegar ao bem – uma discrepância que, na história do marxismo, deu origem a muitas confusões morais”.[5]

“Pode-se ter a impressão de que Marx mantém bem separados o capitalista mau de um lado e o comunista bom do futuro no outro; no entanto, para chegar a esse futuro, é necessário que o comunista seja tão cruel e repressivo quanto o capitalista; ele também tem que violentar aquela humanidade comum que o profeta prega. É uma grave deformação minimizar o elemento  sádico dos escritos de Marx”.[6]

Temos ainda que acrescentar o testemunho do historiador Paul Johnson, onde a conexão entre o pensamento de Marx e a violência que ele produziu é algo bastante evidente:

“não há nada no período de Stalin que não  estivesse prefigurado, de uma grande distância no tempo, pelo comportamento de Marx (...) “Nós somos impiedosos  e não  queremos  nenhum centavo de vocês. Quando chegar a nossa vez, não vamos reprimir o nosso terrorismo”, disse Marx, dirigindo-se o governo prussiano. “Muitas passagens dão a impressão que foram realmente escritas em estado de cólera. No devido tempo, Lenin, Stalin e Mao Tse-tung puseram em prática, numa imensa escala, a violência que Marx trazia em seu íntimo e que transpira em sua obra”.[7]

Esta exposição é apenas o começo de tudo aquilo que o Manifesto Comunista produziu em seus mais de cento e cinqüenta anos de história. Na verdade, a julgar pelos seus frutos, ele devia ser definitivamente proibido ou classificado entre os livros perigosos, como fizeram com o Mein Kampf. Ainda que de forma sintética, como veremos em outra ocasião, tudo já estava nele, desde a perseguição religiosa e a destruição da família até os governos totalitários e a censura da imprensa.

Se tivermos em uma mão o Manifesto e na outra, livros de história do comunismo, então, será impossível não perceber porque ele merece o título de “o livro mais perigoso do mundo”.

Notas:

[1] WIKER, Benjamin, Dez livros que estragaram o mundo. Lisboa: Aletheia, 2011.
[2] WILSON, Edmund. Rumo à estação Finlândia. São Paulo: Companhia das letras, 2006, p. 186
 [3] MARX E ENGELS. O manifesto comunista. São Paulo: Global Editora, 1986, p. 28.
[4] BESANÇON, Alain. A infelicidade do século. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998, p. 51
[5] Op. Cit. p. 353
[6] Op. Cit. p. 358
[7] JOHNSON, Paul, Os intelectuais. Rio de Janeiro: Imago, 1990, pp. 83, 84 

Fonte: MSM

Comunismo no Brasil: Você já está dominado! Acorde!

A Idiotização #1 - Introdução - Hegel