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sábado, 28 de setembro de 2013

Armas Letais Invisíveis

Por Arlindo Montenegro


A identificação com uma religião, filosofia, corrente de pensamento ou ideologia é consequente da tradição familiar,  das influências educacionais e sociais e da propaganda voraz instituída pelos que implantam a tal de nova ordem mundial. Os padrões vigentes da programação mental, a que todos estamos expostos, servem para  fixar nas mentes o dogma da bondade do mercado, ente santificado de que todos dependemos para ser felizes. 


A padronização do pensamento afeta o mundo. As opiniões são “formadas”, sugeridas, induzidas, enlatadas pela propaganda. Tudo encaminhado para que a coletividade pense igual sobre política, economia, evolucionismo, produtividade, crendices, etc. A interferência psicológica é massiva e invisível, embora esteja em toda parte. Todas as tecnologias são utilizadas para afetar cada pessoa.

A reflexão, a observação, a percepção intuitiva que mobilizou os indivíduos por toda parte durante milênios, viraram privilégio de uns poucos. Homens como Tesla tornaram-se ilustres desconhecidos. Nas ciências, nos inventos, nas artes, os valores passaram a ser utilitários e descartáveis. Desde o século passado os banqueiros e  comerciantes do petróleo impedem a exploração de energias gratuitas, provadas, existentes, inesgotáveis, limpas.

É bastante examinar como viveram e trabalharam os homens que contribuíram de fato para elevar o espírito humano, individualidades para as quais o conhecimento era a obediência às leis cósmicas regentes de realidades transcendentais e apenas perceptíveis para poucos. Isto lhes proporcionou uma vida espiritual rica e o contato com forças existentes, mais significativas que o intelecto e a razão. Forças ao alcance do inconsciente coletivo.

Estas energias que de fato mobilizam as pessoas são pouco afetadas pelo modismo intelectual direcionado pelos que se dedicam à “engenharia social”. Isto aterroriza os laboratórios de cérebros (think tanks) que pretendem homogeneizar as mentes, palavras e ações. A instituição global percebe o perigo das mentes livres, das consciências que não são manipuladas com tanta facilidade para adotar como “regras normais” os padrões dogmáticos e a hipocrisia.

Matar seguindo a determinação de Stalin, Hitler, Mao e outros é a mesma prática promovida pelos líderes desta nova ordem mundial. Quando alguém se junta à turba, facilita a repetição dos crimes. É fácil comprovar a incoerência dos que dizem “lutar contra o terrorismo”, “alimentar os pobres”, “defender as crianças”. Nem precisariam incomodar–se com tantas conferências, artigos e discursos: bastava recusar-se a inventar novas armas e meios de destruição.  Isto sim seria uma ‘nova ordem’ humana.


No século passado intoxicaram a juventude com mentiras ideológicas e ativaram suas estratégias encaminhando milhares para a morte certa. Ideais! Isto envolve e mobiliza a generosidade da juventude insatisfeita e desejosa de influir, fazer diferente. Criaram então as tais Ongs e as seitas em ‘defesa’ das matas e bichos, um derivativo que desvia a atenção do foco principal, isto é dos que se beneficiam com o desmatamento, com a exploração de minérios e do fedido petróleo poluente, sem ligar para tartarugas, araras, baleias ou golfinhos.


Antigamente queimavam os herejes nas fogueiras, em praça pública. Agora os “herejes” são proscritos, rotulados de nazifascistas e condenados ao silêncio intelectual. Nesta era conturbada, a superioridade e a inteligência são medidas pela conta bancária. O padrão de consumismo está arraigado de tal modo que ninguém mais contesta as manifestações ditas “artísticas e culturais”, carregadas de narcisismo, vaidade, insolência, desprezando o legítimo espírito criativo dos mestres do passado.


Os gigantescos recursos tecnológicos são utilizados para erigir cidades monstruosas onde se juntam lixo e enfermidades.   Empresas gigantescas, congestionamentos gigantescos, incalculáveis somas de recursos, edifícios monstruosos em concreto cinzento, nada comparável ao estilo gótico medieval erguido por pedreiros anônimos e livres. Na pintura, na escultura, na música, na literatura, tudo utilitário e descartável, sem a presença do espírito.

Dá para entender: os homens cujas obras são  eternas foram (e são) indivíduos isolados, cuja estrutura psico somática e senso de pertencer ao Universo não se encaixa no coletivismo. Os verdadeiros mestres os cientistas descobridores, os magos da tecnologia, viveram (vivem) em contato com as forças transcendentais e respeitam as leis eternas. Nada têm a ver com o dinheiro. São o oposto do ‘super homem’ moderno e dos monstros cibernéticos.

O ‘super homem’ moderno a serviço do coletivismo está programado para servir de gestor do controle das populações. É o ‘ciborgue’ da engenharia social sonhada por Stalin e seus sucessores, que hoje, mascarados de ‘democratas’, ocupam os postos de serviço de governos nacionais. São a ‘nomenklatura’ internacional dos conspiradores a serviço da nova ordem mundial coletivista e totalitária, uma ideia velhaca retocada para os novos tempos.


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Fonte: Viverdenovo


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