Por Anon,
Todo filme que não presta, mas que dá audiência, acaba merecendo uma segunda chance para comprovar a sua singularidade patética; assim, como o nosso mundo socialista, não poderia ser diferente. Após o presidente canastrão, cidadão das caatingas, que não tinha nem sabugo de milho para limpar o rabo, ter entregue a faixa presidencial, mas não o comando para a Presidencialíssima Dragão Vermelho, se gabou e com razão de ter tirado, entre ele e sua família, amigos e simpatizantes, milhares de brasileiros da linha da pobreza, principalmente os prosélitos de carteirinha vermelha e a massa coadjuvante.
Na minha cidade, mesmo, há um vereadorzinho mequetrefe que morava de favores e tinha um fusquinha indigno até para qualquer ferro velho, o cara nunca trabalhou, e hoje, ele tem uma das mais luxuosas casas da cidade e só anda com camionete cabine dupla. Agora, quando é época de eleição, ele esconde a camionete e ressuscita o fusquinha socialista para comover os trouxas.
Mas eles roubaram, estão roubando e ainda roubarão muito mais! Um dia, quando tudo isso acabar, ninguém vai acreditar tamanho surrealismo. Foi o maior 171 federal da história universal, o maior roubo dos fora-lei dentro da lei de todos os tempos. Essa façanha, logicamente, não seria possível se não fosse a participação da massa ambiciosa, aquela que quer levar vantagem em tudo. Todo mundo queria mamar de graça nas tetas do governo socialista, mas não sabiam que repteis não possuem mama.
Negociatas! pirataria! picaretagem!Com eles, o Capitão gancho perdeu o gancho e ficou a ver navios! O canastrão, o não letrado, quando era sindicalista, outro que nunca trabalhou, era especialista em malandragens, roubar ferramentas das firmas e passar a perna nos companheiros de “trabalho” era de praxe, hábitos costumeiros, seu apelido era nó cego! Pegar a grana dos sindicalizados, torrar com os capangas nos melhores restaurantes e prostíbulos por onde passavam, era corriqueiro... E pensava com seus botões! - Hoje, passarei a lábia nos trabalhadores! Amanhã, será a vez da nação!
E assim, ser presidente e entrar para história, aquilo que muitos intelectuais, PhDs, já tentaram com toda ênfase, mas sem sucesso , para o nosso cartilha do Mobral foi fácil e fácil. - Eis aí! Diria o filósofo, o perigo das democracias! Estado em que a maioria tola escolhe um tolo! Em que a maioria malandra escolhe um líder malandro! E assim por diante...
Malandragem, só malandragem! E assim o socialismo, o pior sistema dissimulado já criado pela raça, conseguiria ser ainda pior na “heróica” nação dos Gersons, o Macunaísmo ou o socialismo dos malandros! Mestre das negaças sociais, cheios de projetos comunitários para os pobres, com as grana dos próprios pobres, os bobos pagam dobrado e não levam nada, compram justiça social, saúde social, servidores públicos que cheiram mofo, legítimos parasitas, autoridades, fiscais, enfim, um império de vagabundos, legalmente criados para espoliar os trabalhadores do mundo privado.
Com a política de bem estar social, o estado de bem estar social tirou muitos políticos da lona. Com a grana eles calam a boca da mídia politicamente correta, financiam os projetos água com açúcar dos artistas do entretenimento, a falsa arte cínica, submissa e sem compromisso, Enfim, vampiragem toda hora, de tudo quanto é jeito, tipo, modo e por todos os lados.
E o povão sai às ruas não para acabar com a grande farsa, mas apenas para pedir mais estado, mais mordomia. E o governo vira a curva de Laffer do avesso e espreme o bolso dos caboclos mal informados até a última gota. Assim, o círculo vicioso (ou circo jocoso?) dos cafajestes continua peremptoriamente. E onde está a graça nisto tudo? O povo virou palhaço e ainda paga o jabá! Anon, SSXXI
Continuo depois...
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