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sexta-feira, 24 de março de 2017
Os males causados pela redistribuição coercitiva feita pelo estado
A fim de esclarecer esse ponto, é
necessário tão-somente recordar uma das leis mais fundamentais da economia
que assevera que toda redistribuição compulsória de riqueza ou de renda, independentemente
dos critérios em que se baseia, implica tomar à força de alguns – os ricos (os
possuidores de algo) – e dar a outros – os pobres (os não possuidores de algo).
Assim, o incentivo para ser um possuidor é reduzido, e o incentivo para ser um
não possuidor é estimulado. Aquilo que o possuidor tem é, caracteristicamente,
algo considerado “bom”; e aquilo que o não possuidor não tem é algo “ruim” ou
uma deficiência. Na verdade, esta é a ideia subjacente a qualquer redistribuição:
alguns possuem muitas coisas boas, e outros não possuem o suficiente dessas
coisas. O resultado de toda redistribuição, portanto, é que serão produzidos
menos bens e cada vez mais males, menos perfeição e mais deficiências. Com a
prática de subsidiar com fundos públicos (recursos tomados à força de outros)
as pessoas que são pobres (um mal), mais pobreza será criada. Com a prática de
subsidiar determinados indivíduos porque estes estão desempregados (um mal),
mais desemprego será criado. Com a prática de subsidiar as mães solteiras (um
mal), haverá mais mães solteiras e mais filhos ilegítimos – e assim por diante.
Hans-Hermann Hoppe
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