Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

Translate

terça-feira, 17 de julho de 2018

Tratando-se de comércio internacional. Quais são os mitos que os países estúpidos mais acreditam?

.
Por Laurence M. Vance - Economista e autor do livro: Free Trade or Protectionism

Os países estúpidos acreditam que o comércio é entre os países.

Os países estúpidos pensam que o comércio resulta em vencedores e perdedores.

Os países estúpidos estão preocupados com um déficit na balança comercial (o valor das importações nacionais de bens e serviços excede o valor das exportações nacionais de bens e serviços).

Países estúpidos lamentam a perda de empregos na indústria manufatureira mesmo quando sua produção é maior do que nunca.

Os países estúpidos acham que acordos comerciais, organizações e tratados são necessários para o livre comércio.

Países estúpidos impõem tarifas protecionistas.

Os países estúpidos acham que as guerras comerciais são boas.

Os países estúpidos pensam que o comércio gerenciado é livre comércio.

Os países estúpidos pensam que o NAFTA é sobre o livre comércio.

Os países estúpidos acreditam que os empregos na fabricação pertencem ao seu país.

Os países estúpidos acreditam que, para o livre comércio trazer prosperidade, também deve ser um comércio justo.

Os países estúpidos acreditam que outros países devem ser derrotados no comércio.

Os países estúpidos acreditam que outros países estão aproveitando-os através do comércio.

Países estúpidos impõem tarifas retaliatórias.

Os países estúpidos acreditam que o livre comércio só é bom quando é negociado.

Os países estúpidos acreditam que o livre comércio só é benéfico quando é um comércio justo.

Os países estúpidos acreditam que o governo deve negociar acordos de comércio justo que criem empregos e aumentem os salários.

Países estúpidos têm leis antidumping.

Os países estúpidos pensam que o aumento das tarifas tornará o país grande novamente.

Países estúpidos equiparam o livre comércio à exploração.

Países estúpidos acreditam que o comércio exige um banco de importação e exportação.

Os países estúpidos acreditam que o comércio é um jogo de soma zero.

Os países estúpidos acham que devem “proteger” certas indústrias em prol da segurança nacional.

Os países estúpidos pensam que existem regras para o comércio que devem ser seguidas se o comércio for para “trabalhar”.

Os países estúpidos acreditam que o livre comércio é devido às filosofias econômicas de economistas mortos clássicos ou austríacos.

Os países estúpidos pensam que tarifas mais baixas significam um comércio mais livre.

Os países estúpidos acreditam que é o papel apropriado do governo é proteger a indústria doméstica da concorrência estrangeira.

Os países estúpidos pensam que o governo tem a capacidade de calcular o valor “correto” de uma tarifa sobre os bens “certos”.

Os países estúpidos acreditam que o livre comércio é baseado em teorias desatualizadas.

Os países estúpidos acreditam que um Homem (Presidente) deveria ter autoridade para impor tarifas.

Países estúpidos promulgam quotas de importação.

Os países estúpidos acreditam que certas condições que devem ser cumpridas antes do comércio podem ser benéficas.

Países estúpidos erguem barreiras comerciais.

Os países estúpidos não acham que o protecionismo é um planejamento central.

Os países estúpidos acreditam que o livre comércio destrói empregos, indústrias e comunidades.

Os países estúpidos acreditam que a autarquia é a melhor política.

Os países estúpidos têm um cronograma de tarifas harmonizadas de mais de três mil páginas. (países mais estúpidos têm muito mais).

Países estúpidos restringem o comércio.

Já é hora de deixar de ser um país estúpido.

Fonte: artigo completo, aqui

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente! Boa parte dos conhecimentos surgiu dos questionamentos.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.