Todo socialista cor-de-rosa (caviar)
adora falar do sucesso do socialismo sueco. Mas ninguém comenta sobre o inferno
que impera naquele país-modelo, causado pelas leis. Um verdadeiro hospício que
está sendo difundido por toda Europa e América, e que, no estilo Maria vai com
as outras, não demora para chegar ao Brasil. Leia o artigo a seguir e descubra o
drama que os pais suecos e de outros países sofrem por conta dessas leis. Anon, SSXXI
Um ‘domo de ferro’
necessário para os jovens ocidentais?
Por Marten Gantelius
A
vasta maioria dos pais nos países ocidentais, por centenas de anos, amaram suas
crianças e estiveram preparados para proteger a eles e suas mães com a própria
vida. Atualmente, esse fato torna os pais muito vulneráveis nessas mesmas
sociedades onde a criminalidade feminina contra crianças e pais é sistematizada
e recompensada. A descrição a seguir pode parecer chocante a alguns,
entretanto, é uma infeliz verdade, e tem sido por várias décadas. O exemplo a
seguir vem da Suécia e poderia ser aplicado — com considerável amplitude — à
toda Europa (e América do Norte).
O
objetivo da indústria da legislação familiar é aumentar seu faturamento. Ao
contrário de negócios como Volvo e Stora Enzo, a indústria da legislação
familiar [em tese] não tem que lucrar. Os departamentos que lidam com leis
familiares nos municípios suecos são o motor e o coração dessa indústria. “Com
a melhor das intenções em relação às crianças” quer na verdade dizer “a maior
quantidade possível de danos às crianças, adultos e sociedade”. Essas são as
metas que essa indústria realmente deseja atingir.
Quando
você entender isso, as ações tomadas pelos partidos envolvidos tornar-se-ão
completamente lógicas. Por exemplo: o sistema legal, com algumas poucas
exceções, favorece aqueles que violam a lei e pune aqueles que seguem-na.
Dentre outros participantes dessa indústria estão a Agência Sueca de Seguridade
Social, a polícia (nota de rodapé: vários oficiais de polícia honestos se
recusam a participar das atividades dessa indústria, tais como levar crianças
para os cuidados do Estado, embora não existam muitos oficiais dispostos a
fazer o mesmo!), Autoridade Sueca de Acusação (Åklagarmyndigheten), o sistema
legal, a Agência Sueca de Impostos, a Administração Sueca de Supervisão das
Leis (Kronofogdemyndigheten), advogados, psicólogos, psiquiatras, consultores,
o Conselho Nacional de Saúde e Bem-Estar, o Ombudsman de Crianças, o Ombudsman
da Justiça, BRIS (Sociedade de Direitos Infantis) — e provavelmente esqueci de
vários outros!
Organizações
como abrigos para mulheres, centros para homens, organizações pelos direitos
dos pais e organizações pelos direitos das mães aumentam a polarização dos
sexos. Isso está totalmente de acordo com o que se pretende nessa indústria.
Ela dá ao público a impressão de estar agindo “com a melhor das intenções em
relação às crianças” e que a Suécia é uma nação governada pelo Estado de
Direito. Que assim seja é o desejo de todos os cidadãos de bem e cumpridores
das leis. Essa indústria se desenvolve e refina a linguagem da violência, de
maneira que a vítima de um crime é atacada enquanto o perpetrador é defendido.
Neste caso, o silêncio pode também ser usado para facilitar a desumanização da
vítima. Pessoas de bem e suas respectivas crianças que entram no caminho dessa
indústria não têm chance e acabam completamente destruídas. Vários — e em
particular pais que eram bons — acabam como recipientes de ajuda governamental
e seus filhos acabam por se tornar, em mais de uma maneira, prejudicados pelo
resto da vida. As crianças afetadas mais profundamente sofrem de SAP (Síndrome
de Alienação Parental, intimamente ligada à Síndrome de Estocolmo). O dano que
essas crianças afetadas por SAP causarão à sociedade contribuirá
inevitavelmente para o aumento do faturamento dessa indústria. E já há na
sociedade sueca várias gerações de crianças afetadas por SAP! Isso vai de
acordo com os desígnios dessa indústria.
O
assistente social que quiser ajudar pessoas vulneráveis e seguir a lei não
deveria cogitar a possibilidade de trabalhar no serviço de bem-estar social
sueco. Essa pessoa estaria trabalhando contra os propósitos da indústria. Uma
anedota de 1991 serve para ilustrar: sentei numa mesa de um café num centro
cívico em Skåne e não pude deixar de ouvir uma conversa entre mulheres do
Departamento de Direito Familiar. A secretária do referido departamento disse:
“Levaremos mais algumas crianças para o cuidado estatal e assim poderemos subir
de cargo!”. Ao ouvir isso, todas as demais mulheres riram copiosamente.
Não
possuo o mesmo senso de humor, mas essas aí são verdadeiras representantes da
indústria. Essa indústria é forte e pouco é afetada pela situação econômica. Em
tempos de crise, são os outros que têm de fazer economias. Por outro lado, os
agentes dessa indústria se beneficiam das crises sociais. Eles têm dinheiro
quando ninguém mais tem e podem comprar a preço de banana quando o mercado está
no ponto mais baixo (isso aconteceu em 1992). Contudo, não é a indústria que
cria essas crises, são os políticos e bancos.
Temos
aqui algo muito próximo da descrição feita por Stephen Baskerville da situação
americana (v. http://www.jrnyquist.com/stephen-baskerville.html — podcast em
que o Dr. Baskerville chama este mesmo fenômeno de “O Regime de Divórcio”.
Baskerville também é autor de Taken Into Custody). Quão extenso é o problema
dos Estados Unidos? Quantificar isso não é simples, pois todos os dados
oficiais contêm dezinformatsiya — e a respeito da Suécia, eu fiz minha
própria investigação. Em 1991 na Corte Distrital de Lund, houve 900 disputas de
guarda. Nenhum (zero) pai ganhou. Pude contar o número de crianças envolvidas e
relacioná-lo ao número de habitantes vivendo nos municípios abrangidos por essa
corte. Um amigo meu, que trabalhava à época na administração do condado de
Malmö, deu o número secreto de crianças removidas à força do condado. Como a
situação era a mesma no país todo eu pude extrapolar esses números e aplicá-los
no cenário geral. Além disso, há uma assombrosa quantia de pais que desistiram
sem lutar. (Aliás, eu disse aos meus clientes “você não vai vencer e suas
crianças ficarão ofendidas”. Eu os encorajei a lutar em nome do respeito
próprio.)
Uma
anedota relativa a essas quantias assombrosas: um dos meus amigos era na
Holanda um oficial de alto escalão bem pago e amava suas crianças. Um dia ele
voltou do seu trabalho e encontrou um bilhete em cima da mesa da cozinha:
“Mudei com as crianças”. Nenhum aviso prévio que ele tenha notado. Isso o
destruiu: ele perdeu seu emprego e tudo o mais. De todos os lugares, ele
escolheu Estocolmo para começar do zero e não fazia ideia de onde estavam suas
crianças.
Eis
como eu cheguei à minha estimativa de 30.000 crianças por ano na Suécia, que
pode até ser considerada uma estimativa baixa. Por ter razões para acreditar
que a situação é a mesma na Europa, eu poderia generalizar e chegar ao número
de 2.5 milhões de crianças por ano. Com efeito, é de menor importância
se o número correto é dois ou quatro milhões de crianças por ano. Não há
dúvidas que existe um genocídio contínuo, gigante e escondido. Uso o
termo “genocídio” intencionalmente para sublinhar a destruição geracional que
vem acontecendo.
[Nota de J.R. Nyquist: Talvez o futuro de nações inteiras esteja ameaçado pela queda na taxa de natalidade, graças à destruição da paternidade.]
[Nota de J.R. Nyquist: Talvez o futuro de nações inteiras esteja ameaçado pela queda na taxa de natalidade, graças à destruição da paternidade.]
Uma
feminista pode acabar se tornando um tipo especial de mãe e, como um islâmico,
seus métodos são aqueles dos agressores. Você não impede um islâmico ou uma
feminista com fatos ou argumentos sofisticados. Isso não funcionou ao longo de
1400 anos com os islâmicos e não funcionou com as feministas nos últimos 40. A
única coisa que um agressor entende é o armamento. Quão bem armada está a
futura vítima? Os israelenses desenvolveram uma arma chamada “Domo de Ferro”. É
uma arma estritamente defensiva que visa proteger os civis do seu país de
mísseis da Faixa de Gaza.
O
jovem de hoje [na Europa e nos EUA], se quiser se sentir seguro, ele será
tentado a alugar uma vaga num banco de sêmen e vai se esterilizar. É uma
cirurgia simples e, se ele mudar de ideia, pode ser revertida com 50% de chance
de ter de volta sua fertilidade. Em si mesma, essa sugestão é assustadora e tem
sérias implicações para o futuro. Essa perspectiva é “imoral” ou uma maneira de
“render-se”? Na verdade nenhuma. Devemos ponderar cuidadosamente: Desde
quando tornou-se imoral proteger-se contra a criminalidade? É
totalmente legal e defensável.
Você
pode fazer objeção e dizer que essa maneira de se posicionar feriria mulheres e
mães amáveis e inocentes, mas estamos falando de um sistema em que mulheres
(enquanto indivíduo) não são criticadas (pelo que se tem notícia). Pode-se até
argumentar que somos todos culpados de “consentir com o silêncio”. Vendo o
sofrimento de tantas crianças e pais com suas vidas arruinadas, eu recomendaria
veementemente contra o risco de trazer crianças ao mundo para sofrer tal
crueldade.
O
que vem a seguir é o discurso de uma mulher para um homem que ela “ama”:
A
partir do momento que eu engravidei eu tenho poder total sobre você —
independentemente se estamos casados ou vivendo juntos. Esse poder aumenta
exponencialmente a cada criança que temos.
Posso
abduzir as crianças a qualquer hora e me certificar de que você jamais as verá
de novo. Você ter sido responsável por elas por tantos anos não ajudará você:
será justamente o contrário. Toda a comunidade (com o serviço social na
vanguarda) dará apoio a mim. Posso fazer as crianças odiarem você e seus pais
(Síndrome de Alienação Parental) e assim fazer com que você perca qualquer
esperança de correspondência ou que elas procurem você quando elas crescerem e
tornarem-se adultas. Você evidentemente será alvo de um mandado de segurança
que, se violado, levará você à prisão. Mesmo que eu machuque fisicamente as
crianças e de maneira séria e alguém me denunciar, você não terá chance. Se as
crianças forem tomadas de mim, elas não serão dadas a você, pois elas irão
morar com pais adotivos, e você — na qualidade de pai que não possui a guarda —
não receberá qualquer informação dos serviços sociais.
Posso,
sem qualquer risco, acusá-lo falsamente de agressão, maus tratos às crianças,
estupro e incesto. Além disso, posso acusá-lo de um monte de crimes sem ser
punida por isso, como por exemplo roubo. Como você não é abstêmio, você também
será classificado como alcoólatra. Na Suécia há um risco considerável de ir
para a prisão mesmo sendo inocente. Mesmo que você seja absolvido, você ficará
marcado para sempre. “Não há fumaça sem fogo.”
E
você terá de pagar! A autoridade judicial não mostra clemência quando se trata
de pensão alimentícia. Eles não hesitarão um único segundo em levar o que quer
que você possua caso você não pague: seja seu flat, sua casa de verão...
Se
você falar muito dessas injustiças no seu trabalho, você arriscará perdê-lo sem
chance de conseguir outro. Com muita sorte, se você conseguir um emprego, será
um que não baterá com suas qualificações. Se você for autônomo, você será
punido pela própria clientela que não comprará nada de você — independentemente
do quão bom seus produtos sejam ou quanto você cobra por eles.
Ninguém irá ajudá-lo — nem mesmo seus amigos
mais “próximos”. Ao contrário, todos atacarão você como piranhas.
Suas
finanças violentamente enfraquecidas tornarão difícil a possibilidade de você
começar um novo relacionamento.
Todos
os anos, por volta de 10.000 mães suecas agem dessa maneira em maior ou menor
grau. Muitos dos pais afetados por isso tornam-se alcoólatras ou drogados e
acabam na sarjeta pelo resto de suas vidas, ou cometem suicídio.
Não
há garantias num acordo com uma mulher. Ela pode rompê-lo a qualquer momento. E
se, por exemplo, uma psicose pós-parto — algo que afeta uma em cada mil
mulheres — mudar o estado mental dela, a situação acabará mal para o pai e para
as crianças.
Se
você ainda quiser ter crianças [na Europa ou nos EUA], pelo menos você já
conhece os riscos. É sua escolha.
Eu
recomendaria uma grande campanha em que jovens homens seriam incitados
seriamente a se esterilizar (com base nos fatos verificados na realidade
existente e suas consequências). Esterilizar-se [na Europa ou nos EUA] é o
“Domo de Ferro” legal perfeito. Isso pode levar as mulheres a agir. Só os
resultados importam. Só podemos baixar a guarda quando as cem primeiras e
piores mulheres estupradoras de crianças estiverem atrás das grades e suas
crianças estiverem de volta aos braços dos seus pais.
Tradução:
Leonildo Trombela Junior
Fonte: MSM
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