Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

A opressão violenta das mulheres no Islam - Por Robert Spencer e Phyllis Chesler

The violent oppression of women in islam - By Robert Spencer and Phyllis Chesler – (Compre este livro, valorize a obra e o autor.)

Biblioteca Subversiva: Dicas de livros

Como funciona o motor do Mazda SKYACTIV-X com ignição de compressão controlada.

O poder de transformação do socialismo

O socialismo tem um incrível poder de transformar o estado numa grande e monopolística loja capitalista. Além de transformar a justiça numa mera vendinha de indultos para criminosos; também tem a capacidade de transformar os nossos honoráveis policiais, combatentes do crime, em desprezíveis guardinhas de trânsito. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (121)

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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Essa é para os socialistinhas que adoram citar a saúde socializada da Inglaterra como um bom exemplo

Na “invejada” saúde estatal britânica, os pacientes estão morrendo nos corredores dos hospitais

Quando o governo controla a saúde, burocratas determinam quem recebe tratamento

Leia este artigo de George Pickering,  aqui

Maurice McTigue: o tipo de político que o Brasil precisa. Nele, eu votaria com prazer!

Completamente inverso ao tipo de economia que os nossos políticos ultrapassados e burocratas praticam,

Se Maurice McTigue fosse presidente do Brasil, milhões de vagabundos que sugam o sangue do povo através das tetas do governo estariam no olho da rua.

Como a Nova Zelândia reduziu o estado, enriqueceu e virou a terceira economia mais livre do mundo – é muito importante que você leia este artigo, aqui

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Anthony Johnson: O angolano que começou a escravatura nos Estados Unidos

Por Joaquim Arena

Para muitos norte-americanos, em especial os do Sul, a palavra Angola é sinónimo de uma das prisões com a pior das famas, conhecida por «Alcatraz do Sul», construída em 1901. Considerada uma das prisões de máxima segurança dos Estados Unidos, a Penitenciária Estadual da Luisiana foi construída nos terrenos de uma antiga plantação para onde vinham trabalhar escravos oriundos dessa região africana.

Mas a mesma palavra Angola serviu para batizar uma outra plantação, no norte do país, no estado do Maryland, em memória daquele que terá sido o primeiro escravo angolano a pisar terras da América do Norte, no século XVII.

Pode-se dizer que António, ou Anthony Johnson, entrou nas páginas da história dos Estados Unidos graças à sua tenaz personalidade, extraordinária capacidade de trabalho e uma vontade inequívoca em trilhar e vencer todas as curvas e as valas da vida. Mas o acaso acabaria por dar o empurrão definitivo nesse sentido.

António, dito O Negro

Em 1619, um jovem foi capturado por traficantes de escravos na região atual de Angola e vendido a um comerciante ao serviço da Virginia Company, na primeira colónia inglesa na América. António, O Negro, como era conhecido, depois de chegar a Jamestown, a bordo de um barco holandês, foi vendido a Edward Bennett, um plantador de tabaco inglês, para trabalhar na sua propriedade, Warresquioake.

Segundo registos da época, em especial da House of Burgess, este terá sido o primeiro grupo de africanos a chegar à Virgínia, como registou o colono John Rolfe: «Por volta de Agosto último (1619) chegou um holandês que nos vendeu vinte negros». Para além de António – o único que traz a referência a Angola – chegaram no mesmo grupo uma mulher chamada Ângela e um homem, John Pedro, de trinta anos, o que indica que também poderão ter a mesma origem.

O facto de António e os restantes africanos terem nomes cristãos poderá ser um indicador de terem sido comprados na cidade de São Paulo de Luanda, onde terão permanecido algum tempo. Os escravos vendidos na cidade para as Américas embarcavam na baía e muitos eram capturados com a ajuda de naturais de Angola, mestiços e mulatos, como retratou o escritor Pepetela no seu último livro A Sul. O Sombreiro.

Este era ainda o tempo dos primeiros colonos de uma América virgem e inocente, onde os seus poucos habitantes – europeus, índios, judeus, negros – viviam pacificamente integrados na comunidade de Jamestown, fundada em 1607, na então Colónia da Virgínia, regida por regras e leis muito próximas da tão desejada Terra Prometida. Para se ter uma ideia, o censo de 1622-25 regista vinte e três africanos a viver em Jamestown, descritos como criados e não como escravos.

Antes de 1654, os africanos dos territórios da Virgínia e Maryland tinham um estatuto mais próximo de trabalhadores contratados do que de escravos; estavam ligados por um contrato com um período máximo de 12 anos, no final do qual recebiam terras e utensílios agrícolas para se estabelecerem por sua conta – onde e como quisessem.

A preocupação principal da coroa inglesa era conseguir gente disponível para desbravar e povoar as vastas terras recentemente ocupadas e estabelecer o máximo de colónias ao longo da costa leste do território americano.

António revelou-se um excelente trabalhador na plantação de Edward Bennett e este não demorou muito a afeiçoar-se ao jovem recém-chegado. Como prova da sua estima, Edward permitiu-lhe trabalhar um pequeno terreno junto das suas terras, onde António começou também a cultivar tabaco, milho e a criar algumas cabeças de gado, embora continuasse vinculado ao inglês pelo contrato de trabalho.

Em março de 1622, a plantação de Bennett foi atacada por índios e 52 pessoas foram massacradas. Apenas António e mais quatro pessoas sobreviveram ao ataque.

Nesse mesmo ano, uma nova leva de africanos chegou à Virgínia no navio Margaret e António apaixonou-se por Mary, a única escrava dessa leva trazida para trabalhar na plantação. António e Mary casaram-se e tiveram quatro filhos, dois rapazes e duas raparigas, numa união próspera que duraria quarenta anos.

Documentos da época dizem que António não terá chegado a cumprir o contrato até ao fim, tendo ganho a sua liberdade muito antes dos 12 anos estipulados e comprado a liberdade da sua mulher. A primeira coisa que fez foi mudar o nome para Anthony Johnson, adotando um novo apelido, sinal de que não era mais propriedade de ninguém.

Depois de ganhar a sua liberdade, a família mudou-se para o interior da Virgínia, para uma pequena quinta onde começou a criar gado.

De acordo com registos da época, Anthony e Mary eram respeitados na sua comunidade e reconhecidos pelo seu «trabalho árduo e pelos serviços prestados», como ficou registado na declaração de um tribunal, a propósito de uma disputa de terras. Ao longo dos anos, a ambição de Anthony não parou e o angolano rapidamente se tornou um grande proprietário, ao adquirir 125 hectares de terras para si e para os seus filhos.

A história da vida de António teria sido igual à de milhões de outros negros levados para as Américas não fosse uma teimosia sua levada até ao limite.

Anthony compra Casor

Cada vez mais próspero, Anthony decidiu contratar cinco trabalhadores e um escravo africano, de nome John Casor, para trabalhar nas suas terras. Expirado o prazo contratual, Anthony recusou libertar Casor, alegando que o tinha comprado e não contratado. Este decidiu então pedir ajuda a um agricultor branco local, chamado Robert Parker, reivindicando os seus direitos.

Revoltado, Parker decidiu dar apoio e proteção a Casor. O processo contra Casor parecia não vir a ter um desfecho favorável e Anthony decidiu mudar de estratégia: deu entrada no tribunal com um processo contra Parker, alegando que este mantinha ilegalmente em seu poder e ao seu serviço um trabalhador que ainda estava vinculado a ele, Anthony. Casor, por sua vez, tentava provar em tribunal que era apenas um trabalhador contratado e não um escravo. Os juízes coloniais ficaram sem saber como resolver o caso. Pela primeira vez os tribunais da Colónia da Virgínia viam-se confrontados com uma situação em que uma pessoa reivindicava para si outra pessoa como propriedade sua.

O tribunal decidiu a favor de Parker, libertando Casor, mas apenas temporariamente, pois de imediato reviu a sua decisão e declarou que Casor deveria retornar ao seu antigo dono, Anthony Johnson. E sendo Casor propriedade de Anthony Johnson estava ao seu serviço para o resto da vida, como veio, de facto, a acontecer.

Um precedente histórico

Para os historiadores norte-americanos, com esta decisão do tribunal, Anthony Johnson ou António, o angolano, tornava-se o primeiro proprietário de escravos da América. O tribunal abria assim um histórico precedente: Casor tornava-se no primeiro indivíduo reconhecido pelas autoridades na América como escravo, na Colónia da Virgínia, o que traria consequências terríveis para os africanos nos três séculos seguintes.

Em 1653, um incêndio de enormes proporções destruiu a maior parte da plantação da família de Johnson, obrigando-o a pedir ao tribunal uma isenção no pagamento de impostos, pois mal tinham para viver. Dois anos mais tarde, talvez fugindo aos vizinhos brancos hostis que lhe cobiçavam as terras, Anthony e Mary, juntamente com os filhos John e Richard, mudaram-se para Somerset County, em Maryland, a norte.

Aqui, na região ainda pouco povoada de Wicomico Creek, Anthony e a família chegaram com 14 cabeças de gado e oito ovelhas. Arrendaram uma fazenda com 120 hectares (Tonies Vineyard), para cultivar tabaco, onde Anthony viveria até à sua morte, em 1670. A viúva Mary viveria ainda por mais dois anos.

Mas apesar de ser um homem inteligente, trabalhador e dinâmico, aos olhos dos outros Anthony nunca deixou de ser o que era: um homem negro. Logo após a sua morte, a maior parte das suas terras foram anexadas por um agricultor branco, aproveitando uma decisão de um tribunal local que dizia que «por ser negro, Anthony Johnson não era considerado um cidadão da Colónia da Virgínia», e assim as suas terras passavam para as mãos da coroa inglesa.

Em 1677, John Johnson Jr., neto de Anthony e Mary, herdou os últimos 22 hectares do que restava das terras de Anthony e batizou a fazenda de «Angola», em memória à terra ancestral do avô, António. John Jr. não teve filhos e depois de 1730 os registos da família de Anthony Johnson desaparecem por completo dos arquivos.

Contrariando a ideia do proprietário de escravos negros ser exclusivamente branco, o precedente aberto por Johnson – um negro proprietário de escravo negro –, haveria de fazer alguma «escola» em alguns estados escravocratas do sul dos Estados Unidos. A maior parte dos negros que escravizaram os seus irmãos eram, na verdade, mulatos filhos dos proprietários brancos nas grandes plantações.

Segundo um censo de 1830, a maioria dos negros livres proprietários de escravos vivia no Estado do Luisiana e eram plantadores de cana-de-açúcar. Ao todo, estes antigos escravos chegavam a possuir mais de 10 mil escravos nos estados da Luisiana, Maryland, Carolina do Sul e Virgínia.

Publicado originalmente na revista Africa 21, Março 2013 - por Joaquim Arena


Quer saber mais sobre este assunto, leia este artigo de Robert Zimmerman: Our Own Mad Clockwork, aqui

domingo, 28 de janeiro de 2018

Welcome to Oklahoma

Big Rig Travels - Russellville, AR to near Pawnee, OK I-40, OK Turnpikes, US 64 & 412-1/27/18

Welcome to Oklahoma – 1h 36m 46s (deste vídeo)

sábado, 27 de janeiro de 2018

Empresário detona crítica de deputada comunista

Veja o que o socialismo está fazendo com o Brasil

Biblioteca Subversiva: Dicas de livros

Direitos verdadeiros e falsos direitos

Qualquer suposto direito concedido pelo estado não é direito, mas sim uma imposição de falsos direitos. E este tipo de imposição acaba sendo, na verdade, uma subtração dos verdadeiros direitos. Se temos algum direito, temos, naturalmente, porque que temos, e não por causa de qualquer tipo de concessão oriunda do estado. Anon, SSXXI

Frases subversivas ou libertárias (120)

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Socialismo: o salário mínimo mensal venezuelano cai para menos de um dólar por mês

Por Ben Kew

O triste fim dos muy amigos bolivarianos


O salário mínimo mensal da Venezuela caiu para menos de um dólar por mês em meio à pior crise econômica e humanitária da história do país.

De acordo com o site DolarToday, que rastreia o valor real do bolívar venezuelano em relação ao dólar americano, o salário mínimo básico de 248.000 bolívares vale agora apenas US $ 0,95, o equivalente a 0,59 centavos chocantes (US $ 0,0059) por hora.

O colapso chocante vem apesar do ditador socialista Nicolás Maduro aumentar o salário mínimo do país várias vezes ao longo dos últimos anos, bem como liberar notas de banco de maior denominação para acompanhar taxas de inflação disparadas.

A última caminhada do salário mínimo de Maduro foi no início de janeiro, onde ele anunciou: "Boas notícias sobre a proteção e estabilidade de todos os trabalhadores" aumentando o salário mínimo em 40% para cerca de dois dólares por mês, enquanto desencadeia uma "guerra econômica" liderada pelos Estados Unidos.

No entanto, todos os aumentos do salário mínimo levam, naturalmente, ao aumento das taxas de inflação, o que significa que eles realmente reduzem o valor da renda mensal das pessoas, uma vez que a moeda é praticamente inútil.

Entre os anos de gastos generosos sob o falecido presidente Hugo Chávez e a má gestão econômica catastrófica por seu sucessor Maduro, as taxas de inflação são agora as mais altas do mundo, com o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevendo que chegará a 13.000 por cento em 2018.

O lançamento do governo de notas de alta denominação, projetado para aliviar o problema das pessoas que transportam grandes quantidades de moeda, também provou ser uma falha. A nota de denominação mais alta de 100.000 bolivares vale 38 centavos. Também é impossível tirar mais de um dólar do banco.

Como resultado desse desastre econômico, a Venezuela está agora passando por uma crise humanitária de níveis sem precedentes, com milhões de pessoas desesperadamente fracassadas, vivendo na escassez até mesmo com a falta de itens essenciais, como alimentos, remédios e produtos sanitários básicos.

Os problemas econômicos da Venezuela também se estendem para além da hiperinflação, havendo o descumprimento com a dívida de US $ 200 bilhões em relação principalmente à China e à Rússia, ao mesmo tempo que disputa as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos e União Européia em resposta a níveis crescentes de violações dos direitos humanos e uma rápida descida na ditadura socialista.

Na terça-feira, Maduro pediu uma eleição presidencial antecipada, afirmando que "o imperialismo e a direita estavam planejando assumir a economia", e declarando que "Donald Trump não é o chefe da Venezuela". Contudo, dada a popularidade generalizada de Maduro com o seu sistema socialista de governo, além do histórico de fraude do partido nas eleições, os analistas acreditam amplamente que as eleições serão novamente manipuladas.

Fonte

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Padre fala do comunismo implantado na América Latina (Foro de SP, Narcotráfico, CNBB e cia Marxista)



Veja o que o socialismo está fazendo com o Brasil

Biblioteca Subversiva: Dicas de livros

A Escala AECIO - Luciano Pires (Café Brasil)

A de ACESSO - O indivíduo tem acesso a uma determinada informação. Lendo, ouvindo, assistindo, tocando,  não importa como.
E de ENTENDIMENTO - O indivíduo faz um esforço mental para interpretar e entender aquela informação.
C de CONCLUSÃO - Achando que entendeu, o indivíduo tira sua própria conclusão sobre a informação com a qual teve contato.
I de IMPUTAÇÃO - Em seguida o indivíduo imputa sua própria conclusão a um terceiro, normalmente o autor ou mensageiro que trouxe a informação com a qual ele teve contato.
O de OFENSA - Então o indivíduo passa a ofender aquele terceiro pela conclusão que ele, o indivíduo, tirou da informação que recebeu.

ME ENGANA QUE EU GOSTO

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Por que os esquerdistas odeiam a masculinidade?

Por Salvatore DeGennaro
Alfas e Betas

Um mantra contínuo da esquerda é que todo mundo é uma vítima, com um singular toque de homens brancos. Um grande grupo da população feminina abraçou esse canto.

Embora possa haver uma série de queixas apresentadas por este movimento, também vem um tema particularmente perigoso: o ataque feminista à masculinidade. Isto é derivado não apenas das feministas; ele vem da esquerda em geral.

Ocorreu uma guerra contra a masculinidade. Por quê? Porque os homens masculinos são mais difíceis de controlar sob o socialismo tirânico. O macho beta moderno, por outro lado, anseia pelo socialismo. É por isso que a esquerda marcou a masculinidade como tóxica: ela é como um obstáculo para o seu jogo final.

Os esquerdistas culpam, de todas as coisas, a masculinidade pela recente onda de escândalos de assédio sexual. Por eras, a masculinidade tem sido considerada uma característica natural e até exigida de ser masculino, mas agora é aparentemente o motivo do desvio. Quem sabia?

O problema flagrante com este argumento é que os homens que tipicamente são acusados ​​de tais transgressões são algo menos masculino. O assédio sexual é bipartidário; Homens liberais e conservadores em posições de poder parecem assediar mulheres com aprumo. Mas, onde é essa masculinidade referenciada? Harvey Weinstein? Al Franken? Louis CK? Posiciono que um tema consistente entre os assassinos acusados ​​é uma completa falta de masculinidade. Eu irei até sugerir que a falta de masculinidade é um fator contribuinte para esse problema.

A maioria dessas figuras públicas acusadas são homens modernos - talvez não sejam machos beta, mas certamente mais perto do agora famoso Pajama Boy (garoto de pijama) de Obama do que para John Wayne. Os homens que mostram uma falta de masculinidade são menos propensos a vitimizar as mulheres? Obviamente não. Mas a esquerda não deixa a razão ou a racionalidade interferirem com uma oportunidade de degradar a decência social ou ainda sua agenda coletivista.

O ódio feminista pela masculinidade é apenas outra ferramenta na caixa de ferramentas do comunismo. A masculinidade tende a tornar um homem individualista. Homens individualistas são capitalistas, não comunistas. São homens que apreciam a liberdade individual, e eles dependem de si mesmos e não do governo. A autoconfiança é uma palavra de quatro letras para os esquerdistas, e os homens masculinos são geralmente auto-suficientes. Os machos Beta como o Pajama Boy dependem do governo, e homens tão modernos, desprovidos de qualquer aparência de masculinidade, são ideais para a doutrinação de esquerda.

Os homens de fronteira eram comunistas ou capitalistas? E os vaqueiros? E os Navy SEALs ou Army Rangers? Claro, a imprensa pode encontrar nos militares alguns idiotas se passando por Che Guevara e desafila-los em todo o lugar, mas estou disposto a apostar que a maioria da SEAL Team 6 inclui capitalistas masculinos.

Em que jogos os jovens jogam? Eles fingem ser cowboys. Eles fingem ser soldados. Eles não pretendem ser trabalhadores têxteis soviéticos sendo escravizados no sistema de Stalin. Eles não pretendem ter o título de pirralhos milenarizados que se reúnem em Starbucks e também falam sobre as maravilhas do socialismo. A maioria dos meninos atingiu o chão abraçando a masculinidade. Alguns o mantêm, mas muitos são repeendidos pela sociedade fraca atual, ou por seus pais esquerdistas.

A masculinidade leva um homem a procurar melhor em muitos aspectos, enquanto o coletivismo prospera na mediocridade. O colectivismo neste país é procurado pelos preguiçosos que não querem trabalhar, mas se sentem habilitados a disponibilizar de tudo gratuitamente. Infelizmente, o coletivismo também é promovido por muitos que são bem-sucedidos, como os suburbanos de classe média que se sentem culpados pelo que conseguiram através do trabalho duro, enquanto outros não foram tão afortunados. No entanto, ao sugerir que o esforço de redistribuição começa com seus próprios 401 (k) s, raramente você encontrará voluntários. O coletivismo também é animado por certos hipocritas bilionários que fizeram suas riquezas através do capitalismo, mas agora são as maravilhas dos sistemas socialistas. Um ironia.

Embora esses grupos sociais pareçam bastante diferentes, há uma característica comum entre os homens em todos eles: nenhuma masculinidade a ser encontrada. Seja o hinkter lanky em jeans skinny ou o bilionário hipócrita, imponencia não é uma das suas descrições. O bilionário pode viajar em todos os lugares com uma frota de segurança pessoal, mas ele não tem força de corpo e aparentemente pouca força de caráter. Existem muitos homens fisicamente fracos que são capitalistas? Absolutamente. O capitalismo não depende do machismo ou do carisma. No entanto, poucos alfas são socialistas, e a autoconfiança é uma assassina do coletivismo. É por isso que a esquerda julga a masculinidade sendo algo tóxico.

A denigração da masculinidade é alta na agenda esquerdista. O impulso de aceitação do movimento "transgênero" é a mais recente maquinação nesta cruzada. Isso promove uma maior confusão da masculinidade masculina e da feminilidade feminina, e a situação de um pequeno grupo de pessoas que lutam com essa questão tornou-se um tema politicamente polarizador - uma ferramenta maximizada pela esquerda. A masculinidade é maligna como uma característica do fanático, não como uma característica desejável entre os homens, como já era. O objetivo é promover uma sociedade inteiramente andrógina que não faz distinção entre homens e mulheres. Isso cria uma cultura mais facilmente moldada pelo estado todo-poderoso.

A guerra da esquerda contra a masculinidade não deve ser uma surpresa. As culturas da história que resistiram aos regimes opressivos no passado celebraram a masculinidade em vez de diminuí-la.

Há um poema frequentemente citado que resume o ciclo de vida de uma sociedade: "tempos difíceis criam homens fortes, homens fortes criam tempos bons, bons tempos criam homens fracos, homens fracos criam tempos difíceis". A abundância de homens fracos em nossa sociedade está iniciando esses tempos difíceis, e é celebrada pela esquerda a cada passo do caminho.

A erradicação da masculinidade da nossa sociedade resultará na eliminação de toda resistência à tirania. Os machos amantes da liberdade sabem disso, e as mulheres que acreditam na capacidade individual, em vez da dependência do governo, também sabem disso. Lembre-se: a subjugação de todos a um regime coletivista é o objetivo final, e a masculinidade da marca como “tóxica” é uma das muitas peças do jogo.