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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Idiotocracia - O poder dos idiotas

Por Anon,

Caras, eu descobri uma coisa razoavelmente inteligente. Descobri que somos muito idiotas. Imaginem milhões de brasileiros dando o seu dinheiro, através de impostos, taxas e multas, para um bando de malandros, delinquentes e psicopatas que gastam o nosso dinheiro com baboseiras mais estapafúrdias e ainda possuem o poder de falsificar mais dinheiro para se locupletarem do modo mais conveniente possível, dentro e acima da lei.

Ao longo das gerações, graças aos filosofalsos  estatistas do tipo: rousseauniano, marxista, gramscista e economistas keynesianos, temos o que se poderia chamar de democracia perfeita, isso sob o ponto de vista da elite, mas sob a ótica do povo isso não passa de uma bela Idiotocracia. Nunca em toda história a elite conseguiu se dar tão bem, pois ela possui o poder absoluto e com o aval, quer queira quer não, de milhões de idiotas.

Se há um contrato social arquitetado por Jean-Jacques Rousseau ou uma constituição brasileira elaborada por comunistas, a pergunta é: quem assinou embaixo consentindo-a? Parabéns, elite! Você se superou! Conseguiu que todos se curvassem aos seus interesses usando apenas um calhamaço de leis ridículas e uma caneta sádica. É surpreendente o fato de como as pessoas são, meramente, tão susceptíveis à falsa moralidade do Estado. O grau de idiotice e a pronta servidão dos novos vassalos democráticos trariam uma desolação insofismável na mente de incontáveis filósofos liberais e conservadores do passado, principalmente aqueles que viam o futuro como o grande divisor de águas entre a liberdade do indivíduo e a servidão coletivista dos dias atuais. Como já dizia Henry David Thoreau “Qualquer idiota pode fazer uma regra e qualquer idiota a seguirá”. Porém o que vemos hoje é um bando de bovinos que além de seguir incontestavelmente todas as leis, ainda pede mais e mais leis para o estado estábulo quase onipresente, pois se delegou o poder de invadir nas esferas que eram, pelo direito natural, intrínsecas, cabíveis, somente aos indivíduos. É o estado sem ética e sem moral ditando e criando regras incompatíveis aos verdadeiros anseios do povo. É o verdadeiro totalitarismo amoral, inapropriado até mesmo para seres inferiores, mas que já está impregnado nas mentes acomodadas e moldadas por doutrinas coletivistas seculares.

Os cínicos estão no poder: estão no planalto, nos congressos e no supremo, e nada mais poderá detê-los. Não há mais oposição, não há mais contrapeso; o pêndulo socialista começa a oprimir o povo e sem nenhuma cerimônia. É o monopólio do poder acima de tudo, acima até mesmo da economia, cuja missão mais importante dos progressistas é destruí-la para deixar os súditos cada vez mais pusilânimes e dependentes. A elite já possui os seus fiscais, os seus janízaros, suas mídias alucinógenas, e a ordem é para que eles sejam absolutamente implacáveis, dentro da “lei”: extorquir, prender e ludibriar como se nada de anormal estivesse ocorrendo.

E os cínicos não se cansam de gozar na cara do povo, fazendo CPIs teatrais cômicas, tapinhas nas costas, piadinhas de mau gosto... Com sórdidos exemplos: e sua mãe está boa? Manda aquele abraço para... Está tudo em casa, temos o poder e milhões de idiotas em nossas mãos, pensam todos os eleitos. Isto é o máximo da Idiotocracia. Os idiotas votam nas maquininhas Smartmatic, colocam os mesmos psicopatas, que nunca deixaram de estar no poder, e tudo bem!

Um país não é rico por aquilo que ele possui no subsolo; aliás: país, estado, nação e democracia são apenas ideias coletivas e abstratas que foram induzidas nas mentes humanas por uma elite dominante. A riqueza está no poder de criação de cada indivíduo, a riqueza está na liberdade de escolher o que é bom para si, e é daí que surge o valor das coisas.  Só assim poderemos contornar melhor os problemas advindos da escassez. Não vivemos num paraíso, não existe solução estatal mágica, qualquer problema pode ser mais facilmente resolvido pelo livre mercado ou por trocas voluntarias entre os indivíduos, toda solução tem seu preço, mas não é roubando, em nome do socialismo, os bens que pertencem aos outros que encontraremos a solução, pois um socialista não passa de um ladrão, e quem concorda com este tipo de sistema não passa de um cúmplice.

Quem precisa desses cínicos, desses déspotas, desses vampiros do fruto do suor alheio?  São esses sujeitos ávidos pelo poder os causadores do desemprego, da pobreza e da opressão. São suas leis relativistas e pré-crime que inibem e, até mesmo destroem a livre iniciativa. São os excessos de leis trabalhistas as causadoras dos milhares de desempregos que temos hoje, fora do mercado, o individuo fica incapacitado, desprovido, e inerte em frente às tantas regulamentações. E assim, o estado, com sua gana e como péssimo atravessador, contribui mais e mais para aproximar a nossa dura realidade o mais perto possível do inferno, a verdadeira fábrica de excluídos.

Idiocracia é delegar aos cínicos o poder que será usado contra os próprios provedores de seus poderes. É fazer um simples vereador virar rei, é colocar um desconhecido deputado no papel de anjo, é fazer de um presidente um Deus. É como se o universo não funcionasse sem essas execráveis figuras. É incrível como esses caras se acham! É incrível como eles se colocam a cima das leis e da justiça.  O Estado sou eu! E foi para cercear futuros absolutistas do tipo de Luís XIV, que se criou um sofisticado mecanismo de pesos e contrapesos, e a divisão do poder em três: executivo, legislativo e judiciário. Mas o problema de ideias “inocentes” é que a conta, na prática dos homens e na realidade do mundo real, são os vassalos os eternos pagadores. Será que os filósofos se esqueceram do tal Espírito de Corpo?

Mas a simples verdade é que: Onde a justiça não impera, impera a desconfiança. E onde não há confiança, não há progresso. Anon, SSXXI

Um comentário:

  1. Parabéns pelo texto tão representativo.... De gota em gota, haveremos de encher a piscina da consciência do homem brasileiro.

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