Desenvolvimento
Sustentável: Genocídio transformado em Necessidade
Por que as pessoas e
corporações historicamente responsáveis pela destruição do ecossistema também
estão por trás do movimento global para ‘salvar o planeta?
Muitas vezes ouvimos que o desenvolvimento sustentável e
a sustentabilidade originaram-se nos anos 70 e foram reforçados ao longo dos
anos 80 e 90. Em qualquer pesquisa, a maioria das publicações afirmam que o
desejo de manter os recursos naturais como ferramentas para as gerações
presentes e futuras nasceu em 1972, quando uma conferência das Nações Unidas na
Suécia promulgou três princípios: a interdependência dos seres humanos e o meio
ambiente, as relações entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e
a proteção do ambiente e a necessidade de uma visão global e princípios comuns.
Crédito para o desenvolvimento desses princípios é dado à Comissão Mundial
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1987.
As Nações Unidas são a instituição que promove as
políticas criadas pelos nazistas para promover o despovoamento.
A sabedoria convencional retrata a visão coletivista de
que a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável são políticas e
iniciativas para proteger o ambiente contra os abusos da humanidade e, assim,
promover o benefício das massas. Hoje, a proteção ambiental tornou-se a lança
mais luminosa a ser levantada por qualquer pessoa, independentemente de raça,
condição social, idade ou religião. Na verdade, o ambientalismo se tornou a
religião de escolha para muitos. O apoio dos ambientalistas para a
sustentabilidade está quase inerentemente arraigada em nossas vidas. Foi
aplicada à economia, construção, planejamento comunitário, agricultura,
segurança, natalidade e assim por diante.
Inúmeras
reuniões foram organizadas nos últimos 50 anos para convencer
as massas de que não há futuro sem uma abordagem sustentável para a existência
humana. Primeiro, o Clube de Roma escreveu documentos como “Limites do
Crescimento” e “Um Novo Caminho
para o Desenvolvimento Global”, cujo objetivo é globalizar a
sociedade do planeta e usar a engenharia social em tudo:
valores, emprego, comércio, demografia, política, economia, etc, tudo em um
esforço para desindustrializar o planeta e fazer o que o seu antecessor, a Liga
das Nações, queria. Junto com o lobby de grupos como o Clube de Roma e outras
organizações igualmente proeminentes, os globalistas operam para alcançar um
novo pacto social, relacionado a questões económicas e de desenvolvimento. As
Nações Unidas, uma criatura dos globalistas, que também criaram a Liga das
Nações com a intenção de “pôr fim aos conflitos armados”, tem sua própria lista
de manuais sobre como executar a desindustrialização. Por exemplo, o Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento (UNEP), prega os princípios e os fracassos
das políticas
ambientais e de imposição das “economias verdes”. A Conferência
das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1992, mais conhecida
como Cúpula da Terra, promove planos como Agenda 21 e
a Convenção das
Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica que, gradualmente,
atingem o sono ecofacista de Kurt Waldheim para despovoar o planeta.
Onde se originou o
“desenvolvimento sustentável”?
Embora haja uma grande quantidade de documentação sobre
como o ambientalismo está ligado à chamada “ala verde” do Partido Nazista,
ninguém descreve essa história. Os historiadores e ambientalistas costumam
ignorá-la e o público é enganado ao acreditar nos princípios genocidas do
desenvolvimento sustentável. Algumas questões relevantes para perguntar sobre a
origem nazista do movimento verde são: qual é a sua inspiração? Quais são os
objetivos que pretendem atingir? Como a ideologia do genocídio
nacional-socialista conduziu ao que é aparentemente um amor sem precedentes
pela natureza?
A Alemanha não foi apenas o berço da política genocida de
sustentabilidade mas, também, a terra onde se tornou realidade. Os nazistas
alemães e seus seguidores adotaram muitas das políticas verdes que vemos nas
sociedades modernas. A ciência que estuda os seres e seu meio ambiente foi ‘descoberta’
pela primeira vez na Alemanha durante os anos que antecederam a ascensão dos
nazistas ao poder. A natureza genocida do ambientalismo originou-se de um louco
amor pela natureza. (1)
Pensadores nazis e alguns antecessores queriam que os
seres humanos fossem vistos como iguais as plantas, animais e insetos para ter
um equilíbrio no mundo. Essa linha de pensamento está nas mentes de
ambientalistas modernos, como o presidente boliviano Evo Morales e o promotor
da teoria Gaia, James Lovelock, que acreditam que um grande número de pessoas
devem morrer a fim de obter o equilíbrio natural. Recentemente, o autor e
ambientalista Keith Farnish usou um de seus livros para promover a sabotagem e atos
de terrorismo ambiental como ataques a barragens e destruição de cidades para
retornar o planeta as condições pré Revolução Industrial. Farnish junto com
outros altamente respeitados pressupostos científicos, como o Dr. James Hansen
da NASA, concordam com
essa linha de pensamento.
Um dos pais do que chamamos de ambientalismo hoje, foi
Ernst Moritz Arndt. Juntamente com Wilhelm Heinrich Riehl, Arndt tinha ódio
infinito do Iluminismo. Ambos eram conhecidos por suas opiniões extremistas
nacionalistas que foram usadas para promover ideais que perpetuaram a
dependência do Estado. Estes dois homens, mas, especialmente, Arndt, foram
identificados como os primeiros pensadores ecológicos. Arndt escreveu em um
artigo em 1815 que “Quando você vê a natureza em uma conexão necessária e uma
interação, todas as coisas são igualmente importantes -. Arbustos, vermes,
plantas, pedras, humanos, como uma única unidade” (2) As idéias de Arndt foram
separadas com as de outros ambientalistas em que os seus pensamentos mesclavam
o respeito pela natureza com um discurso xenófobo e, este, era relacionado com
a própria existência dos alemães e da Alemanha. Ao defender o meio ambiente na
maioria de seus escritos, também chamava pela pureza racial e condenava outras
raças, como os judeus e os franceses. Foi esse amor à natureza e o ódio contra
os judeus que viria a orientar a perseguição e o assassinato daqueles que não
eram arianos.
Wilhelm Heinrich Riehl, aluno da escola do pensamento de
Arndt, fez com que o trabalho de seu professor não se perdesse no tempo. Em um
artigo em 1853, Riehl expressou sua forte oposição ao industrialismo e disse:
“Temos que salvar a floresta, não só para que os nossos fornos não fiquem frios
no inverno mas, também, para que as pessoas continuem suas vidas e para que a
Alemanha continue sendo Alemanha. “(3) Ele se opôs a qualquer tipo de
desenvolvimento enquanto usava o anti-semitismo para forçar a forma de vida
camponesa. Riehl e Arndt, ambos, tinham idéias que foram adotadas mais tarde
pelo movimento völkisch, que era uma mistura
de nacionalismo populista com um amor louco pela natureza. Líderes völkischs pediram a volta da vida simples, enquanto
culpavam a vida da cidade e o racionalismo da destruição do meio ambiente. (4)
No centro do ódio estava um elemento significativo que havia ficado na mente
dos grupos anti-semitas como völkischs o
tempo todo: o povo judeu. Por quê? Os judeus eram a classe média na época e o
amor doente pela natureza e pelo ambiente incluía um ódio repugnante contra
qualquer pessoa e qualquer coisa que pusesse em perigo a sua vida ou maneira de
pensar. (5)
Depois de estabelecer uma relação muito cobiçada entre o
anti-semitismo e amor pela natureza, osvölkischs manteram
seu preconceito ao longo dos séculos 19 e 20. A luta contra a industrialização
e o sentimento anti-judaico foi anexado ao discurso da pureza racial e
superioridade Ariana apenas em tempo para o surgimento do Partido Nazista.
Ecologia e a ligação com o
Racismo Nazista
Em 1867, Ernst Haeckel, zoólogo alemão, usou pela
primeira vez a palavra “ecologia” e a relacionou ao estudo de criaturas e seus
ambientes. Haeckel foi fortemente influenciado pelo darwinismo social, a um
ponto que se tornou pai de uma espécie de darwinismo social conhecido como
“monismo”. Ele fundou a Liga Monista Alemã, uma organização guiada pelos
princípios völkisch. Haeckel, Arndt e Riehl
acreditavam na superioridade racial e eram opostos à mistura social. Além
disso, eles também aprovavam o eugenismo racial. Seus pensamentos foram a base
para o que mais tarde ficou conhecido como anti-semitismo nacional-socialista
na Alemanha. Na verdade, Haeckel foi um orador de destaque em favor do racismo,
nacionalismo e do modelo alemão de imperialismo. (6) No final de sua vida,
Haeckel tornou-se membro da Sociedade Thule, uma organização que mais tarde
serviu como base política para a criação do Partido Nazista. (7) Haeckel, Riehl
Arndt e seus antecessores pensadores, como Willibald Hentschel, BrunoWille
Bölsche Wilhelm receberam todo o crédito pela associação entre ecologia e
socialismo nacional, o racismo, anti-semitismo e as políticas ambientais que
todos nós sabemos influenciaram a Alemanha antes e depois da Primeira Guerra
Mundial.
Um dos fatos mais reveladores sobre o autoritarismo
ecológico atual e o antigo é a crença de seus criadores de que os seres humanos
devem ser integrados em “categorias biológicas” e viver em “zonas de vida” com
uma entidade tecnocrática com punho de ferro exercendo o seu poder. Haeckel
disse que as civilizações e a natureza deviam obedecer as mesmas leis. A origem
desta forma de pensar é um estado reacionário anti-humanista. Os Monistas
acreditavam que os seres humanos eram insignificantes -mas não eles mesmos- em comparação com a grandeza do
meio ambiente. Idéias semelhantes são observadas em iniciativas modernas
patrocinadas pelo Clube de Roma, a Fundação Carnegie, a NASA, as Nações Unidas,
assim como algumas faculdades e universidades que são financiadas por
globalistas que apóiam o eugenismo como ferramenta para limpar o planeta.
Tomemos por exemplo o texto da Convenção
das Nações Unidas sobre Biodiversidade, que tem sido apontado como a
política e a religião do ambientalismo moderno. Entre outros objetivos, a
Convenção pretende “reorganizar” a civilização ocidental, excluindo a atividade
humana de 50 por cento do território no continente americano. O plano é dividir
a terra em “biomas”, “zonas tampão” e “corredores”. No âmbito deste plano, os
seres humanos viverão em áreas fortemente vigiadas e controladas, das quais
nunca poderão sair. Esta agenda globalista verde é promovida pelas Nações
Unidas desde 1992, quando foi introduzida oficialmente durante a primeira
Reunião da Terra no Rio de Janeiro. A mesma política será realizada na Ásia,
África e Europa.
Escritos da Fundação Carnegie também incentivam a
implementação de políticas tais como a Agenda 21 e a Convenção sobre
Diversidade Biológica. A fundação manifestou orgulho por práticas que incluem
assassinatos em massa em um esforço para limpar a terra de pessoas
indesejáveis. A Instituição Carnegie promove o trabalho do imperador Gengis
Khan e valida o seu trabalho como “imperador verde” por causa de ações que
incluíram o assassinato de 40 milhões de pessoas. Segundo seus escritos, isto
contribuiu para reduzir as emissões de carbono e manter o planeta em equilíbrio.
Os Monistas usaram seu sentimento anti-humanista,
juntamente com as idéias völkisch para
discriminar contra o progresso, urbanismo e aqueles que pensavam de maneira
diferente. Em seu Lebensgesetze (Leis da Vida), o
biólogo Raul Francé escreveu que a ordem natural determina a ordem social. Ele
disse que a miscigenação não era natural. Francé é hoje um dos fundadores do
aclamado eco-fascismo contemporâneo “pioneiro do movimento ambientalista.” (8)
Francé também promoveu uma suposta conexão entre a pureza do ambiente e a
“pureza racial”. Francé e seus seguidores exigiram uma mudança em relação à
vida rural e disseram que a modernidade significava a degradação da raça e que
as cidades eram inorgânicas. (9)
No início do século XX, o argumento “verde” penetrou nos
grupos políticos de direita, que se tornaram muito respeitados dentro da
cultura alemã. Durante o período de turbulência em torno da Primeira Guerra
Mundial, a mistura de preconceito e tnocêntrico, rejeição regressiva da
modernidade e genuínas preocupações ambientais acabaram por ser uma mistura
mortal.
Ambientalismo Nazista em Ação
Algumas pessoas vêem uma contradição em
que eugenistas modernos apoiem um ambientalismo estilo nazista, enquanto
possuem bens pertencentes à elite empresarial tecnocrática. Esta não é uma
surpresa, porque as elites que apoiaram o Terceiro Reich foram também os
industriais que, como de costume, controlam muitos segmentos da população e as
classes intelectuais. Esta prática sempre valeu a pena, pois garante o controle
total, não importa o resultado. Homens como Fritz Todt, pesos pesado no
movimento nacional-socialista na Alemanha e Albert Speer, o seu sucessor a
partir de 1942, participaram da construção de infra-estrutura viária e da
Autobahn, um dos maiores projetos da história da engenharia na Alemanha. Todt
queria construir a estrada de uma forma que mais beneficiaria sua classe, mas
ao mesmo tempo, que promovesse e mantivesse a sensibilidade à natureza. (10)
Todt exigiu que o trabalho realizado
tivesse harmonia com a natureza e a paisagem, cumprindo assim os princípios
modernos da engenharia ecológica e os princípios “organológicos” de sua época,
com suas raízes na ideologia völkisch. (11) Tal
como acontece com Arndt, Riehl e Darre, Todt e seus sócios tiveram uma relação völkisch inseparável do nacionalismo. Todt disse
certa vez: “O cumprimento da finalidade do transporte não é só o objetivo final
da construção da estrada alemã. A Autobahn alemã deve ser uma expressão da sua
paisagem e uma expressão da essência alemã. “(12) Um dos assistentes de Todt,
Alwin Seifert, foi um defensor da paisagem no Terceiro Reich. No exercício das
suas funções oficiais Seifert destacou a importância da fauna e opôs fortemente
a monocultura, a drenagem de zonas úmidas e produtos químicos agrícolas. Ele
criticou Darré por ser demasiado moderado e chamou uma revolução agrícola para
uma vida natural, utilizando métodos simples de agricultura que fossem
independentes do capital. “(13)
O lugar proeminente que a natureza tinha
ganhado no Partido Nazista ajudou a aprovar a produção industrial-militar que
permitiu a Hitler intimidar o resto da Europa por um tempo. Em outras palavras,
eles promoviam a conservação e pureza racial ambiental enquanto exploravam os
recursos para fabricar armas, prisões e equipamentos pesados. Iniciativas
radicais foram criadas e sempre receberam o selo de aprovação dos mais altos
oficiais nazistas. Outro membro influente foi o chanceler do Reich, Rudolph
Hess, que foi o ponto forte da “ala verde” dentro do partido. Hess entrou no
partido e nas instituições do governo e rapidamente tornou-se assistente
pessoal de Hitler. Muitos ainda consideram que ele foi a mão direita do Führer.
Hess tornou-se membro do Partido Nazista em 1920 e depois fez o seu caminho até
o topo. Foi o segundo homem na lista de espera para tomar o poder, se Hitler
e/ou Göring não fossem capazes de assumir a obrigação. Todas as novas leis
aprovadas pelo governo passaram pelas mãos de Hess antes de serem promulgadas.
Nos anos trinta, um conjunto completo de
leis e decretos foram aprovados sob a égide de Hess. Um dos decretos mais conhecidos
e usados no ambientalismo de hoje é aquele que cria reservas naturais. Mas
talvez a mais bem sucedida realização do ambientalismo da Alemanha nazista foi o Reichsnaturschutzgesetz. Esta lei estabelece
diretrizes para salvaguardar a flora, fauna e recursos naturais, e o acesso
restrito para tais reservas. Políticas semelhantes foram escritas no âmbito da
Agenda 21 das Nações Unidas e da Convenção sobre Diversidade Biológica. Como
acontece com estes dois documentos, as autoridades nazistas exigiam uma
consulta antes de qualquer modificação local na terra reservada, mesmo quando
estas terras pertenciam a um indivíduo. Junto com o Reichsnaturschutzgesetz,
a contribuição mais importante que os nazistas fizeram ao movimento pro
eugenismo moderno e o ambientalismo foi a integração do ambientalismo
corporativo na política nazista.
Desenvolvimento
Sustentável Hoje
Na página 350 do Relatório sobre a Diversidade Biológica das Nações Unidas diz
que o gado, como vacas, ovelhas, cabras e cavalos não são sustentáveis.
Indivíduos e organizações que apoiam o desenvolvimento sustentável querem que
os seres humanos parem de comer carne, porque os animais poluem o ambiente. O
programa completo de sustentabilidade é baseado em um esforço para mudar o
comportamento humano para um estado que os seres humanos normalmente não
aprovariam ou apreciariam. Esta mudança no comportamento humano é principalmente
instigada pelo medo. O medo do aquecimento global, mudanças climáticas,
catástrofes naturais, guerras, fome, secas, etc
Que tipo de coisas o desenvolvimento
sustentável quer fazer na realidade? Sustentabilidade e mudanças no
comportamento humano não estão somente relacionadas à agricultura, ambiente e
poluição. É um pacote completo de reformas que se for finalmente implementado,
mudará o comportamento social em uma escala global. É comum encontrar programas
educacionais que patrocinam e ensinam as crianças como se preparar para viver
em um mundo sustentável. Mas, quando as táticas não funcionam adequadamente, os
globalistas responsáveis pelo programa, as fundações e organizações de
assistência financeira e corporações globais usam táticas de intimidação.
Junto com os sistemas de ensino, o
desenvolvimento sustentável também atua diretamente sobre as economias, os
sistemas de saúde, a segurança, a agricultura e os assuntos sociais e culturais
públicos. Nos últimos 50 anos foram criadas parcerias entre empresas e governos
que levaram ao fascismo social no qual todos nós vivemos. Quanto a propriedade
privada, decretos e leis são criados para acabar com o direito de comprar e
manter qualquer tipo de terreno sem os auspícios das autoridades. É por isso
que os proprietários são obrigados a pagar impostos sobre a propriedade, mesmo
que já tenham pago impostos na hora da compra do imóvel. Segundo as orientações
da Agenda 21 e da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica, as
massas de terra como parques nacionais, reservas naturais e áreas de
conservação devem ser doadas as Nações Unidas, que será a
organização que administrará os recursos encontrados nessas terras.
A pandemia de obesidade originada
principalmente no mundo anglo se espalhou para países da América Latina e
Europa, onde o estilo anglo-saxão é recebido com braços abertos. Esta pandemia
de obesidade que assola o mundo de hoje, promovida por campanhas maciças de
propaganda pagas pela indústria alimentar é a desculpa para introduzir leis e
políticas que, essencialmente, permitem que o governo diga às pessoas o que
comer ou beber. Nos Estados Unidos, as escolas nao permitem que os pais preparem as refeições para seus filhos, porque
o governo não tem “nenhuma confiança” nos pais quando se trata da saúde dos
seus filhos. Enquanto isso, a nova regulamentação introduzida pelo Codex Alimentarius proíbe a venda e uso de suplementos
naturais e a plantação de produtos agrícolas em pequenas propriedades, enquanto
as grandes corporações agrícolas que poluem o ambiente com as sementes, plantas
e animais geneticamente modificados estão autorizadas a continuar suas
praticas. Tais políticas têm causado o suicídio de centenas, se não milhares de
agricultores indianos que se endividaram até o pescoço para comprar sementes
geneticamente modificadas da Monsanto, que não só destruiram as terras, mas também
reduziram a quantidade de alimentos produzidos (algodão bt).
No âmbito social e cultural, o discurso
politicamente correto foi adotado em massa e a dissensão é visto como uma forma
de racismo e terrorismo. As políticas de imigração passaram de levemente
proteger a propriedade privada e os direitos dos particulares a patrocinar a
abertura indiscriminada de fronteiras, com falsos acordos de livre comércio que
destroem a indústria e a produção. Isto custou o emprego de milhões de pessoas
em todos os continentes. A crítica religiosa da prática da homossexualidade e
outras formas de vida é rotulada como homofóbica, enquanto profundas crenças
religiosas são vistas como extremistas. Tudo para a polarizar a raça humana.
A mobilidade em áreas urbanas também têm
sido afetada pelas políticas do ambientalismo falso. A especulação e a
manipulação dos preços do petróleo pela OPEP faz aumentar exponencialmente os
custos de transporte. O mesmo aconteceu com os preços dos alimentos. Carona nas
viagens de automóvel e a utilização de ônibus e comboios são recomendados para
reduzir dramaticamente a poluição e as emissões de CO2, enquanto as elites que
pedem o fim da industrialização vivem em palácios luxuosos e voam ao redor do
mundo em seus jatos particulares e iates que consomem grandes quantidades de
combustível.
Com relação à segurança social,
políticas de desenvolvimento sustentável adotadas pelos governos estão
removendo as constituições dos Estados soberanos que estes afirmam representar
e defender. A liberdade de expressão, liberdade de circulação e os direitos de
privacidade são continuamente violados pela criação pelo complexo
tecno-militar-industrial que controla o movimento ao redor do mundo, espia registros
financeiros, comportamento, saúde, hábitos, política, crenças religiosas, etc,
tudo em nome da segurança.
Qual é o objetivo das políticas de
desenvolvimento sustentável hoje? Reduzir a população. O desenvolvimento
sustentável é um plano que será aplicado através de toda a existência humana. É
um plano criado por alguém para ser aplicado em você, seus filhos, netos e
bisnetos. A crença por trás da suposta necessidade de uma redução maciça da
população mundial é o equívoco de Thomas Malthus que o crescimento da população
excede a disponibilidade de alimentos. Malthus achava que o aumento da
população era consequência da reduçao nas taxas de mortalidade e que o mundo
iria ficar sem comida em 1890. Ele, então, recomendou matar os pobres, idosos e
doentes e deixar o resto morrer de fome. As idéias de Malthus foram retomadas
recentemente por Paul Earlich em 1968. Earlich disse que o comportamento
reprodutivo irresponsável das mulheres deixaria o planeta sem alimentos em
1970. Esta crise imaginária foi adiada por globalistas e os seus fantoches nas
comunidades intelectuais sempre que a data chegava e a crise não acontecia.
Segundo estimativas do Population Research Institute, hoje o mundo pode viver
com comida suficiente em uma área do tamanho do estado do Texas, EUA.
A verdade é que, com a taxa de
natalidade atual, muitos países da Europa e da Ásia estão enfrentando problemas
relacionados ao envelhecimento da população não sendo substituída por novos
cidadãos. Na América do Norte, Central e Sul, os governos estão se esforçando
para manter à tona os seus programas estatais devido ao fato de que mais
pessoas estão se aposentando e menos pessoas estão contribuindo para os cofres
do governo central, segurança social e programas de saúde. Ironicamente, o
crescimento populacional vai se estabilizar naturalmente, ou seja, parará de
crescer e começará a cair uma vez que a soma de todos os seres humanos chegue a
quase 9 bilhões. Saiba mais sobre a ciência do crescimento da população aqui.
Bem, há suficiente terra para viver?
Mas, há comida suficiente para todos? Se você é um crente apenas da informação
“oficial” e de estatísticas, você vai querer saber que de acordo com a
Organização para Alimentação e Agricultura das Nações Unidas e o Programa
Mundial de Alimentos, atualmente, há comida suficiente para alimentar o planeta
sem problema. O problema é que nem todos têm acesso aos alimentos. Por quê?
Várias razões: especulação de preços, uso de alimentos como milho e
cana-de-açúcar para produzir combustível ineficientes e, claro, a criação de
uma escassez artificial de alimentos.
As modernas técnicas de cultivo
inclusive permitem que áreas mais áridas da África sejam cultivadas. Muitos
acreditam que o continente Africano pode ser capaz de alimentar a todos, se
essas técnicas fossem aplicadas com a devida diligência. Então, porque mais
pessoas passam fome todos os dias? Por causa da pobreza, dos conflitos e da
pobre infra-estrutura agrícola em países pobres, onde vivem a maioria das
pessoas que sofrem de fome. A guerra é uma das principais causas da destruição
das colheitas. Quem são os patrocinadores da guerra e do conflito? O complexo
militar-industrial controlado pelos mesmo globalistas que querem que as pessoas
sejam ambientalmente amigáveis. Reduzir o número de pessoas no planeta não iria
resolver um problema de superpopulação, se houvesse. Isso é apenas uma outra
tática usada para assustar por aqueles que querem perpetuar o sonho nazista.
Para uma explicação detalhada sobre como as Nações Unidas implementa o seu
programa de eugenismo sob a mentira de que promove iniciativas de saúde
reprodutiva, acaba com a pobreza e reduz a ocorrência de doenças, veja o
relatório em quatro partes abaixo. (Parte 1) (Parte 2) (Parte 3) (Parte 4)
Fontes de informação para este artículo incluem:
(1)
Raymond H. Dominick, The Environmental Movement in Germany: Prophets and
Pioneers, 1871-1971
(2)
Der Begriff des Volksgeistes in Ernst Moritz Arndts Geschichtsanschauung,
Langensalza, 1914.
(3)
Wilhelm Heinrich Riehl, Feld und Wald, Stuttgart, 1857, p. 52.
(4)
George Mosse, The Crisis of German Ideology: Intellectual Origins of the Third
Reich, New York.
(5)
Lucy Dawidowicz, The War Against the Jews 1933-1945, New York, 1975, pp. 61-62.
(6)
Daniel Gasman, The Scientific Origins of National Socialism: Social Darwinism
in Ernst Haeckel and the German Monist League, New York, 1971, p. xvii.
(7)
Gasman’s thesis about the politics of Monism is hardly uncontroversial; the
book’s central argument, however, is sound.
(8)
See the foreword to the 1982 reprint of his 1923 book Die Entdeckung der
Heimat, published by the far-right MUT Verlag.
(9)
Mosse, The Crisis of German Ideology, p. 101.
(10)
Bramwell, Ecology in the 20th Century, p. 197.
(11)
Karl-Heinz Ludwig, Technik und Ingenieure im Dritten Reich, Düsseldorf, 1974,
p. 337.
(12)
Quoted in Rolf Peter Sieferle, Fortschrittsfeinde? Opposition gegen Technik und
Industrie von der Romantik bis zur Gegenwart, München, 1984, p. 220.
(13)
Dominick, “The Nazis and the Nature Conservationists”, p. 529.