Seja bem vindo, amigo!
Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!
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sexta-feira, 31 de março de 2017
quinta-feira, 30 de março de 2017
Hayek, sobre as notícias falsas
... A visão de
mundo (Weltanschauung) dominante de hoje se concentra no estado e no poder do
estado. De fato, com algumas notáveis exceções, os jornalistas modernos não
investigam, analisam e emitem uma opinião informada. Em vez disso, eles
funcionam mais como agentes de imprensa para o presidente ou outros
funcionários do governo. Durante a invasão e ocupação do Iraque pelos Estados
Unidos em 2003, os principais meios de comunicação dos EUA e da Europa
simplesmente repetiram as declarações da administração Bush sobre as armas de
destruição em massa de Saddam Hussein, a ameaça crescente do Iraque para o
mundo e assim por diante. Mesmo depois que isso foi revelado como uma notícia
falsa, jornalistas preso ao roteiro; Quando a crise financeira atingiu em 2008,
eles simplesmente repetiram o Bush e mais tarde a administração Obama afirma
que sem grandes resgates bancários e estímulo fiscal, todo o sistema financeiro
mundial entraria em colapso. A mídia raramente ou nunca desafia a narrativa
dominante; Eles criam, moldam e reforçam o que eles relatam e como eles
relatam... (Leia este artigo completo de Peter G. Klein)
Hayek on Fake News - Peter G. Klein
Hayek, sobre las noticias falsas - Peter G. Klein
Hayek on Fake News - Peter G. Klein
quarta-feira, 29 de março de 2017
The Zumbies: The Walking Dead of the New American Left. (Os Zumbies: Os mortos que caminham da nova esquerda norte-americana).
Manifestantes
zumbies anti Trump enlouquecem - Paul Joseph Watson
terça-feira, 28 de março de 2017
Viva a América! O começo do fim do ambientalismo genocida de Obama
Novo decreto de Trump acaba com
políticas ambientais da era Obama
O presidente dos
EUA, Donald Trump, assinou uma ordem executiva nesta terça-feira eliminando regulamentações
tomadas na era Obama para conter o aquecimento global, alegando que as
restrições ecológicas prejudicam a geração de empregos para trabalhadores da
indústria de petróleo e carvão.
"Meu
governo está pondo um fim à guerra contra o carvão", disse Trump antes de
assinar o decreto na sede da Agência de Proteção Ambiental. "Com a ação
executiva de hoje, estou tomando medidas históricas para levantar
as restrições sobre a energia americana, reverter a intrusão governamental
e cancelar regulações ‘matadoras’ de empregos", acrescentou o presidente.
A
ordem de Trump exigirá uma revisão do Plano de Energia Limpa, adotado sob a
administração do ex-presidente Barack Obama, que restringe as emissões de
gases de efeito estufa em usinas a carvão. Além disso, também suspenderá uma
moratória decretada há 14 meses sobre novas concessões para a exploração de
carvão em terras federais e desfará regras para reduzir as emissões de
metano na produção de petróleo e gás.
segunda-feira, 27 de março de 2017
Os verdadeiros conservadores, ou conservadores clássicos, sabiam quais as consequências do estado de bem-estar social.
Em todo caso, o que deve estar claro
agora é que a maior parte – se não a totalidade – da degradação moral e da podridão
cultural – as quais são os sinais de descivilização – que verificamos ao nosso
redor são os resultados inevitáveis e inescapáveis do estado de bem-estar
social (assistencialista) e das suas principais instituições. Os conservadores
clássicos, ao estilo antigo, sabiam disso; e eles se opuseram vigorosamente à
educação pública e à previdência social. Eles sabiam que os estados em tudo
quanto é lugar intencionavam deteriorar – e, em última análise,
destruir – as famílias (bem como as instituições, as camadas e as hierarquias
de autoridade que são a consequência natural das comunidades baseadas em
famílias) para, então, aumentar e reforçar o seu próprio poder. Eles sabiam
que, a fim de fazê-lo, os estados teriam de tirar proveito da revolta natural
dos adolescentes (dos jovens) contra a autoridade paternal. E eles sabiam que a
educação socializada e a responsabilidade socializada eram os meios de atingir
essa meta. A educação pública e a previdência social fornecem uma possibilidade
para os jovens rebeldes de escapar da autoridade paternal (de escapar de
punições por comportamentos impróprios). Os velhos conservadores sabiam que
essas políticas emancipariam o indivíduo da disciplina imposta pela vida
familiar e comunitária apenas para submetê-lo, em vez disso, ao controle direto
e imediato do estado. Adicionalmente, eles sabiam – ou pelo menos tinham um
palpite sobre isso – que tais práticas conduziriam a uma infantilização
sistemática da sociedade – a um retrocesso, tanto em termos emocionais quanto
em termos mentais (intelectuais), da idade adulta para a adolescência ou a
infância. Hans-Hermann
Hoppe
Fonte:
Democracia, o Deus que falhou (Compre
este livro, valorize a obra e o autor.)
Eu acredito na lógica do livre mercado
Eu não
acredito na lógica dos impostos. Eu acredito que todo indivíduo tem o direito
de escolher aquilo que quer comprar e que pode pagar. Eu acredito que todo
indivíduo tem o direito de produzir e ofertar qualquer produto livremente, sem
ser coibido ou taxado pelo estado. Eu acredito nos bons frutos gerados pela concorrência.
Eu não acredito nos fiscais, pois são seres invasivos, caros e desnecessários.
Eu acredito nos contratos entre os homens e na solicitação da justiça, caso os
contratos sejam profanados. Anon, SSXXI
Frases
subversivas ou libertárias (94)
domingo, 26 de março de 2017
Você ainda acredita no catastrofismo ecologista de caráter apocalíptico espalhado pela propaganda ambientalista?
Leia
este artigo abaixo. E abaixo os ecochatos!
Medo de extinção de espécies não é
proporcionado, mostram resultados de pesquisas
Por Luis
Dufaur
A se
prestar ouvidos ao catastrofismo ecologista, as espécies vivas vegetais e
animais estariam no risco de desaparecer mais cedo ou mais tarde por culpa da
intromissão da civilização criada pelos humanos.
Nesse
contexto, toda medida, até a mais descabelada, para se salvar alguns insetos ou
parasitas estaria justificada.
Entretanto,
os pesquisadores especializados na classificação dos seres vivos apresentam um
panorama muito mais objetivo, e por isso mesmo mais otimista.
Eles
julgam que no nosso planeta há ainda nada mais e nada menos que entre 8 e 30
milhões de espécies a serem descobertas, já havia noticiado o jornal “Le Monde” de Paris, e recente expedição na selva
colombiana anunciou a feliz descoberta de mais cem espécies, notadamente de
borboletas.
Em
matéria de espécies vivas, o quadro não teria o caráter apocalíptico espalhado
pela propaganda ambientalista.
Philippe
Bouchet, zoólogo do Museu Nacional de História Nacional (MNHN), França,
recorda:
Nos anos 1970, era dominante a ideia de
que já tudo tinha sido visto e catalogado.
“Explorar a biodiversidade era uma ideia
que se julgava própria do século XIX, e superada”.
A partir dos anos ‘80 houve uma mudança
radical:
“Entomologistas que passaram a usar
métodos modernos de prospecção emitiram a hipótese de que vários milhões de
espécies de insetos viviam na canopeia”, teto de vegetação formado pela
folhagem superior das árvores. E se encontrou todo um ecossistema insuspeitado.
Nesse
período, os ambientalistas na moda se exibiam nos congressos e na mídia
anunciando a extinção das espécies.
Enquanto
isso, verdadeiros cientistas começaram as explorações de oceanos e fontes
hidrotermais, que se revelaram “meios inteiramente novos para a ciência, onde
viviam espécies nunca antes vistas!”.
Paralelamente,
explicou Bouchet, o acesso a técnicas moleculares, menos caras e mais simples
de usar, fez que pudéssemos ver com novos olhos espécies da fauna e da flora
que acreditávamos bem conhecias”.
E os
esforçados investigadores constataram que estavam diante da perspectiva de
rever tudo quanto já havia sido catalogado.
Enquanto
isso, ignorantes de todo esse trabalho científico, ou fingindo não saber deles,
apóstolos do Apocalipse ecológico espalhavam livros e filmes prenhes de falsos
científicos.
Na
condição de chefe de expedição, Philippe Bouchet acompanhou durante quatro
meses, em 2006, mais de 150 cientistas à ilha Espírito Santo, no arquipélago de
Vanuatu, no sul do Pacífico: eles imergiram no mar, subiram as montanhas,
fizeram espeleologia.
Obviamente,
a grande mídia, devotada em espalhar o pânico sensacionalista do fim das
espécies, pouco falou deles.
Uma
expedição como essa pode trazer entre “1.000 e 2.000 espécies novas”.
Mas,
cinco anos depois, apenas uma centena havia sido devidamente catalogada pela
falta de especialistas na enorme massa de novas espécies.
Tivessem
anunciado a descoberta de uma espécie vítima do “aquecimento global
antropogênico” e talvez teriam sido contemplados com polpudas verbas para
completar o serviço.
Acresce-se
a isso que o desaparecimento ou a falta de coleta de novos exemplares é algo
que não espanta em nada os cientistas. É até um fato recorrente na atividade
quotidiana.
sexta-feira, 24 de março de 2017
Oitenta milhões de brasileiros no limite da miséria enquanto os ambientalistas estão entregando a riquíssima Floresta Amazônica para os globalistas
Há 276 mil ONGs no Brasil, 100 mil somente
na Amazônia. Isso é uma guerra ideológica programada ou Guerra de 4ª Geração. Estão nos roubando a floresta
Amazônica, o presente e o futuro do Brasil. Usando como argumento: A teoria da soberania relativa.
Os males causados pela redistribuição coercitiva feita pelo estado
A fim de esclarecer esse ponto, é
necessário tão-somente recordar uma das leis mais fundamentais da economia
que assevera que toda redistribuição compulsória de riqueza ou de renda, independentemente
dos critérios em que se baseia, implica tomar à força de alguns – os ricos (os
possuidores de algo) – e dar a outros – os pobres (os não possuidores de algo).
Assim, o incentivo para ser um possuidor é reduzido, e o incentivo para ser um
não possuidor é estimulado. Aquilo que o possuidor tem é, caracteristicamente,
algo considerado “bom”; e aquilo que o não possuidor não tem é algo “ruim” ou
uma deficiência. Na verdade, esta é a ideia subjacente a qualquer redistribuição:
alguns possuem muitas coisas boas, e outros não possuem o suficiente dessas
coisas. O resultado de toda redistribuição, portanto, é que serão produzidos
menos bens e cada vez mais males, menos perfeição e mais deficiências. Com a
prática de subsidiar com fundos públicos (recursos tomados à força de outros)
as pessoas que são pobres (um mal), mais pobreza será criada. Com a prática de
subsidiar determinados indivíduos porque estes estão desempregados (um mal),
mais desemprego será criado. Com a prática de subsidiar as mães solteiras (um
mal), haverá mais mães solteiras e mais filhos ilegítimos – e assim por diante.
Hans-Hermann Hoppe
Fonte:
Democracia, o Deus que falhou (Compre
este livro, valorize a obra e o autor.)
quinta-feira, 23 de março de 2017
O estado assistencialista (de bem-estar social) deve ser reconhecido como a subvenção da irresponsabilidade
Contudo,
mesmo que tudo isso não nos dê muita esperança para o futuro, nem tudo está
perdido. Ainda há alguns focos de civilização e de cultura – não nas cidades e
nas áreas metropolitanas, mas sim nas áreas rurais centrais (no campo). Para
preservá-los, alguns requisitos devem ser preenchidos: o
estado – o monopólio da justiça – deve ser reconhecido como a
fonte da descivilização: os estados não criam a lei e a ordem; eles as destroem.
Os lares familiares e as famílias devem ser reconhecidos como a fonte da
civilização. É essencial que os chefes de família (de lares familiares) reafirmem
a sua autoridade máxima como juízes de todos os assuntos familiares
internos. (Os lares familiares devem ser declarados territórios extraterritoriais
– assim como as embaixadas estrangeiras o são.) A segregação espacial e a
discriminação voluntárias devem ser reconhecidas não. como coisas ruins, mas
sim como coisas boas que facilitam a cooperação pacífica
entre diferentes grupos étnicos e raciais. O assistencialismo deve ser
reconhecido como uma questão exclusiva das famílias e da caridade voluntária; e
o estado assistencialista (de bem-estar social) deve ser reconhecido como
a subvenção da irresponsabilidade. Hans-Hermann- Hope
Fonte:
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quarta-feira, 22 de março de 2017
O estado de bem-estar social acaba gerando indivíduos geneticamete e moralmente inferiores
A
civilização e a cultura possuem uma base genética (biológica). Entretanto, em
consequência do estatismo – da integração forçada, do igualitarismo, das
políticas assistencialistas e da destruição familiar –, a qualidade genética da
população, sem dúvida, declinou. De fato, como
isso poderia não acontecer em condições em que o sucesso é sistematicamente punido
e em que o fracasso é sistematicamente recompensado? Sendo este o seu propósito
ou não, o estado de bem-estar social promove a proliferação de pessoas
intelectual e moralmente inferiores; e os resultados seriam ainda piores se não
fosse pelo fato de que as taxas de criminalidade são particularmente elevadas
entre essas pessoas, as quais tendem a eliminar umas às outras mais
frequentemente. Hans-Hermann Hoppe
Fonte:
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terça-feira, 21 de março de 2017
Falando de culpa
Para o
socialista, o empreendedor que cria empregos é considerado um explorador
criminoso, já o criminoso que rouba, estupra e mata é apenas uma pobre vítima
da sociedade. Porém o pior de tudo isso não é o socialista que acredita nesse
tipo de arranjo, mas, sim, você que coloca este tipo de gente comunista no
poder. Anon, SSXXI
Frases
subversivas ou libertárias (93)
segunda-feira, 20 de março de 2017
A justiça social, a justiça racial e a justiça sexual estão destruindo a verdadeira justiça.
Paralelamente a essa evolução do estado de
coisas, haverá um crescimento gradual – mas constante – da criminalidade e do
comportamento criminoso. Sob auspícios monopolísticos, a lei
invariavelmente se transformará em legislação. Em consequência de um
interminável processo de redistribuição de renda e de riqueza em nome da
justiça racial, social e/ou sexual, a própria ideia da justiça como princípios
universais e imutáveis de conduta e de cooperação será corroída e finalmente
destruída. Ao invés de ser considerada algo preexistente (algo, portanto, a
ser descoberto), a lei é cada vez mais considerada legislação governamental.
Assim, não só se agrava a insegurança jurídica, mas também, em resposta a isso,
aumenta a taxa social de preferência temporal – i.e., as pessoas, em geral, se tornarão
mais orientadas para o presente, promovendo um horizonte de planejamento cada
vez mais curto (visão de curto prazo). O relativismo moral também será
promovido – pois, se não existe um padrão absoluto (firme, imutável, constante)
do que é certo, então, da mesma forma, não há um padrão absoluto do que é
errado. Na verdade, o que se considera certo hoje pode ser considerado errado
amanhã – e vice-versa. Portanto, as preferências temporais crescentes, em
conjunto com o relativismo moral, fornecem o terreno fértil perfeito para os
criminosos e os crimes – uma tendência particularmente evidente nas grandes
cidades. É nelas que a dissolução familiar encontra-se mais avançada; que
existe a maior concentração de destinatários do assistencialismo; que o
processo de empobrecimento genético se revela mais adiantado; e que as tensões
raciais e tribais em decorrência da integração forçada se mostram mais
virulentas. Ao invés de serem centros de civilização, as
cidades tornaram-se centros de desintegração social e sarjetas de decadência
moral, de corrupção, de brutalidade e de crime.
Fonte: Democracia, o Deus que falhou (Compre
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O estado usa o assistencialismo para destruir as famílias
Toda forma de
assistencialismo governamental – a transferência coercitiva de riqueza e de
renda dos “ricos” (“possuidores”) para os “pobres” (“não possuidores”) –
diminui o valor do ato de pertencer a um sistema familiar estendido (na
condição de um sistema social de cooperação, de ajuda e de assistência mútuas).
O casamento perde valor. Para os pais, o valor e a importância de uma “boa”
criação (educação) para os seus próprios filhos são reduzidos.
Correspondentemente, no tocante às crianças, menos valor e menos respeito elas
atribuirão e mostrarão aos seus próprios pais. Devido à alta concentração de
destinatários do assistencialismo, nas grandes cidades a desintegração familiar
já se encontra em um estágio bem avançado. Com o fato de o governo recorrer ao
sexo (gênero) e à geração (idade) como uma fonte de apoio político e de
promover e aplicar a legislação referente ao sexo e à família, invariavelmente
a autoridade dos chefes de família (de lares familiares) e a hierarquia
“natural” entre as gerações no seio familiar são enfraquecidas, diminuindo-se o
valor da família multigeracional como a unidade básica da sociedade humana. Na
verdade, conforme já deve estar claro, logo que a legislação governamental
prevalece sobre o direito de família (incluindo, aqui, os arranjos familiares
em conjunto com os casamentos, os descendentes comuns, a herança – e assim por
diante), o valor e a importância da instituição da família só podem ser
sistematicamente corroídos – pois o que é uma família se ela não consegue
sequer conceber e ofertar a sua própria lei e a sua própria ordem! Ao mesmo
tempo, como já deve estar claro – mas não foi suficientemente observado e
analisado –, a partir do ponto de vista dos governantes, a sua capacidade de
interferir nos assuntos familiares internos deve ser considerada o prêmio
máximo e o pináculo do seu próprio poder. Explorar os ressentimentos raciais ou
tribais ou a inveja de classes em prol de vantagens pessoais é uma coisa. Mas
trata-se de algo completamente diferente utilizar as querelas familiares para
concretizar a deterioração de todo o sistema – em geral harmonioso – de
famílias autônomas, desenraizando as pessoas das suas famílias (de modo a
isolá-las e atomizá-las) e aumentando, portanto, o poder do estado sobre elas.
Então, assim que são implementadas as políticas governamentais sobre as
questões familiares, aumenta a ocorrência de fenômenos como: divórcio;
celibato; família monoparental; ilegitimidade; negligência ou abuso por parte
de cônjuges, de pais e de filhos; adoção de modos de vida “não tradicionais” –
homossexualidade, lesbianismo, comunismo e ocultismo –, estilos esses que se
mostram cada vez mais variados e frequentes.
Fonte:
Democracia, o Deus que falhou (Compre
este livro, valorize a obra e o autor.)
Para obter mais poder, o governo joga uns contra os outros
A fim de obter apoio popular para
conseguir exercer esse papel, o governo (além de jogar uma tribo, uma raça ou
uma classe social contra outra) igualmente promoverá a discórdia dentro das
famílias: entre os sexos – os maridos e as esposas – e entre as gerações – os
pais e os filhos. Mais uma vez, isso se mostrará particularmente visível nas
grandes cidades. Hans-Hermann Hoppe
Fonte:
Democracia, o Deus que falhou (Compre
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domingo, 19 de março de 2017
Como enriquecer os brasileiros em apenas trinta dias
Esta receita foi feita pelo economista americano Lew Rockwell (inspirado pela escola de economia austríaca
de livre mercado) para o povo americano, como sugestão, para que os Estados
Unidos voltassem a crescer economicamente. Muitos outros países que a usaram,
ou pelo menos uma parte dela, foram para o topo da lista dos países mais ricos do
mundo. É o caso do milagre da recuperação alemã de 1948, em que Ludwig Erhard (discípulo de
Wilhelm Roepke, ambos inspirados por Mises) aplicou as leis do livre mercado na
Alemanha do pós-guerra com muito sucesso. O milagre econômico de Hong Kong e o enriquecimento da Nova Zelândia são outros grandes exemplo de como o livre mercado é benéfico para a economia de um país. Infelizmente os Deuses
políticos e burocratas socialistas brasileiros não bebem desta mesma fonte e é
exatamente por isso que o Brasil não sai da pobreza. Anon, SSXXI
Por Lew Rockwell
Quando a Europa Oriental tornou-se livre em 1989,
todos nós percebemos o quão pouco havia se pensado sobre sua transição do
socialismo para o capitalismo. Mises havia nos dito que o colapso estava a
caminho, e nós deveríamos estar preparados para isso.
Como a América a cada dia se parece mais com uma
economia planejada, precisamos de um plano de transição também. Yuri Maltsev[1]
tinha proposto um "Plano de Um Ano" para a URSS. Como nós (ainda) não
estamos tão ruins assim, podemos fazer isso em 30 dias.
Primeiro dia
I - O imposto de renda de pessoa física é abolido e o
dia 15 de abril[2] é declarado feriado nacional. A redução de 40% nas receitas
do governo federal é compensada por um corte de 40% nos gastos. O orçamento é
ainda quase duas vezes maior do que o de Jimmy Carter[3].
Segundo dia
II - Todos os outros impostos federais são abolidos,
incluindo o imposto de renda corporativo, o imposto sobre ganhos de capital, o
imposto sobre combustíveis, os impostos sobre cigarros e bebidas, os impostos
sobre valor agregado, etc. Como consequência, os negócios aumentam
estrondosamente, e as poucas funções federais legítimas são financiadas por um
módico imposto por cabeça. As pessoas que optaram por não votar, não precisam
pagar esse imposto. (Nota: essa era uma visão comum no século 19.)
Terceiro dia
III - O governo federal vende todas as suas terras,
liberando dezenas de milhões de acres para moradias, mineração, agropecuária, florestamento, prospectação de
petróleo, parques particulares, etc. O governo usa as receitas para pagar a dívida
interna e outros passivos.
Quarto dia
IV - O salário mínimo é reduzido a zero, criando
empregos para ex-burocratas federais aos seus valores de mercado. Todas as leis
e regulamentações sindicais vão para lixo.
A taxa de desemprego cai drasticamente.
Quinto dia
V - O Bureau of Labor Statistics[4], assim como todo o
Ministério do Trabalho, é mandado a uma grande agência de empregos, controlada
pelos sindicatos, lá no espaço. Sem estatísticas econômicas detalhadas, futuros
planejadores econômicos estarão cegos e surdos.
Sexto dia
VI - O Ministério do Comércio[5] é abolido. As grandes
corporações agora precisam se virar no mundo, sem receber subsídios e
privilégios à custa de seus
competidores e clientes.
Sétimo dia
VII - Desliga-se a tomada do Ministério da Energia. Os
preços da gasolina e do gás despencam.
Oitavo dia
VIII - Todas as agências reguladoras, desde a Comissão
Interestadual do Comércio[6] até a Comissão Federal do Comércio são demolidas.
A concorrência é legalizada.
Nono dia
IX - O Ministério da Habitação e do Desenvolvimento
Urbano é aniquilado. Há um boom na construção de condomínios privativos e
baratos.
Décimo dia
X - As rodovias interestaduais reabrem como um negócio
privado. Os empreendedores donos das estradas estabelecem os preços pelo uso
das mesmas de acordo com a demanda. Usando de tecnologia moderna, motoristas
recebem as faturas uma vez por mês. Devedores contumazes - assim como
motoristas bêbados e imprudentes - não são permitidos nas estradas. Aqueles que
não dirigem não mais têm que subsidiar os que possuem carros.
Décimo primeiro dia
XI - Todas as formas de assistencialismos governamentais
são extintos. Vagabundos ou trabalham ou passam fome. Os pobres que merecem
acham uma abundância de serviços privados criados para torná-los independentes.
A caridade privada explode, uma vez que o povo americano, já o mais generoso do
mundo, percebe que sua renda quase que dobrou, graças aos cortes de impostos.
Décimo segundo dia
XII - O Banco Central extingue suas operações de mercado
aberto (open-market) e deixa de proteger a indústria bancária contra qualquer
competição. Mas os bancos agora podem se aventurar em todas as atividades
financeiras não-bancárias que anteriormente lhes eram proibidas. Os ciclos
econômicos, que são causados pela expansão monetária através do mercado de
créditos, são liquidados.
Décimo terceiro dia
XIII - O Seguro Federal de Depósitos Bancários (agência
governamental que garante os depósitos bancários) é despedaçado. Todos os
depósitos segurados são reavidos através da venda de ativos federais, os quais
incluem os ativos pessoais de funcionários do alto escalão governamental. A
ameaça de uma corrida aos bancos força-os a manterem 100% de reservas para os
depósitos em conta-corrente, e um nível prudente de reservas para outros tipos
de depósitos. Bancos à beira da falência não mais serão salvos pelo governo, à custa do contribuinte. Qualquer
outro tipo de ajuda governamental aos bancos se torna impossível.
Décimo quarto dia
XIV - O dólar - um simples e débil papel fiduciário - é
definido em termos de ouro, com a razão entre ambos determinada pela divisão do
estoque de ouro do governo por todos os dólares existentes nesse dia.
Décimo quinto dia
XV - O governo federal vende os aeroportos National e
Dulles (ambos em Washington, D.C.) para quem der mais, e cessa todos os
subsídios para os outros aeroportos socialistas ao redor do país. Todas as
restrições nos preços e serviços aéreos acabam. Custa mais voar durante as
horas de pico do que em relação às horas de baixa demanda, mas, no geral,
viagens aéreas barateiam.
Décimo sexto dia
XVI - Todas as regulamentações governamentais que criam
e sustentam cartéis são abolidas, incluindo aquelas para os Correios,
telefones, televisão, rádio e TV a cabo. Os preços despencam e uma variedade de serviços novos e inesperados
se torna disponíveis.
Décimo sétimo dia
XVII - A agricultura planejada, como foi imposta por
Hoover e Roosevelt, é repelida: não há mais subsídios: nem pagamento em gêneros, nem reservas de mercado, nem empréstimos a juros baixos, etc.
Os preços dos produtos agrícolas caem. Fazendeiros empreendedores ficam ricos.
Fazendeiros acostumados a subsídios têm que procurar outra linha de trabalho.
Os pobres começam a comer como reis.
Décimo oitavo dia
XVIII - O Ministério da Justiça fecha sua divisão antitruste. Empresas, grandes ou
pequenas, estão livres para se fundir - verticalmente ou horizontalmente.
Acionistas podem comprar qualquer outra empresa, ou vender suas ações para quem
quiserem. Produtores marginais não mais podem lutar contra seus concorrentes
com armas burocráticas.
Décimo nono dia
XIX - O Ministério da Educação é reprovado e jubilado.
Entidades privadas de caridade montam programas remediadores para ensinar os
ex-burocratas a ler e escrever. Educação sexual e outros programas antifamília,
que recebem subsídios federais, saem de cena. Distritos escolares locais passam
a prestar contas aos pais - ou fecham as portas, pressionados por um crescente
setor de escolas privadas (as quais muitos pais agora podem bancar).
Vigésimo dia
XX - Todos os monumentos federais são vendidos, em
alguns casos para grupos sem fins lucrativos inspirados na Mt. Vernon Ladies
Association, que comprou e gerencia a casa que foi de George Washington. A VFW
(Veterans of Foreign Wars - Veteranos de Guerras Exteriores) compra o Vietnam
Memorial (monumento aos mortos da Guerra do Vietnã, em Washington, D.C.). Há
muita disputa pelos monumentos de Jefferson e Washington. Ninguém quer o de
Franklin Delano Roosevelt, então ele é derrubado e a terra vendida a algum
fazendeiro. (Com o governo federal reduzido de volta ao seu tamanho
constitucional, grande parte de Washington, D.C., volta a ter usos mais
produtivos - como a agricultura, igual era no século XVIII.)
Vigésimo primeiro dia
XXI - O dossiê político e financeiro de cada americano,
mantido pelo governo em seus computadores, é deletado. O povo faz uma excursão
pelos escritórios federais para se certificar disso, em uma reprise das visitas
que o povo de Berlim Oriental fez aos quartéis-generais da Stasi.
Vigésimo segundo dia
XXII - Direitos iguais são garantidos a todos os
americanos, até mesmo membros de grupos que não são vítimas. Não há ação
afirmativa, não há cotas, não há reforma agrária, não há leis de acomodação
pública[7]. Propriedade privada e liberdade de associação são totalmente
restabelecidas.
Vigésimo terceiro dia
XXIII - A Environment Protection Agency (Agência de Proteção Ambiental) sofre
uma faxina, com todas as suas leis típicas de estado-paizão, como "ar
limpo" e outras similares, repelidas. Dez mil advogados são obrigados a
sair de seus balcões e começar a procurar outras causas. Propriedade privada é
estabelecida para o ar e para a água. Americanos prejudicados pela poluição
estão livres para processar os poluidores, que já não estão mais protegidos
pelo governo federal.
Vigésimo quarto dia
XIV - Aos americanos é dada completa liberdade de
contrato, restaurando a racionalidade em relação a negligências e em relação às
leis de responsabilidade pelos produtos[8].
Vigésimo quinto dia
XXV - O governo se esforça para achar mais bens para
vender (por exemplo, o Zoológico Nacional, também conhecido como Washington,
D.C.) para poder pagar as obrigações da agora privatizada Previdência Social.
Vigésimo Sexto dia
XVI - Artistas pornográficos têm agora que ganhar a vida
por conta própria, já que a National Endowment for the Arts[9] tenta angariar
seu próprio orçamento vendendo pinturas nas calçadas.
Vigésimo sétimo dia
XVII - Ajuda a outros países é proibida como sendo inconstitucional, injusta e antieconômica. Políticos estrangeiros
agora têm que roubar seu próprio dinheiro. O Banco Mundial, o FMI e as Nações
Unidas fecham suas portas super-luxuosas.
Vigésimo oitavo dia
XVIII - Ao povo americano é dado o direito irrestrito de
possuir e portar armas.
Vigésimo nono dia
XIX - O Departamento de Defesa é reorientado para
defesa. As tropas americanas, que estão por todo o mundo, voltam para casa.
Adotamos a política de neutralidade armada[10], lembrando os ensinamentos dos
Pais Fundadores (Founding Fathers), que diziam que não era possível comandar um
império no exterior e uma república constitucional em casa.
Trigésimo dia
XXX - Todas as tarifas, cotas, e acordos comerciais vão
para a retalhadora. Os americanos agora podem comercializar com qualquer um no
mundo, sem barreiras ou subsídios. Os preços dos carros japoneses caem
imediatos 25%.
Em apenas 30 estimulantes dias, estabelecemos as
linhas gerais de um livre mercado. Radical? Talvez. Eu, mal posso esperar pelo
Mês Dois.
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[1] Membro sênior do corpo docente do
Ludwig Von Mises Institute, era um Pesquisador Chefe da Academia de Ciências de
Moscou antes de sua deserção para os EUA em 1989. (N. do T.)
[2] Nos EUA, dia do
prazo final da entrega da declaração do imposto de renda. (N. do T.)
[3] E, na época
atual, um corte de 40% deixaria o orçamento igual ao do ano 2000! (N. do T.)
[4] Equivalente ao
nosso IBGE, é uma agência governamental que produz dados econômicos, como
índices de preços e taxa de desemprego. (N. do T.)
[5] Equivalente ao
nosso Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. (N. do T.)
[6] Agência abolida
em 1995, tinha a função de regulamentar ferrovias e caminhões para garantir
"taxas justas" e eliminar taxas discriminatórias. (N. do T.)
[7] Leis que
proíbem estabelecimentos privados de excluir clientes - baseando-se em
discriminações raciais, por exemplo. (N. do T.)
[8]
"Responsabilidade pelos produtos" é a área da lei na qual produtores,
distribuidores, fornecedores, revendedores, e outros que tornam os produtos
disponíveis para o público são tidos como responsáveis pelos danos que esses
produtos possam causar. (N. do T.)
[9] Programa que
recebe fundos federais para dar suporte a projetos de exibição artística.
Equivalente ao nosso Ministério da Cultura. (N. do T.)
[10] Neutralidade
armada, em política internacional, é a postura de um país que não faz aliança
com nenhum lado em uma guerra, mas garante que irá defender-se contra qualquer
invasão que porventura venha a sofrer de qualquer país. (N. do T.)
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