Para
explicar o que está acontecendo com o mundo é muito importante que você leia
este pequeno trecho extraído do livro Maquiavel Pedagogo de Pascal Bernardin:
“Portanto, o princípio do
pé-na-porta é o seguinte: começa-se por pedir ao sujeito que faça algo mínimo
(ato aliciador), mas que esteja relacionado ao objetivo real da manipulação,
que se trata de algo bem mais importante (ato custoso). Assim, o sujeito sente-se
engajado, ou seja, psicologicamente preso por seu ato mínimo, anterior ao ato custoso.”
Nesta
semana, em um artigo do New York Times, John Tierney abriu o bico e declarou
que a reciclagem é inviável e que ela já está com seus dias contados. Até aí tudo bem!
Qualquer economista do livre mercado já sabia, esclarecia e denunciava para
todos os fanáticos membros da Religião Ambientalista, isso logo que começou a
febre da reciclagem.
É
lógico que o discurso de Tierney não abria mão da grande seita ambientalista
que o New York Times sempre agarrou descaradamente com unhas e dentes; afinal,
tem muita grana envolvida nisso! E se todos os plano derem certos, o lucro
dessa farsa poderá render no mínimo mais de 7 bilhões de dólares por ano (um dólar
por cabeça), que serão distribuídos entre os globalistas, cientistas coapitados
e as grandes mídias. Será que vocês entenderão o que eu estou falando? Isso
mesmo! A reciclagem que foi apenas o pé-na-porta, um ato aliciador que conseguiu
engajar milhões de pessoas-lixeiras-grátis no mundo inteiro, foi apenas o
primeiro ato da tramoia globalista.
Já
o ato custoso é o ato que realmente interessa, e vocês que já caíram nessa ladainha
de “salvar o planeta” terão que por as mãos nos seus bolsos para pagar para todo
o sempre os incontroláveis impostos ambientais. Como a minha mãe já dizia: “Vai
chegar um dia que eles irão cobrar ate mesmo o ar que a gente respira, como se
o ar fosse deles!”. Anon, SSXXI
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