“Não há uma
terceira saída. Isso também é válido para a propriedade: é isso ou aquilo – ou
a propriedade privada dos meios de produção ou a fome e a miséria para todos.” Ludwigvon Mises (Liberalismo Segundo a Tradição Clássica)
Seja bem vindo, amigo!
Seja bem-vindo, amigo! Seja você também mais um subversivo! Não se entregue e nem se integre às mentiras do governo e nem da mídia! Seja livre, siga o seu instinto de liberdade! Laissez faire! Amém!
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terça-feira, 30 de junho de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Morreu Chris Squire, fundador dos Yes
Baixista e
compositor tinha 67 anos. Foi o único músico que participou em todos os álbuns
de estúdio da histórica banda britânica.
Já se sabia que
os Yes não iriam contar com o seu músico fundador na nova digressão anunciada
para Novembro nos EUA. O próprio Chris Squire tinha feito este aviso na página
oficial da banda, no passado mês de Maio, altura em que revelou sofrer de
leucemia e ter iniciado um tratamento contra a doença. Mas o desfecho trágico
foi mais rápido do que poderiam esperar os fãs desta banda que marcou a
história do rock progressivo a partir do final da década de 1960: Chris Squire
morreu na noite de sábado em Phoenix, no Arizona, aos 67 anos.
A notícia foi
divulgada, em primeiro lugar, pelo músico Geoff Downes através do Twitter:
“Totalmente devastado e sem palavras para comunicar a triste notícia da morte
do meu querido amigo, companheiro e inspiração, Chris Squire”, publicou o
teclista, que tocou com os Yes no álbum Drama (1980).
A seguir veio o
comunicado dos Yes, citado por várias agências: "É com o coração pesado e
uma tristeza insuportável que informamos do falecimento do nosso querido amigo
e co-fundador do Yes. Chris morreu em paz na noite [de sábado] em Phoenix, nos
braços da sua mulher Scotty”.
Nascido a 4 de
Março de 1948 a noroeste de Londres, filho de um taxista, Chris Squire
iniciou-se na música cantando num coro infantil. Dedicou-se depois à guitarra
(baixo) e quando tinha vinte anos conheceu o vocalista Jon Anderson, com quem
fundou os Yes. Logo em 1969, a banda edita o seu primeiro álbum, com o seu nome
na capa, Yes.
E Chris Squire
não mais a abandonaria, tendo sido o único músico que participou em todas as
gravações de estúdio. The Yes Album e Fragile (ambos de
1971), Close To The Edge (1972), Tales From Topographic Oceans
(1973) e Going For The One (1977) constituíram os momentos altos dessa
década de criação, que viriam a marcar um estilo no chamado rock sinfónico ou
progressivo britânico.
Os seus
companheiros da banda lembraram agora, na sequência da sua morte, que, além de
baixista, Squire era também compositor e letrista, tendo escrito “algumas das
canções mais entranháveis dos Yes”. E acrescentam que ele "foi o eixo e a
cola que manteve o grupo unido durante todos estes anos”.
Com uma música
e um estilo que eram classificados simultaneamente como melódicos, dinâmicos e
agressivos, Chris Squire influenciou inúmeros baixistas em todo o mundo. Em
paralelo com a sua carreira nos Yes, Squire gravou também um álbum a solo, Fish
Out Of Water, em 1975, e participou noutros com músicos amigos, como Rick
Wakeman ou Steve Hackett (guitarrista dos “rivais” Genesis).
Fonte: Público
domingo, 28 de junho de 2015
sábado, 27 de junho de 2015
A Austrália tem consultor climático que não deixa o governo do país cair nas mentiras ambientalistas da ONU
Maurice Newman:
medos climáticos servem de ardis para achatar as soberanias nacionais
Por
Luis Dufaur
O principal
assessor econômico do primeiro-ministro australiano Tony Abbott afirmou em
artigo publicado no influente jornal The Australian que a ONU manipula
os dados sobre as mudanças climáticas para consolidar seu poder em nível
internacional, noticiou o G1.
“A mudança
climática é a isca” para obter o verdadeiro objetivo da ONU, que é “concentrar
a autoridade política”, declarou Maurice Newman, presidente do conselho
consultivo do primeiro-ministro.
O fato é pode
ser constatado nas campanhas do IPCC (Intergovernmental Painel on
Climate Change), órgão político da ONU encarregado de espalhar toda espécie
de alarmes com disfarce científico e que está no centro de graves escândalos de
toda espécie.
“É um segredo
bem guardado, mas foi descoberto, e é que estavam errados 95% dos modelos
climáticos que pretendiam demonstrar a existência de uma relação entre as
emissões humanas de CO2 e a mudança climática”, escreveu Newman.
O artigo
coincide com a visita à Austrália de Christina Figueres, ativista do alarmismo
aquecimentista e chefe da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança
Climática.
Newman explicou
que o aceno com catástrofes apocalípticas de tipo climático provocadas pela
civilização humana “não tem nada a ver com fatos ou com a lógica.
Trata-se de impor uma nova ordem mundial sob o controle das Nações Unidas.”
É contrário ao capitalismo e à liberdade e faz do catastrofismo ambiental um
tema para chegar ao seu objetivo”, diz ele, referindo-se ao comunismo
travestido de verde após a derrocada da União Soviética.
Figueres chegou
com a missão denunciada: obter um acordo na Cúpula de Paris no final deste ano
para reduzir as emissões de CO2 com base nos exageros e falsos pânicos
extremistas sobre a mudança climática.
A Austrália usa
centrais térmicas de combustível fóssil e possui uma das maiores taxas de
emissão per capita de gases de efeito estufa, como o CO2, o gás da vida. Mas o
terrorismo ambientalista demonizou esse gás.
O país também
recusa as extravagâncias de essência dirigista e socialista que espalha um
terror irracional contra um ‘aquecimento global’ inexistente ou inexpressivo
segundo a boa ciência.
Fonte: IPCO
Chega de ser bonzinho
Por Flavio
Quintela
|
O autor usa
como base de seu trabalho um estudo minucioso sobre as doenças da
personalidade, causadas tanto por hereditariedade como por danos físicos ao
cérebro. O destaque é sempre para os psicopatas, que têm seu modo próprio de
pensar e enxergar a vida, totalmente diferente daquele das pessoas normais. O
psicopata vê seus semelhantes – os outros psicopatas – como humanos, da mesma
espécie, mas vê as pessoas normais como seres inferiores, cuja vida não vale
nada a não ser que possa ser útil aos seus propósitos. Infelizmente, esse tipo
de gente – pessoas doentes, sem cura – encontra nas sociedades modernas uma
estrutura que os catapulta aos cargos de liderança política, de onde podem
colocar em prática todos os seus planos de dominação e poder. É o que estamos
vivendo hoje no Brasil.
Como lidar com
essa gente? Com certeza não é tentando curá-los, pois a psicopatia não tem
cura. O ideal, como o próprio autor do livro recomenda, é criar defesas da
sociedade contra a ascensão desses tipos ao poder. Mas no nosso caso isso já
não é mais possível, pois temos psicopatas nos governando neste momento, nos
levando cada vez mais para dentro de seus infernos particulares. E volta a
pergunta: como lidar com essa gente? Minha sugestão particular, e título deste
artigo: chega
de ser bonzinho. Nós somos educados a dar a outra face, a
transcender, a relevar, e ao mesmo tempo que o revide é ruim, que responder é
falta de educação e que palavrão é a coisa mais feia do mundo. Tudo isso pode
ser verdade quando estamos falando de uma relação entre duas pessoas normais, mas
não quando estamos lidando com desequilibrados de alma assassina.
Estamos numa
guerra cultural com a esquerda, não há como negar. Nesta guerra enfrentamos
diariamente oponentes dos mais diversos tipos. Precisamos saber identificá-los
e aplicar estratégias de ataque diferentes para cada um deles, tendo sempre
como objetivo vencer as batalhas individuais para, quem sabe, daqui trinta
anos, vencer a guerra também.
O primeiro tipo
que encontramos pela frente é o esquerdista bocó. Ele gosta da esquerda por uma
questão meramente de aparências – a esquerda parece legal e justa para ele, já
que prega a igualdade social e uma sociedade melhor. Ele nunca parou para ler
sobre os regimes de esquerda e suas consequências nefastas, por isso acha
confortável e bonito defender essa causa. Por não ter o menor embasamento
ideológico e também por não militar ativamente pela causa, este é o tipo mais
fácil de libertar. Mas não se engane: você não pode ser bonzinho com ele mesmo
assim. A estratégia para este tipo de esquerdista é o uso de fatos
incontestáveis que destruam as falácias em que ele acredita. Confronte o bocó
com fatos, mostre a ele que toda essa bobagem poética de igualdade não passa de
fachada para regimes assassinos, e bata sem dó até o nocaute. Aliás, usando a figura
do esporte, o oponente mais forte nunca pode ficar com dó do mais fraco, sob
pena de perder o jogo; da mesma forma, não podemos abrir mão da superioridade
intelectual sobre o esquerdista bocó.
Seguindo, o
segundo tipo com o qual nos deparamos frequentemente é o esquerdista acéfalo.
Ele é algo como um esquerdista bocó que perdeu a virgindade intelectual.
Explico: quando você confronta o bocó com a realidade, geralmente ele percebe o
engodo em que havia caído, e abandona a “fé vermelha”. Mas, em alguns casos,
mesmo após a exposição do sujeito à verdade, ele opta por continuar acreditando
nas mentiras que o têm mantido cativo. Não sei bem se isso ocorre por falta de
inteligência ou por falta de amor próprio, ou ainda por algum trauma
psicológico, mas a esses esquerdistas, que escolhem viver em engano mesmo
diante da verdade, eu dei o nome de acéfalos. Afinal, se não usam a cabeça para
nada de útil, é como se nem a tivessem. No confronto com o esquerdista acéfalo
não há muito o que fazer além do uso de xingamentos inteligentes. Afinal, se a
verdade e a lógica não resolvem, não é um cafuné que irá fazer efeito.
O terceiro tipo
é o esquerdista canalha. Alguém que não é ingênuo o suficiente para acreditar
no esquerdismo sem nenhum estudo sobre o mesmo, e não é idiota o suficiente
para acreditar no esquerdismo após estudar sobre o mesmo, só pode ser canalha
para continuar defendendo algo que só trouxe desgraça para a humanidade. Aqui
cabe a cautela de um bom lutador, sempre buscando o ataque. A estratégia com esse
tipo de esquerdista é o desmascaramento puro, ou seja, atacar o discurso do
canalha com perguntas desconcertantes que o forcem a admitir a maldade e a
canalhice do que ele defende, ou que o façam cair em contradição imediata.
O último tipo é
o que já mencionei no início do artigo, o esquerdista psicopata. Enquanto a
luta for com psicopatas que ainda não têm acesso ao poder, é possível
desmascará-los e trabalhar ativamente para que não cheguem a qualquer tipo de
posição de liderança, sempre com os olhos bem abertos para possíveis
retaliações, já que os psicopatas são extremamente vingativos. Assim como eles
nos consideram seres sub-humanos, nós devemos entendê-los como quase não
humanos, já que são capazes de atos cruéis que uma pessoa normal jamais aceitaria.
Quase sempre os psicopatas, embora tenham uma facilidade muito grande de
trabalhar no campo dos sentimentos das pessoas, são portadores de inteligências
no máximo medianas, o que torna fácil vencê-los no campo das ideias e da
intelectualidade. Infelizmente muitos psicopatas ocupam hoje cargos de poder,
que os blindam contra o confronto direto. Contra esses não há nada a fazer a
não ser trabalhar contra sua continuidade no poder. Em outras palavras, esses
monstros não podem ser reeleitos, de modo algum.
Espero ter
aguçado sua curiosidade sobre o assunto. Meu blog irá divulgar, com certeza, o
lançamento do livro de Lobaczewski no Brasil, oportunidade em que o leitor
poderá adquirir tão importante obra. Enquanto isso não acontece, vale a pena
praticar o embate com os diversos tipos de esquerdistas que cruzam a nossa
frente. Já passou da hora de quebrar essa hegemonia que eles têm no Brasil. E
chega de psicopatas no poder.
Flavio Quintela, escritor, edita o blog MaldadeDestilada e está lançando, pela Vide Editorial, seu primeiro livro, Mentiram (e muito) para mim.
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