Por Flávio Quintela
A esquerda caviar é assim, gosta de usar
a medalha de “esquerdista mais bonzinho de todos”, e para justificar sua linda
medalha acreditam que são os defensores de todos aqueles que não têm como se
defender sozinhos. Ocorre que a premissa implícita nisso é de que algumas
pessoas não são suficientemente “pessoas” para viver, e precisam de outras,
essas sim “pessoas” de sobra, que precisam ajudá-las em sua incapacidade. Ou
seja, o esquerdista bonzinho, para ser bonzinho tem que primeiramente ser um
discriminador, alguém que acredita na inferioridade do outro, na hipossuficiência
dos pobres e oprimidos.
♥ O esquerdista é racista porque, ao defender um sistema de cotas
para vagas em universidades e cargos públicos, está dizendo implicitamente que afrodescendentes
são inferiores intelectualmente;
♥ O esquerdista é machista porque, ao defender cotas parlamentares
e direitos especiais, está dizendo implicitamente que as mulheres são
inferiores intelectualmente e emocionalmente aos homens;
♥ O esquerdista é homofóbico porque, ao defender direitos
especiais e leis superprotetoras, como se estivesse lidando com crianças
desamparadas, está dizendo implicitamente que os homossexuais são inferiores
aos heterossexuais;
♥ O esquerdista é elitista porque, ao defender bolsas e auxílios
governamentais de todos os tipos, como se estivesse lidando com pessoas
incapazes de se sustentarem, está dizendo implicitamente que os pobres são
inferiores intelectualmente e incapazes de trabalhar;
♥ O esquerdista é indiofóbico porque, ao defender o total
isolamento destas populações, deixando-as separadas e longe de todos os
benefícios que poderiam ter com a interação social, está dizendo implicitamente
que os índios não são bem-vindos à sociedade brasileira.
Enfim, tudo o que é publicado pela
esquerda com tom de proteção e preocupação com as minorias é na verdade uma
tática muito simples, conhecida há milênios, do “dividir para conquistar”. Ao pregar a divisão da sociedade em
pequenos grupos, sejam eles raciais, sexuais, religiosos ou sociais, a esquerda
enfraquece cada vez mais o conceito de nação, de pertencer a algo maior, para
criar um grande Estado composto por minorias que se odeiam mutuamente, o que
resulta sempre em guerra, morte e caos, e é sobre o caos que se
constrói um
governo totalitário.
Fonte:
Mentiram (e muito para) mim, de Flávio Quintela
♥ Dentro deste coraçãozinho
vermelho, "cheio de boas intenções", hã um tridente satânico disposto a levar várias
almas para os dois infernos: para o inferno na terra e, depois, para o inferno
do verdadeiro inferno! Anon, SSXXI
Biblioteca Subversiva: Dicas de livros
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