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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Brasileiro: Obrigado a votar, desconfiado do sistema eleitoral e sem perspectiva.

(...) Voltando à eleição, o jurista patriota Antônio José Ribas Paiva é um amigo que define de forma justa e perfeita nosso processo eleitoreiro: “O regime político brasileiro é de Pareado Medieval: democracia só para os pares do reino. Para nós, o povo, vigora a Ditadura do Proletariado. As eleições são meros instrumentos para manter essa ditadura”.

Tem razão o livre-pensador... Ser obrigado a votar é uma aberração Democrática. A coisa fica ainda pior com o modernoso sistema eleitoral eletrônico. Somos forçados a confiar, cegamente, na segurança absoluta das urnas eletrônicas e do processamento de votos sem direito a uma recontagem (total ou por amostragem) por voto impresso. O STF e o TSE deram ordem para descumprir a Lei do voto impresso... Pode isso, Arnaldo Cezar Coelho? Sem-duvidamente, não phode...

O processo é viciado. As pesquisas de intenção de voto são outra fraude prévia: quem assegura que eles não induzam tendências do eleitorado? As amostragem de ouvidos é ridícula. Sem falar na evidente presença do crime institucionalizado investindo alto e influindo no patrocínio de candidaturas suspeitíssimas. Enfim, o Brasil é uma grande “Zona” eleitoral.

Os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira, cada vez mais de saco cheio e a ponto de explodir, precisam exigir mudanças estruturais efetivas. A mudança Política é urgente urgentíssima. Fim do voto obrigatório, implantação do voto distrital e distrital misto, fim da ditadura cartorial dos partidos, permitindo livres candidaturas avulsas de cidadãos. Votação eletrônica, porém com recontagem obrigatória por voto impresso.

Redução do número de vereadores, deputados e senadores. Racionalização da máquina pública que serve aos eleitos. Adequação de gastos com todo esse pessoal da “política profissional”. Acompanhamento transparente sobre a atuação dos políticos, usando a tecnologia disponível nas redes sociais. Possibilidade de “recall” para eleitores impedirem os políticos que infringirem as leis. Eis as mudanças básicas, fundamentais.

Leia o artigo completo: Brasileiros desconfiam de candidatos e Presidentes - escrito pelo jornalista Jorge Serrão

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