Seja bem vindo, amigo!
Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Mantenha a calma e estude economia.
Por Daniel
Marchi
1. A riqueza de uma
pessoa, família ou nação depende da sua capacidade de produção. "Quem não
trabalha não come."
2. A produção deve
ser guiada única e exclusivamente pelos consumidores, num ambiente de livre
concorrência entre capitalistas/empresários. Bens e serviços são valorados de
forma subjetiva.
3. Um sistema de
trocas indiretas (mercados, moedas) permite a contínua especialização do
trabalho. Bens de capital (máquinas, ferramentas etc) são possíveis pela
poupança. Quanto maior a especialização do trabalho e a quantidade de bens de
capital, maior a produção.
4. O sistema
monetário permite a contabilidade de lucros e prejuízos. O sistema de preços
auxilia os empresários sobre quais bens devem ou não serem produzidos, e como.
O processo de mercado é dinâmico e imperfeito. Mais do que produtos e serviços,
a ordem de mercado coordena o conhecimento disperso na sociedade.
5. A propriedade
privada é imprescindível. Sem essa instituição os itens acima sequer fazem
sentido. O socialismo é economicamente impossível (caótico) por inviabilizar o
cálculo econômico racional e dificultar a circulação do conhecimento.
6. O melhor que um
governo pode fazer é não atrapalhar. Intervenções deturpam o sistema de preços
e, por consequência, prejudicam a produção e o bem-estar social. O mercado é
para profissionais, não para burocratas tagarelas, muito menos para políticos.
Fonte: Instituto Carl Menger
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
O FORO DE SÃO PAULO – COMUNISMO NA AMÉRICA LATINA
Se você ainda não sabe que bicho está pegando, para saber, basta clicar nos títulos.
O FORO DE SÃO PAULO
Foro de São Paulo: Conspiração Comunista contra o Povo Brasileiro
UNASUL = URSAL = "URSS" da América Latina
Foro de São Paulo: projeto comunista para o Brasil e America Latina
A CNBB, o Foro de São Paulo e o PT querem o comunismo para o Brasil.
Alguns Bispos da CNBB são alertados sobre o perigo do Foro de São Paulo e o avanço do comunismo no Brasil
Quem votar nos partidos que fazem parte do Foro de São Paulo estará entregando o Brasil para o Comunismo Bolivariano.
A hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA: o pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano.
Todo brasileiro amante da liberdade precisa ler este artigo do MSM. O Brasil está à deriva, estamos a um passo da ditadura bolivariana.
URSAL, Foro de São Paulo, Estratégia Cloward-Piven: Estamos caminhando para o socialismo, sem perceber
URGENTE: Revolução marxista na nova base curricular
do Ministério da Educação
CONSPIRAÇÃO
SOCIALISTA - Descoberto os planos contra o Brasil, Venezuela pede socorro
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Anatomia da Crítica - Northrop Frye (resenha)
Por Northrop Frye
Este livro impôs-se ao meu
arbítrio quando eu tentava escrever outra coisa, e provavelmente conserva os
sinais da relutância com a qual grande parte dele foi redigida. Depois de
concluir um estudo sobre William Blake (Fearful Symmetry, 1947),resolvi aplicar
os princípios do simbolismo literário e da tipologia bíblica que eu aprendera
com Blake a outro poeta, preferentemente a algum que houvesse retirado esses
princípios das teorias críticas de seu tempo, em vez de elaborá-los ele
próprio, como Blake fez.
Empreendi portanto um estudo da Faerie Queene, de Spenser, mas para descobrir apenas que em
meu começo estava o meu fim. A introdução a Spenser tornou-se uma introdução à teoria
da alegoria, e essa teoria aderiu obstinadamente a uma estrutura teórica muito
maior. A base do argumento tornou-se mais e mais digressiva e cada vez menos
histórica e spenseriana. Logo me vi emaranhado naquelas partes da crítica que se interessam por palavras
tais como "mito", "símbolo", "ritual" e
"arquétipo", e meus esforços para deslindar essas palavras, em vários
artigos que publiquei, foram recebidos com interesse bastante para encorajar-me
a prosseguir nesse caminho. Finalmente os aspectos teóricos e práticos da
tarefa que eu me impusera separaram-se completamente. O que se apresenta aqui é pura teoria crítica;
e é deliberada omissão de qualquer crítica específica, e até, em três dos quatro
ensaios, de qualquer citação. Este livro me parece, segundo posso agora
discernir, necessitar de um volume que o acompanhe, dedicado à crítica prática,
uma espécie de morfologia do simbolismo literário.
Agradeço à J. S. Guggenheim
Memorial Foundation uma bolsa (1950-1951) que me concedeu tempo e liberdade
para cuidar de meu assunto proteico, na ocasião em que ambos lhe eram
muitíssimo necessários.
Agradeço também à Turma de 1932 da Universidade de Princeton e ao Comitê do Programa Especial de
Humanidades de Princeton, por proporcionar-me um prazo de trabalho muito
animador, no curso do qual grande parte do presente livro adquiriu forma final.
Este livro contém a essência das quatro preleções públicas que fiz em Princeton
em março de 1954.
A "Introdução Polêmica" é uma versão
revista de "The Function of Criticism at the Present Time" (A Função
Atual da Critica), University
of Toronto Quarterly, outubro de 1949,
republicada em Our Sense of
Identity, ed. Malcolm Ross, Toronto, 1954.
O primeiro ensaio é uma versão revista e
aumentada de "Towards a Theory of Cultural History" (Para uma Teoria
da História da Cultura), University of Toronto Quarterly, julho de 1953.
O
segundo ensaia engloba o material de
"Levels af Meaning in Literature" (Planos do Sentido em Literatura), Kenyon
Review, primavera de 1950; de
"Three Meanings of Symbolism" (Três Sentidos do Simbolismo), Yale
French Studies n.O9 (1952); de "The Language of Poetry" (A
Linguagem da Paesia), Explorations 4 (Toronto, 1955); e de
"The Archetypes af Literature" (Os Arquétipos da Literatura), Kenyon
Review, invernO' de 1951.
O
terceiro ensaio contém o material de
"The Argument of Comedy" (O Argumento da Comédia), English Institute Essays, 1948, Columbia University Press, 1949; de "Characterizatíon in Shakespearean
Comedy" (A CaracterizaçãO' na Comédia de Shakespeare), Shakespeare Quarterly,
julho de 1953; de "Comic Myth in Shakespeare" (O
Mito Cômico em Shakespeare), Transactions of the Royal
Society of Canada (Secção 11) junho de 1952; e de "The N ature af Satire" (A
Natureza da Sátira), University of Toronto Quarterly, outubro de 1944.
O
quarto ensaio compreende o material de
"Music itl Poetry" (A Música na Poesia), University of Toronto
Quarterly, janeiro de 1942; de "A Conspectus of Dramatic
Genres" (Vista Geral dos Gêneros Dramáticos), Kenyon Review, outono de 1951; de "The Four Forms af Prose
Fiction" (As Quatro Formas da Ficção em Prosa), Hudson Review, inverno de 1950; e "The Myt11 as
Information" (O Mito como
Informação), Hudson Review, verão
de 1954. Fico muito agradecida
à gentileza dos editores dos
supramencionados periódicos, da Columbia
Utliversity Presse da Royal Society of Catlada, por permitirem a republicação
desse material. Também aproveitei algumas frases de outros artigos e resenhas
de minha autoria, todos dos mesmos periódicos, quando me pareceram ajustar-se
ao presente contexto.
Quanto a outras obrigações que devo, tudo o que
pode ser dito aqui, e não é menos verdade por ser rotineiro, é que muitas das
virtudes deste livro pertencem a outros; os erros de fato, de gasto, de lógica
e proporção, embora coisas infelizes, estes são meus.
N.F.
Victoria College
University of Toronto
Tradutor:
Péricles Eugênio da Silva Ramos
Editora Cultrix, 1973.
Lançamento de Anatomia da Crítica, de Northrop
Frye
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
O Livro que matou 100 milhões de seres humanos
Por Eguinaldo Hélio
E, no entanto, não estou falando do Mein
Kampf. Estou me referindo a outro livro com conseqüências ainda piores – O
Manifesto Comunista. Ele foi síntese e semente das ideias e práticas mais
destruidoras do século XX. “Já o Manifesto Comunista é um texto denso,
explosivo, de imensa força. Com vigor impressionante, em suas quarenta ou
cinqüenta páginas estão contidas uma teoria geral da história, uma análise da
sociedade europeia e um programa de ação revolucionária” [2]
Em termos de contagem de cadáveres e
opressão social o opúsculo de Marx e Engels faz a obra de Hitler parecer um
conto de fadas para embalar crianças. De fato, as ideias ali contidas
transformaram o mundo, ou pelo menos uma parte dele, geográfica e
demograficamente falando, em um inferno muito maior do que a Alemanha nazista.
Com o pretexto de banir o mal
produzido pelo capitalismo, o marxismo e tudo o que dele derivou produziu e
continua produzindo uma quantidade infinitamente maior de opressão e mortes.
Transformou países em Gulags, cidadãos honestos em criminosos, discordantes em
vítimas. Sim, matou inúmeros opressores e preencheu o lugar deles com
opressores piores ainda. Em nome de uma falsa igualdade sacrificaram a
verdadeira liberdade. Impossível contar os cadáveres, os prisioneiros, os
oprimidos e a corrupção produzidos por aquela pequena publicação de 1848. Até
hoje aqueles que inspiraram suas ideias e atos no Manifesto lutam para
esconder os cadáveres embaixo do tapete da história em uma tentativa inútil de
inocentar culpados e vitimizar os autores. Não há como.
Li o Manifesto Comunista diversas
vezes e não se pode desvincular seu conteúdo da opressora e sangrenta história
do comunismo. No princípio era a pena contra a espada, até que a pena se
apossasse completamente da espada para então com ela calar todas as penas. Era
uma ideologia nascida com a ânsia do poder totalitário com o qual calaria todas
as ideologias. Temos nele o totalitarismo puro e ainda que teórico, defende o
totalitarismo na prática. Fala de justiça apenas para justificar a si mesmo
pelas injustiças que cometeria. Não foram as conseqüências do Manifesto
Comunista que produziram tantos males. Foram os pressupostos do mesmo que
produziram as conseqüências. Nada foi um acidente de percurso e sim o próprio
percurso, pré traçado e realizado com a precisão de uma micro-cirurgia.
As sementes do mal totalitário foram
todas plantadas pelo Manifesto. A ideia de “derrubada violenta da burguesia”[3], proposta por ele foi levada ao pé da letra
pelos marxistas, para quem qualquer opositor não passa de um burguês que
deveria ser morto. E qualquer ato que sirva para se chegar aos objetivos é
plenamente justificável. “A ética comunista (...) se dá o direito de todos os
meios de mentira e de violência para derrubar a velha ordem e fazer surgir a
nova”[4].
Dessa forma o bem e o mal tomaram
novas formas à partir do Manifesto Comunista. A ética cristã
representada pelos Dez Mandamentos perdeu todo seu efeito e no lugar o certo e
o errado passaram a ser definidos pelos seguidores de Marx de acordo com sua
utilidade ou não para a implantação do comunismo. Como expressou Edmundo
Wilson:
“Há em Marx uma discrepância
irredutível entre o bem que ele propõe à humanidade e a crueldade e o ódio que
ele inculca como meio de chegar ao bem – uma discrepância que, na história do
marxismo, deu origem a muitas confusões morais”.[5]
“Pode-se ter a impressão de que Marx
mantém bem separados o capitalista mau de um lado e o comunista bom do futuro
no outro; no entanto, para chegar a esse futuro, é necessário que o comunista
seja tão cruel e repressivo quanto o capitalista; ele também tem que violentar
aquela humanidade comum que o profeta prega. É uma grave deformação minimizar o
elemento sádico dos escritos de Marx”.[6]
Temos ainda que acrescentar o
testemunho do historiador Paul Johnson, onde a conexão entre o pensamento de
Marx e a violência que ele produziu é algo bastante evidente:
“não há nada no período de Stalin que
não estivesse prefigurado, de uma grande distância no tempo, pelo
comportamento de Marx (...) “Nós somos impiedosos e não queremos
nenhum centavo de vocês. Quando chegar a nossa vez, não vamos reprimir o nosso
terrorismo”, disse Marx, dirigindo-se o governo prussiano. “Muitas passagens
dão a impressão que foram realmente escritas em estado de cólera. No devido
tempo, Lenin, Stalin e Mao Tse-tung puseram em prática, numa imensa escala, a
violência que Marx trazia em seu íntimo e que transpira em sua obra”.[7]
Esta exposição é apenas o começo de
tudo aquilo que o Manifesto Comunista produziu em seus mais de cento e
cinqüenta anos de história. Na verdade, a julgar pelos seus frutos, ele devia
ser definitivamente proibido ou classificado entre os livros perigosos, como
fizeram com o Mein Kampf. Ainda que de forma sintética, como veremos em
outra ocasião, tudo já estava nele, desde a perseguição religiosa e a
destruição da família até os governos totalitários e a censura da imprensa.
Se tivermos em uma mão o Manifesto
e na outra, livros de história do comunismo, então, será impossível não
perceber porque ele merece o título de “o livro mais perigoso do mundo”.
[7] JOHNSON, Paul, Os
intelectuais. Rio de Janeiro: Imago, 1990, pp. 83, 84
Fonte: MSM
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