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segunda-feira, 27 de março de 2017
Os verdadeiros conservadores, ou conservadores clássicos, sabiam quais as consequências do estado de bem-estar social.
Em todo caso, o que deve estar claro
agora é que a maior parte – se não a totalidade – da degradação moral e da podridão
cultural – as quais são os sinais de descivilização – que verificamos ao nosso
redor são os resultados inevitáveis e inescapáveis do estado de bem-estar
social (assistencialista) e das suas principais instituições. Os conservadores
clássicos, ao estilo antigo, sabiam disso; e eles se opuseram vigorosamente à
educação pública e à previdência social. Eles sabiam que os estados em tudo
quanto é lugar intencionavam deteriorar – e, em última análise,
destruir – as famílias (bem como as instituições, as camadas e as hierarquias
de autoridade que são a consequência natural das comunidades baseadas em
famílias) para, então, aumentar e reforçar o seu próprio poder. Eles sabiam
que, a fim de fazê-lo, os estados teriam de tirar proveito da revolta natural
dos adolescentes (dos jovens) contra a autoridade paternal. E eles sabiam que a
educação socializada e a responsabilidade socializada eram os meios de atingir
essa meta. A educação pública e a previdência social fornecem uma possibilidade
para os jovens rebeldes de escapar da autoridade paternal (de escapar de
punições por comportamentos impróprios). Os velhos conservadores sabiam que
essas políticas emancipariam o indivíduo da disciplina imposta pela vida
familiar e comunitária apenas para submetê-lo, em vez disso, ao controle direto
e imediato do estado. Adicionalmente, eles sabiam – ou pelo menos tinham um
palpite sobre isso – que tais práticas conduziriam a uma infantilização
sistemática da sociedade – a um retrocesso, tanto em termos emocionais quanto
em termos mentais (intelectuais), da idade adulta para a adolescência ou a
infância. Hans-Hermann
Hoppe
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