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quinta-feira, 30 de abril de 2015

A destruição da Pátria

Por Aristóteles Drummond

Ora, não é novidade para ninguém que o comunismo é uma ideologia que prega a derrubada de fronteiras em favor de um mundo moldado no seu ideário .

Logo, para destruir uma Nação é preciso primeiro desmoralizar seus militares, que no mundo ocidental representam, historicamente , uma linha de ação e conduta ligada aos valores do patriotismo, da justiça social, da ordem e do progresso . Não apenas no Brasil, mas em muitos países, os comunistas perderam batalhas decisivas no século passado para a dominação do mundo, coincidentemente para militares. A maior derrota, na Espanha, onde tudo estava preparado para a criação da União das Republicas Socialistas Ibéricas, que incluiria Portugal e um natural acesso as Américas do Sul e Central. Foram os militares, tendo a frente o mais jovem General europeu, Francisco Franco, que barrou o plano de Stalin. Trinta anos depois, no maio de 68, a França parecia cair na desordem, com um PC forte e aliado a outras forças de esquerda, quando entidades civis democráticas foram bater as portas do General Charles De Gaulle , que restaurou a ordem e plantou as bases da atual democracia francesa, aliado a um interessante grupo de intelectuais. Em 64, no Brasil, foram os militares que apoiaram os civis que deflagraram a Revolução.

Mas o patriotismo não se limita a vigilância e ao exemplo dos militares. É na família, formada e institucionalizada de acordo com a cultura cristã que marca a formação de nosso povo, que age com persistência invejável na farsa, os comunistas e seus afins . Jogam temas muito pessoais, de foro íntimo de cada pessoa, ao debate publico. Amor livre, divorcio indiscriminado – a lei promulgada pelo General Geisel previa um segundo casamento apenas – união de pessoas do mesmo sexo, – pratica milenar e que só deve de interessar as pessoas envolvidas -, a adoção de crianças por casais formados por pessoas do mesmo sexo. Todos os itens, exceto o ultimo que é uma monstruosidade e aberração, nada tem de condenável, senão o destaque com que o tema é tratado, numa nítida intenção de desgastar a figura do pai e da mãe, do marido e da mulher, da família como o mundo conheceu desde sempre, na união, na hierarquia e no amor. A presença das drogas, com este modismo de que a maconha pode até fazer bem, é outro instrumento de desgaste e desgraça de tantas famílias. Segmentos sérios da sociedade e do governo, recentemente, se mostraram solidários a um jovem brasileiro, traficante confesso, inquestionavelmente portador de onze quilos da mais pura cocaína, condenado a morte por tribunais de país estrangeiro. Filho de ilustre família do Amazonas, nada justifica sua entrada no mundo do crime, sabendo que naquele país a lei era esta.

A corrupção, este câncer que a sociedade aceita, tolera, quando não se integra em convívio harmonioso com pessoas que surgem do nada para uma prosperidade surpreendente. E mais grave, nenhuma reação, inclusive na mídia, mostrando que este não era o Brasil de Vargas, JK, os militares, Sarney, Itamar e FHC, claro que com ocorrências isoladas ali ou aqui. Mas nunca da forma que estamos assistindo. Somos um país de gente honesta sim. Nosso Imperador, por 49 anos, morreu num modesto hotel em Paris. E hoje, pessoas suspeitas de intimidades excessivas com altos mandatários, ocupando cargos relevantes, são apanhadas e punidas apenas com o ostracismo. Bem remunerado certamente.

Vivemos ainda no âmbito da Igreja, outro ponto de resistência as bandeiras da destruição da ética e da moral entre nós, resquícios da teologia da libertação, não apenas sob o ponto de vista doutrinário, mas sobretudo no comportamental. Os religiosos não mostram mais o natural sinal visível de que são religiosos, afrontando o Código Canônico. A indisciplina é flagrante.

Estamos formando uma sociedade alienada pelo consumismo, terreno fértil para o egoísmo, a corrupção, a sonegação, a fraude. Nossos funcionários públicos, incluindo policiais, surgem com sinais evidentes de riqueza, em carros, casas e viagens e nada acontece. Corregedorias no Judiciário são absolutamente inúteis. Ninguém se dá ao trabalho de saber como é que homens de salários iguais vivem de forma diferente. No tempo dos militares, não se era nomeado sem um “nada consta”, o que hoje seria facilitado com mera consulta ao Google.

Reverter este quadro, pensar na juventude, acabar com a impunidade, prender e confiscar bens, é o caminho para a reação dos que não se encontram nesta conspiração da irresponsabilidade que tem origem, parentesco, fronteira, com o movimento comunista, hoje com novas feições, novas técnicas, mas alimentados pelos mesmos princípios de negar a empresa privada, a meritocracia, a ordem, a liberdade, o respeito e a compostura no exercício da atividade de cada um, por mais simples que seja .

A maioria silenciosa está perplexa, está com medo. E para deixar um recado aos que se deram ao trabalho de ler estas linhas de um brasileiro, jornalista, que tem orgulho de ter participado na mocidade da Revolução, peço, com todo o empenho, que busquem na Internet o testamento do Marques de Tamandaré, o Almirante Tamandaré. Um povo que deu um homem daquele patamar ético e moral não tem o direito de desistir.

Aristoteles Drummond – 70 anos, jornalista, escritor e administrador, é autor do livro “Um Caldeirão Chamado 1964” da editora Resistência Cultural – São Luis

Fonte: Brasil acima de tudo

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