Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

Translate

terça-feira, 24 de setembro de 2013

A Inveja, o Estado e o Socialismo


Por Anon

Todo mundo, em um determinado momento de sua vida, sente ou já sentiu inveja. O problema são as consequências negativas advindas da mesma ou, assim como, atacar ou tentar denegrir, anular, ou destruir o sujeito invejado, ou a si mesmo.  Portanto, a inveja é inerente a todos nós, mas superá-la descobrindo o verdadeiro potencial existente em cada um de nós, é virtude de poucos, e isto tem muito haver com o caráter que infelizmente poucos ainda têm.

E não foi por causa da inveja que o Anjo criado se rebelou contra o criador? Mas como atingir um mestre tão poderoso? Então, se a serpente não podia atingir diretamente o autor, o jeito, a pretensa solução teria que ser sub-reptícia, ou seja, atingi-lo através de sua obra, os homens.

E não é por causa da inveja seguida pela falta de caráter que faz com que o ladrão roube os pertences alheios? E as políticas sociais não são uma forma de roubo? O estado, através dos impostos, extorque coercitivamente os bens de todos para supostamente dividir com os menos favorecidos e certamente com ele mesmo?

E não teriam sido a inveja juntamente com o fracasso e a preguiça as principais causas da existência do Estado? Nos primórdios da nossa cultura, as tribos mais desenvolvidas deixaram a vida nômade e passaram a cultivar a terra e criar animais, naquele momento, tinham inventado a propriedade privada, isto é, a maior invenção humana de todos os tempos, com isso, conseguiram uma quantidade maior de alimentos, superaram as dificuldades impostas pela natureza, e com certa satisfação a escassez. Agora, outros grupos que não obtiveram êxito e fracassaram em seus empreendimentos passaram a pilhar os bens dos bem sucedidos e, por fim, assassiná-los. Mas quando descobriram que, em vez de assassiná-los, seria melhor escravizá-los, para obter o sustento da súcia, não deu outra, feito isso, aquele bando de mal feitores acabara por inventar o Estado, que sendo apenas uma representação abstrata não tinha sentimento, e seria incapaz de sentir inveja, mas era fruto direto de seus criadores, que não tinham nada a perder e, definitivamente, eram invejosos contumazes.

Apurando os fatos, é difícil negar que todos os Estados sãos socialistas.

Os indivíduos mais pobres tinham inveja dos indivíduos mais ricos, mas para se livrarem deste ressentimento, em vez de se esforçarem individualmente, preferiram, coletivamente, culpar e transferir todos os seus fracassos e infelicidades à classe “privilegiada”. E assim nasceu o socialismo!

E o socialismo? Somente com o pretexto das boas intenções, talvez jamais tivesse existido! Para que viesse a ocorrer, foi preciso usar a inspiração da serpente, uma boa pitada do pó demoníaco da inveja na classe dos proletariados, e estava feita a desgraça, o corolário funesto, o comunismo, com milhões de mortos e mil anos de atraso para a humanidade. Hitler fez o mesmo com o povo alemão. Na verdade, os alemães morriam de inveja do sucesso dos judeus. O racismo poderia ser usado como pretexto, mas foi a inveja incontida na mente ariana que extrapolou e imperou no lar do nazismo.

Em síntese, A inveja é a maior causa de todas as desgraças ocorridas ao longo de todos os séculos? Ou foi a nossa fraqueza, a nossa falta de caráter, por ter sucumbido a ela? Em vez de perder tempo com ela, se fosse possível, a todos, transformá-la em admiração! Se fosse possível aprender as lições ou apenas algumas dicas com aqueles que alcançaram o sucesso, saber o quanto que tiveram que arriscar em áreas tão obscuras, ou o tanto que tiveram que dar as suas caras a tapas. Pois a maioria das pessoas de sucesso não ficou a espera de um milagre, não é difícil enxergar os frutos dos seus esforços, mas é quase impossível enxergar o dia do arado, o dia do labor... O esforço não é visto, mas a glória é reluzente.

A cultura do pobre coitado tão declarada na sociedade atual não aceita a glória alheia, quando alguém vence, se torna culpado por ter lançado a luz de sua vitória na escuridão dos acomodados, e isto incomoda àqueles que fugiram da luta e que já estão acostumados a viver á custa dos outros.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente! Boa parte dos conhecimentos surgiu dos questionamentos.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.