Seja bem vindo, amigo!

Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!

Translate

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Se você quiser saber as grandes besteiras que o governo Brasileiro fez e ainda está por fazer, leia: A Grande Depressão Americana de Murray N. Rothbard

Clique na fotopara adquirir o livro
Quer saber tudo sobre a Grande Depressão americana? Leia mais este lançamento do IMB

Por Paul Johnson

O Instituto Ludwig von Mises Brasil tem a honra e o orgulho de apresentar aquela que é a mais completa obra sobre os eventos que levaram ao crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 e à subsequente Grande Depressão americana.

Um relato completo tanto das medidas criadas pelo Federal Reserve, o Banco Central americano, que levaram à bolha de ações e ao seu inevitável estouro, quanto de todas as medidas intervencionistas engendradas pelo governo de Herbert Hoover, que não apenas serviram de prólogo ao New Deal como também levaram ao desnecessário prolongamento da depressão. 

Ludwig von Mises certa vez disse que "A história só ensina àqueles que sabem como interpretá-la com base em teorias corretas".  É isso que Murray N. Rothbard faz neste livro.  Utilizando a teoria austríaca — a única dotada da metodologia capaz de explicar solidamente fatos econômicos históricos —, ele faz uma análise precisa dos acontecimentos que levaram à Grande Depressão e que fizeram com que ela se estendesse por mais de uma década.

Ao contrário do senso comum ensinado nas escolas e universidades, uma queda no valor das ações na bolsa (que foi o que aconteceu em 1929) por si só não gera depressão.  Em 1987, por exemplo, a bolsa americana caiu 15% em dois dias e não houve depressão.   O crash da bolsa de Nova York em outubro de 1929 teve suas origens na expansão do crédito feita pelo Federal Reserve em concerto com o sistema bancário de reservas fracionárias ao longo de toda a década de 1920.  Tal expansão gerou um boom sem precedentes no mercado de ações, levando a uma euforia especulativa generalizada.  Quando a expansão do crédito foi interrompida em decorrência de pressões inflacionárias, a euforia foi abruptamente interrompida, e deu-se início ao processo de correção.

A Grande Depressão de 1929 começou com quebras bancárias que ocorreram porque o Fed parou repentinamente de expandir a oferta monetária. Os bancos — que praticavam reservas fracionárias — começaram a restringir empréstimos e a pedir a quitação de empréstimos pendentes.  As pessoas se assustaram com a situação e correram para sacar seu dinheiro dos bancos.  Por causa das reservas fracionárias, isso gerou uma série de falências bancárias.  Essas falências bancárias geraram uma forte contração na oferta monetária — consequentemente, uma recessão.  Tal recessão não precisaria durar mais de um ano caso o governo americano permitisse ampla liberdade de preços e salários, de modo que estes se adequassem à nova realidade da oferta monetária.  Porém, o governo fez exatamente o contrário: ele implementou políticas de controle de preços, controle de salários, aumento de tarifas de importação, aumento de impostos, aumento de gastos, aumento do déficit e estimulou uma arregimentação sindical de modo a impedir que as empresas baixassem seus preços.

Resultado: a recessão foi prolongada por 15 anos.

Entender a Grande Depressão não é apenas uma curiosidade histórica, mas uma necessidade para todos aqueles que desejam não repetir os erros do passado e que almejam um mundo mais próspero e pacífico.  Entender as reais causas da Grande Depressão americana é entender que o caminho para um cenário de maior estabilidade e de maior facilidade para a criação de riquezas é um cenário no qual não pode haver nenhum envolvimento entre estado e moeda, e nem entre estado e economia.

É nossa esperança que, com os ensinamentos aqui dispostos, possamos finalmente aprender com a história.  E aprender com a história significa descartar as teorias falhas e não mais repetir os erros que nos levaram e ainda levam a sofrer com os piores efeitos dos ciclos econômicos.

A seguir, a introdução à obra feita pelo renomado historiador britânico Paul Johnson.

Continuação: Leia mais no Mises Brasil, aqui

 Compre este livro, valorize a obra e o autor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente! Boa parte dos conhecimentos surgiu dos questionamentos.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.